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FAVENI

CAROLINE CHRISTINE GARCIA DO NASCIMENTO

CONTEXTOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DO


TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Cuiabá
2023
FAVENI

CAROLINE CHRISTINE GARCIA DO NASCIMENTO

CONTEXTOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DO


TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título especialista em
Neuropsicologia.

Cuiabá
2023
CONTEXTOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NO DIAGNÓSTICO DO
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Caroline Christine Garcia do Nascimento

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no
trabalho”.

RESUMO- O presente estudo buscou atualizar quais escalas e testes são frequentemente
utilizados em território nacional nos casos de diagnóstico do Transtorno do Espectro
Autista (TEA). Para realizar o estudo, foi feita uma revisão sistemática de artigos
científicos publicados no período de 2013 à 2023. Os artigos utilizados foram pesquisados
nas bases de dados Pubmed, Scielo e Pepsic. Foram utilizados os descritores de acordo
com o controle de vocabulário de cada base de dado: Autismo And Diagnóstico.
Inicialmente foram encontrados 21 artigos e com a aplicação dos critérios de exclusão,
foram utilizados quatorze artigos. Dentre os resultados obtidos, observa-se que no
diagnóstico do Transtorno do espectro Autista as escalas frequentemente citadas nos
artigos foram; Escala Denver II, 0-6 anos; Childhood Autism Rating Scale – CARS
(Escala de avaliação para Autismo Infantil). M-Chat aplicada em crianças entre 16 a 30
meses; VB-Mapp, Protea-R – sistema de avaliação da suspeita de transtorno do
espectro Autista utilizado entre crianças de 24 a 60 meses. Conclui-se a partir destes
dados que as escalas mais utilizadas no país, apresentam dois tipos:1) rastreio simples
diagnóstico e 2) Que além do diagnóstico, apresentam os domínios que precisam ser
observados no tratamento.

Palavras-chave: Avaliação Neuropsicológica, Autismo, Neuropsicologia,


Intervenção
1 INTRODUÇÃO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento


de alta complexidade e com diferentes manifestações clínicas que geram deficit de maior
ou menor grau nas áreas do desenvolvimento cognitivo, da linguagem, do comportamento
social, sensorial e aprendizagem. (APA, 2014) Na dificuldade de encontrar marcadores
específicos, o diagnóstico continua sendo clínico, composto por uma equipe
multidisciplinar especializada, voltada para tanto para avaliação quanto para intervenção
precoce. A primeira vez que o autismo infantil foi descrito no DSM-III – que é o manual de
transtornos mentais em 1980, após os primeiros critérios de lá para cá o termo e o
diagnóstico se modificou pelo menos 3 vezes. No ano de 2014 a versão DSM-5- e por
sua vez em março de 2022 a versão DSM5-TR revisada, o termo Transtorno do Espectro
Autista – TEA, foi lançado pela primeira vez, compreendendo um grupo de indivíduos que
apresentam na primeira infância alterações qualitativas abrangentes e em diferentes
graus de comprometimento, com deficit persistente com prejuízo da linguagem verbal,
social, adesão inflexível a temas ou objetos, adesão inflexível a rotinas e rituais,
alterações sensoriais, défices significativos na reciprocidade social, relação e manutenção
de interação social. (APA, 2022)
Segundos os autores Assumpção e KUCZYNSKI, (2015) Antes, o DSM-III-R (1989)
para diagnosticar-se autismo estabelecia a necessidade de se observar ao menos oito
dos 16 itens seguintes, incluindo-se pelo menos dois itens do grupo A, um do B, e um do
C.
A.) Incapacidade qualitativa na integração social recíproca manifestada pelo
seguinte:
Acentuada falta de alerta da existência ou sentimentos dos outros;
Ausência ou busca de conforto anormal por ocasião de sofrimento;
Irritação ausente ou comprometida; Jogo social anormal ou ausente;
Incapacidade nítida para fazer amizade com seus pares.
(Assumpção e KUCZYNSK:2015)

