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Um guia para fazer o

inventário de OPME
em hospitais
Para que uma organização da área da saúde preste
um atendimento de qualidade, é imprescindível que os
equipamentos hospitalares estejam organizados, bem
cuidados e abastecidos para que não ocorram a falta
deles num momento de emergência.

Fazer o inventário desses equipamentos é uma tarefa


que faz parte desse processo e exige grande atenção,
disciplina e responsabilidade. Já que um erro, pode
acarretar desde problemas para o paciente até o
aumento dos gastos.

E com o intuito de te ajudar nessa missão, criamos um


guia completo com informações cruciais para fazer
um inventário de OPME (Órteses, Próteses e Materiais
Especiais) em hospitais e as boas práticas que irão
deixar a sua gestão mais eficiente.

Confira mais no material!

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Consiste na contagem física de todos os
equipamentos, materiais e insumos armazenados
em estoque hospitalar.

O que é
Assim como ocorre em outros tipos de almoxarifado,
essa contagem é essencial, pois pode corrigir dados

inventário
erroneamente contidos em planilhas eletrônicas e
demais sistemas digitais de controle de estoque.

hospitalar? E para você não cometer mais erros ao realizar essa


tarefa, veja a seguir algumas dicas eficientes.

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5 dicas de como fazer
um inventário eficiente
dos equipamentos
hospitalares
O correto gerenciamento dos produtos representa
uma redução de custos considerável no atendimento
na saúde. Portanto, há garantias de que o paciente
terá todos os insumos disponíveis para o seu cuidado,
proporcionando um atendimento de qualidade.

Devido à sua importância, separamos as 5 dicas para


uma gestão eficiente dos equipamentos hospitalares

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1. Faça um inventário
Contar todos os equipamentos hospitalares em estoque é o primeiro passo a ser dado.
Existem várias maneiras de fazer isso, e a nossa sugestão é usar softwares ou mesmo
sistemas mais simples, baseados em planilhas digitais.

O inventário realizado, mesmo que seja uma simples contagem, é essencial para evoluir
na gestão dos equipamentos, garantindo, por exemplo, que manutenções ocorram dentro
do melhor prazo possível.

2. Divida por categorias


Criar categorias ou espaços físicos reservados para determinado tipo ou modelo de
equipamento é a segunda dica. Os critérios de separação podem ser de acordo com a
frequência de uso, pela necessidade de manter alguns equipamentos sob condições
controladas de armazenamento ou até mesmo, podem ser relacionadas com o sistema
fisiológico humano.

E, claro, cada categoria pode ser dividida em subcategorias. O que vale, mais que tudo, é
manter a ordem pré-estabelecida, pois é isso que facilita e agiliza o controle.

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3. Prepare a equipe
Todos os colaboradores que utilizam ou são responsáveis pelos equipamentos
hospitalares devem estar treinados e engajados. Isso inclui as equipes de saúde,
manutenção, de armazenamento, etc.

É importante que todos estejam cientes das normas de bom uso dos equipamentos.
Pois, além de ampliar a vida útil e reduzir os custos de manutenção, a medida facilita a
gestão e melhora no atendimento aos pacientes.

4. Faça manutenções preventivas


É comum que os equipamentos hospitalares sofram desgastes naturais devido à
frequência de uso.

Por isso, é essencial criar um plano de manutenção preventiva, a fim de deixar o


equipamento sempre próximo dos 100% e longe da necessidade de ter que comprar
peças de última hora ou em situação de emergência.

5. Qualidade dos equipamentos


Priorizar a qualidade é um investimento. Equipamentos de má qualidade até podem
fazer a mesma função, mas têm menos durabilidade e acabam gerando um maior custo.

Ou seja, a aposta em bons equipamentos, com maior vida útil e menos demanda de
manutenção, garante uma melhor gestão das ferramentas e materiais hospitalares.
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Boas práticas de
gestão de estoque
hospitalar
Assim como a falta de insumos ocasiona em
diversos problemas, o mesmo ocorre com o
excesso, já que essa condição aumenta o risco
de desperdícios.

Para ambos os casos, a solução é aprimorar


a logística e a gestão do estoque hospitalar.
Confira a seguir as boas práticas mais
indicadas. Acompanhe a seguir

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Checar prazos de
validade com frequência Priorize materiais
indispensáveis e
Todos os colaboradores que utilizam ou são usados diariamente
responsáveis pelos equipamentos hospitalares
devem estar treinados e engajados. Isso
Essa hierarquização do estoque na qual
inclui as equipes de saúde, manutenção, de
armazenamento, etc. os produtos são avaliados de acordo com
frequência de uso faz com que os problemas
É importante que todos estejam cientes das que eventualmente ocorram possam ser
normas de bom uso dos equipamentos. Pois, resolvidos sem a pressa que a falta de um
além de ampliar a vida útil e reduzir os custos produto essencial exige, além de ajudar na
de manutenção, a medida facilita a gestão e organização como um todo.
melhora no atendimento aos pacientes.

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Rigor na entrada
e saída de produtos Atenção redobrada
aos descartáveis
Independentemente do valor do produto, a
fiscalização deve recair sobre a entrada e a Muitos dos itens considerados descartáveis são
saída de todos os materiais. Tudo precisa ser essenciais na operação diária e por isso, deve
registrado e contabilizado. haver rigor para evitar que sejam usados mais
de uma vez.
Essas informações são fundamentais para a
eficiência do setor de compras e reposição. É muito importante identificar aqueles com
Como nem sempre a checagem pode ser feita, maior ou menor saída para garantir a adequada
no momento da entrega, é importante confiar recomposição do estoque.
em seu fornecedor.

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Inventários periódicos Armazenagem adequada
As condições de armazenagem influenciam
Procure manter seus profissionais atualizados
diretamente na preservação de produtos e
em relação ao tema e lembre-se, também, de
materiais hospitalares. Com elas é possível
que a periodicidade dos inventários precisa ser
garantir menores riscos quanto à qualidade,
menor do que o usual prazo anual.
segurança e até mesmo o controle do estoque.
Com inventários em períodos menores, é
Espaço adequado para o volume de produtos
possível analisar com maior precisão como
e condições de temperatura e ventilação
está o controle do fluxo de entrada e saída de
adequadas, são algumas boas práticas de
produtos, e assim reduzir os prejuízos e custos
armazenagem.
com maior frequência.
As ferramentas tecnológicas são as melhores
maneiras de colocar em prática tudo que foi
abordado até agora neste material, garantindo
um controle total sobre as saídas de produtos
do estoque hospitalar. Veja a seguir as
vantagens de um ERP em saúde.

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