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Existem propriedades comuns essenciais a todas as obras

de arte, que lhe são intrínsecas.

Objeção - Demasiado restritiva (exclui muitos objetos


A arte como imitação ou representação da Natureza e da
Arte como representação considerados artísticos). Demasiado inclusiva (inclui objetos
ação humana (Platão, Aristóteles).
que imitam a não são arte).

Teorias essencialistas Objeção - Demasiado restritiva (exclui objetos que não têm
conteúdo emocional ou cujo conteúdo emocional não
A arte como expressão das emoções sentidas pelo artista
Arte como expressão obedece a critérios estabelecidos). Demasiado inclusiva
(T olstoi e Collingwood).
(inclui outras f ormas de expressão de emoções que não são
artísticas).

Objeção - Demasiado restritiva (exclui da apreciação o


A arte como f orma signif icante, que provoca emoção conteúdo representativo ou expressivo). Demasiado
Arte como f orma
estética (Clive Bell). inclusiva (inclui imitações e objetos cuja f orma não se
distingue das obras de arte reais). Def inição circular.

Teorias sobre a arte

Não existem propriedades essenciais comuns. O que f az de


um objeto arte são relações, processos e contextos
históricos e sociais.

A arte como um artef acto ao qual é atribuído o estatuto de Objeções - Demasiado restritiva (exclui obras de arte
Teorias não essencialistas T eoria institucional candidato a apreciação por representantes do mundo da solitária e arte primitiva). Não of erece critério para justif icar
arte (George Dickie). o que torna um objeto candidato a obra de arte.

Objeções - Demasiado restritiva (exclui obras sobre as quais


A arte como resultado da intenção artística de criar objetos não tenham havido intenção séria e sobre as quais o artista
T eoria historicista como «olhares artísticos estabelecidos no passado» não tenha propriedades). Demasiado inclusiva (permite
(Jerrold Levinson). incluir visões de arte que já não estão em uso ou objeções
não artísticos).

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