B. Incapacidade qualitativa na comunicação verbal e não verbal e na atividade


imaginativa, manifestada pelos seguintes fatores:
Ausência de modo de comunicação, como balbucio comunicativo,
expressão facial, gestos, mímica ou linguagem falada; Comunicação
não verbal acentuadamente anormal, como no olhar fixo olho no
olho, expressão facial, postura corporal ou gestos para iniciar ou
modular a interação social; Ausência de atividade imaginativa, como
representação de papéis de adultos, personagens de fantasia ou
animais, falta de interesse em histórias sobre acontecimentos
imaginários;Anormalidades marcantes na produção do discurso,
incluindo volume, entonação, estresse, ritmo, velocidade e
modulação;Anormalidades marcantes na forma ou no conteúdo do
discurso abrangendo o uso estereotipado e repetitivo da fala; uso do
“você” quando o “eu” é pretendido; com frequentes apartes
irrelevantes; Incapacidade marcante na habilidade para iniciar ou
sustentar uma conversação com os outros, apesar da fala
adequada.(Assumpção e KUCZYNSK:2015)

C. Repertório de atividades e interesses muito restritos, manifestado pelas seguintes


características:
Movimentos corporais estereotipados, como, por exemplo,
pancadinhas com as mãos ou rotação, movimentos de torção,
batimentos da cabeça, movimentos complexos de todo o corpo;
Insistente preocupação com parte de objetos ou vinculação com
objetos inusitados; Sofrimento acentuado com mudanças triviais
no aspecto do ambiente, como, por exemplo, quando um vaso é
retirado de sua posição usual; Insistência sem motivo em seguir
rotinas com detalhes precisos, como, por exemplo, a obstinação
de seguir exatamente sempre o mesmo caminho para as
compras;Âmbito de interesses muito restritos e preocupação
com um interesse limitado, como, por exemplo, interessado
apenas em enfileirar objetos, em acumular fatos sobre
meteorologia ou em fingir ser um personagem de fantasia.
(Assumpção e KUCZYNSK:2015)
D. Início na primeira infância ou infância. Especificar se o início ocorreu na primeira
infância (após os 36 meses de vida).
Com o advento do DSM-V, algumas outras discretas alterações foram estabelecidas
como critérios diagnósticos. Temos então: DSM-V: Transtorno do Espectro do
Autismo. Deve preencher os critérios 3 critérios, sendo eles:

1)Déficits clinicamente significativos e persistentes na


comunicação social e nas interações sociais, manifestadas de
todas as maneiras seguintes: Défices expressivos na
comunicação não verbal e verbal usadas para interação social;
Falta de reciprocidade social; Incapacidade para desenvolver e
manter relacionamentos de amizade apropriados para o estágio
de desenvolvimento.

2) Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e


atividades, manifestados por pelo menos duas das seguintes
maneiras: Comportamentos motores ou verbais estereotipados,
ou comportamentos sensoriais incomuns; Excessiva
adesão/aderência a rotinas e padrões ritualizados de
comportamento, Interesses restritos, fixos e intensos.
1 3) Os sintomas devem estar presentes no início da infância,
mas podem não se manifestar por completo até que as demandas
sociais excedam o limite de suas capacidades.

Podemos considerar a partir do até aqui exposto que a síndrome autística é uma
entidade clínica, com características definidas, sobretudo em nível cognitivo, o que
possibilita a avaliação da dinâmica familiar dos pais de seus portadores, uma vez que
a sua educação e o processo de socialização cabem à família, independentemente de
processos de habilitação e tratamento. Sendo o autismo uma doença crônica, ele
exige da família uma série de transformações para absorver em sua dinâmica um
elemento com essa deficiência em seu processo de desenvolvimento. Considerando-
se a questão etiológica, ao considerarmos o DSM-IV (1995), em seu eixo III,
correspondente a “Distúrbios e Condições Físicas”, observamos grandes dificuldades
em relação ao seu estabelecimento, considerando-se que, mesmo com acurada
pesquisa diagnóstica, a inespecificidade dos dados obtidos, quanto à etiologia, é
marcante, embora a associação a fatores biológicos seja indiscutível Steffemberg
(1991). O DSM-V (APA, 2014), mesmo abolindo os eixos diagnósticos, considera de
fundamental importância o diagnóstico dos quadros relacionados com o autismo.

