Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CÓDIGO: 41054
Página 1 de 4
TRABALHO / RESOLUÇÃO:
Página 2 de 4
meio envolvente, se tornou viral e adotada por uma legião de seguidores; os
grupos que pertencemos nem sempre são os grupos de referência, isto é,
estes não influenciam totalmente as nossas atitudes (Felix Neto, 2000).
Página 3 de 4
geralmente valorizamos mais o nosso grupo de pertença, entram aqui o
etnocentrismo juntamente com ideologias, preconceitos e estereótipos que
contribuem para um distanciamento em relação ao Outro, que longe de
promover a alteridade, faz nascer a exclusão e discriminação que leva a
conflitos intergrupais que tantas vezes a história testemunhou. O sentimento de
superioridade de um endogrupo em relação a um exogrupo não contribui para
uma coexistência pacífica, isto é, a coabitação entre os grupos é marcada pela
dominação originando violência, conflitos, supressão de direitos e gerando
assim situações de vulnerabilidade social e psicológica para o grupo dominado.
Por outro lado, ao existir respeito pela diferença integrando e coexistindo
pacificamente aquilo que Natália Ramos (2014) refere como o modo mais
adaptativo de aculturação, a integração, que consequentemente promove aos
“...grupos mais sentimentos de satisfação e de bem-estar...” e este seria o
legado do “Chefe Seattle”, uma convivência pacífica com o respeito mútuo a
todos os seres vivos.
BIBLIOGRAFIA:
Félix Neto. (2000). Psicologia Social - Volume II. Lisboa: Universidade Aberta.
Página 4 de 4