Diagnóstico diferencial e

abordagem dos quadros

infecciosos na emergência
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

 Ectoscopia
Anamnese
 Epidemiologia
Exame físico
Propedêutica armada
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

 Anamnese
 Identificar sinais e sintomas
 Dor? Diurese? Evacuações?
 Avaliar informações relevantes de HPP
 Avaliar informações relevantes sobre HF
 Epidemiologia
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na emergência

 Epidemiologia
 Profissão
 Vida sexual
 Viagens recentes? Onde?
 Uso de substâncias ilícitas ou álcool?
 Contato com pessoas doentes?
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na emergência

 Exame físico
 Febre?
 Lesões cutâneas?
 Rebaixamento do sensório?
 Alterações de marcha (ectoscopia)?
 Icterícia? Cianose?
 Hepatomegalia? Esplenomegalia?
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Um paciente masculino, 41anos, procura a UPA da

cidade De Ribeirão das Neves e relata que está está
“passando mal há uma semana”. Queixa de “dor no
corpo, urina escura, inchaço nas pernas, sangue nos
dentes e vômito”.
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Quais questionamentos relevantes para

completar a anamnese?
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

 Anamnese
 Febre?
 Tosse?
 Lesões cutâneas?
 Profissão?
 Contactantes doentes?
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na emergência

 Exame físico
 Mais direcionado possível
 A objetividade dependerá da anamnese
 Avaliação da disfuncionalidade
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

 Exame físico
 Febril: 38,4
 Icterícia: 2+/6+
 Dor abdominal difusa
 Sem Rash
Epidemiologia
 Funcionário de uma loja de ração animal

Infectologia: bases clínicas e tratamento. 2020

Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

 Pricipais hipotéses diagnósticas?

Quais exames dever ser solicitados na emergência?
Exames de imagem?
Exames sorológicos?
Culturas?
Qual plano terapêutico singular?

Infectologia: bases clínicas e tratamento. 2020

Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Paciente feminina, previamente hígida, 38 anos, procura pronto

atendimento com queixa de cefaleia holocraniana intensa
associada turvação visual, febre alta e vômito. Familiares
relataram que os sintomas apresentaram uma evolução de
menos de 48 horas. Durante o exame clínico, a paciente
apresentou crise convulsiva tônico-clônica generalizada com
insuficiência respiratória aguda e choque.
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

FR: 44 irpm AR: MVF s/RA

Pulso taquicárdico RCR e sinusal
Tax.: 38,1 PNI: 70/40 mmHg PAM: FC: 120 bpm
Sat O2 76%
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na emergência

Qual conduta inicial?

Qual conduta subsequente?
Exames de laboratório? Exames de imagem?
Epidemilogia?
Diagnóstico principal?
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na emergência

Um paciente com 78 anos, foi levado ao ESF por estar

“muito confuso” segundo, a filha. Ela informa que o paciente
tem “cabeça fraca” por causa do mal de Alzeimer, mas que,
nos últimos dois dias, está mais sonolento. Não há relato de
febre e ou dor. O paciente não tem história de diabetes ou
hipertensão, mas usa doxazosina (alfa bloqueador).
Paciente estava prostrado, com sinais vitais normais e dor
palpação abdominal.
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Qual conduta inicial?

Qual conduta subsequente?
Exames de laboratório? Exames de imagem?
Diagnóstico principal?
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Paciente feminina 42 anos, acompanhada pelo

parceiro, atendida em PA privado de BH com
tosse seca, febre, e falta de ar aos esforços.
Informa que os sintomas são recentes, mas
perdeu aproximadamente 6kg nos últimos
“tempos”.
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na emergência

Exame físico:
Creptações finas em bases
Hipocorada
satO2: 92% em ar ambiente
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na emergência
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na emergência

E agora? O que eu faço?

Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

Paciente trabalhador da zona rural de Ouro Preto,

44 anos, procura atendimento informando que
está com “infecção na pele”. Relata que tudo
começou depois de ter feito a barba. Queixa de
dor e ardência.
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na emergência
Diagnóstico diferencial e abordagem dos quadros infecciosos
na emergência

E agora? O que eu faço?

Melhor chamar o dermatologista de plantão...