2 DESENVOLVIMENTO

Avaliação neuropsicológica desempenha um papel importante no diagnóstico do


Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa abordagem busca investigar o
funcionamento cognitivo, comportamental e emocional de indivíduos com suspeita de
TEA, com o objetivo de identificar padrões específicos que possam indicar a presença
do transtorno.
Uma revisão sistemática é um tipo de estudo que busca reunir e sintetizar os
documentos disponíveis em relação a uma determinada questão de pesquisa. No
caso da revisão sistemática sobre a avaliação neuropsicológica no diagnóstico do
TEA, ela visa examinar os estudos anteriores que tiveram esse tema específico, a fim
de identificar os principais contextos e métodos utilizados nesse tipo de avaliação.
Os contextos da avaliação neuropsicológica no diagnóstico do TEA podem incluir:
Avaliação cognitiva: Essa avaliação visa investigar as habilidades cognitivas do
indivíduo, como funcionamento intelectual, memória, atenção, linguagem,
habilidades visuoconstrutivas e processamento de informações. Os testes
utilizados podem variar, dependendo das necessidades específicas de cada
pessoa.
Avaliação socioemocional: O TEA está associado a dificuldades no
processamento e expressão de emoções, bem como na interação social.
Portanto, a avaliação socioemocional busca identificar essas dificuldades, por
meio de escalas de avaliação, experimentações e observações clínicas.
Avaliação do desenvolvimento: Uma avaliação abrangente do desenvolvimento
infantil é fundamental para o diagnóstico do TEA. Ela pode envolver a utilização de
instrumentos expressivos, como o M-CHAT (Modified Checklist for Autism in
Toddlers), que rastreia os sinais precoces do transtorno.
Avaliação neurológica: A avaliação neuropsicológica também pode incluir exames
neurológicos, como ressonância magnética cerebral, eletroencefalograma (EEG) e
outros procedimentos que auxiliem na investigação de possíveis alterações
neuroanatômicas e neurofisiológicas associadas ao TEA.

2.1 O processo de avaliação Neuropsicológica

A avaliação neuropsicológica é um processo complexo que visa investigar o


funcionamento cognitivo, comportamental e emocional de um indivíduo. Embora os
procedimentos específicos possam variar dependendo do contexto e dos objetivos da
avaliação, geralmente envolvem os seguintes passos:
Coleta de informações: O primeiro passo é obter informações identificadas sobre o
histórico médico, desenvolvimento, queixas atuais e funcionamento geral do indivíduo.
Isso pode envolver entrevistas com o próprio indivíduo, familiares, professores ou outros
profissionais de saúde envolvidos.
Seleção de testes e instrumentos: Com base nas informações coletadas, o profissional
realiza a seleção de testes e instrumentos adequados à avaliação. Essa escolha depende
das necessidades específicas do caso, bem como da idade e habilidades do indivíduo. Os
testes neuropsicológicos podem avaliar áreas como atenção, memória, linguagem,
habilidades visuoespaciais, funções executivas, entre outras.

Aplicação dos testes: Nesta etapa, os testículos são administrados ao indivíduo. Isso
pode ser feito individualmente, em uma sessão ou várias sessões, dependendo da
extensão dos testes utilizados. É importante seguir as instruções de administração de
cada teste para garantir a padronização e validação dos resultados.
Observação clínica: Durante a aplicação dos testes, o profissional faz observações
clínicas sobre o comportamento, a interação social, as emoções e outras características
relevantes do indivíduo. Essas observações ajudam a complementar os dados obtidos por
meio dos testículos.
Análise e interpretação dos resultados: Após a conclusão dos testes, o profissional
analisa e interpreta os resultados. Isso envolve comparar o desempenho do indivíduo com
normas protegidas para sua faixa etária e características populacionais relevantes. A
interpretação também leva em consideração o contexto clínico e as informações
coletadas na fase de coleta de informações.
Elaboração do relatório: Com base na análise dos resultados, o profissional elabora um
relatório detalhado que resume os achados, formulados e recomendados. Esse relatório é
geralmente compartilhado com o avaliador individual e outros profissionais de saúde
envolvidos no tratamento, caso necessário.

2.2 Diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo

Nota-se o crescente aumento do diagnóstico do transtorno do espectro do


autista (TEA) e com ele a possibilidade de ampliação do tratamento precoce. O
autismo é considerado pela literatura cientifica e especializada, como transtorno do
neurodesenvolvimento que se manifesta nos primeiros anos de vida, caracterizados
com prejuízos em diferentes graus no comportamento verbal, social e padrões de
comportamentos repetitivos com interesses restritos (CELERI, 2018:27) A avaliação
diagnóstica requer não apenas a experiência clínica em crianças com TEA, bem como
a compreensão dos marcadores do desenvolvimento infantil em um curso normal. O
diagnóstico é realizado frente a anamnese, onde serão coletados dados da história
clínica, desenvolvimento neuropsicomotor, sintomas sociais atípicos, relatório escolar,
narrativas de familiares, exames físicos e laboratoriais solicitados pelo médico
referência da equipe multidisciplinar encaminhará a intervenção adequada. Os
primeiros sinais de risco para no TEA, podem estar presentes entre os primeiros 6
seis a 12 meses de vida. Em alguns casos, podem manifestar comportamentos
incomuns dentro da dinâmica familiar e devem ser incluídos nos exames de rotina
com o profissional. Destacamos que muitos pais, por alguns motivos, inclusive a
dificuldade de aceitar o TEA, acabam mascarando sintomas imprescindíveis no
diagnóstico diferencial, causando prejuízos maiores para o desenvolvimento da
criança. Os sinais podem variar em algumas crianças, no entanto a maioria dos
diagnósticos relatam a história clinica com manifestações de deficit entre os 12 aos 36
meses da Interação social e comunicação, comportamentos repetitivos e reações a
estímulos sensoriais. (Assumpção Jr. FB, Kuczynski, 2015)

2.3 Método

Para a coleta de dados, foi realizado um levantamento bibliográfico de dados


teóricos e empiricamente pertinentes aos objetivos da pesquisa, tendo por base os
autores da área, além de artigos de base científica em periódicos eletrônicos. Utilizou-se,
para tanto, materiais da psicologia e repositórios eletrônicos do Pepsic, Scielo e Pubmed,
o que a torna uma pesquisa bibliográfica (GIL, 2008). Por meio da busca avançada,
utilizou-se para análise do conteúdo os termos: Autismo e avaliação como descritores do
levantamento de dados entre os anos de 2013 à 2023 Foram excluídas dessa pesquisa
as teses e dissertações, livros e capítulos de livros, demais tipos de revisão e qualquer
artigo que não estivesse em inglês ou português. Após realizada a busca nas bases de
dados, foram encontrados 14 artigos. Foi realizado um refinamento considerando o título
como critério, restaram 13 artigos. Os artigos que remanesceram foram analisados pelo
resumo, restando 12 artigos. A partir da leitura dos resumos dos artigos e seu
refinamento, os artigos foram analisados pela sua adequação aos critérios de inclusão e
acesso ao artigo completo. Dos 21 artigos analisados, 14 cumpriam os critérios para
revisão.
3 CONCLUSÃO

Os resultados encontrados a partir dos artigos revisados, nos permite visualizar


com clareza as escalas de avaliação utilizadas nos últimos dez anos. Em geral, observa-
se instrumentos avaliam pré-requisitos sociais, habilidades de comunicação,
comportamentos repetitivos, estereotipados e prejuízos no comportamento simbólico. A
escolha dos instrumentos, decorre do público-alvo até aos sinais de evidência destes
protocolos. devido a busca do diagnóstico estar sendo estimulado de modo precoce,
cuidadores tem buscado cada vez mais cedo observar comportamentos que podem estar
associados ao risco para diagnostico do Autismo. Dentro da complexidade e da variedade
dos sinais inerentes a sintomatologia do Espectro, é comum encontrar também uma
variedade de protocolos que visam avaliar os prejuízos e sua intensidade dentro dos
marcos do desenvolvimento infantil. Alguns instrumentos, se prezam ao rastreio do risco,
como M-Chat, quando outros considera-se que, além de identificar atrasos no
desenvolvimento, no caso do TEA, é relevante também que seja possível diferenciar o
seu quadro sintomático dos demais possíveis transtornos do desenvolvimento, como
atrasos de linguagem ou cognitivos como é o caso do Bayley III, Vineland III e SRS-2. A
avaliação é o primeiro passo para o tratamento adequado, visto que um diagnóstico
preciso, orienta os comportamentos alvos para equipe multidisciplinar conduza de modo
assertivo os domínios que necessitam de intervenção.

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