Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4. Conclusão ...............................................................................................................................9
3
1. Introdução
Refere-se a fontes de direito como forma de compreender os modos de formação e revelação da
norma jurídica dentro da sociedade.
2.1. Objectivos
4
3. Fontes do Direito
Segundo Ribeiro & Braga (2010, p. 54) as fontes do direito são os factos jurídicos de que
resultam normas, não sendo objetivamente a origem da norma, mas o canal no qual ela se torna
relevante. Para o autor, as fontes do Direito seriam os modos de formação e revelação das
normas jurídicas, o ponto de partida para a busca da norma.
Na perspectiva de Barbosa (sd, p. 4) fontes do direito é uma expressão utilizada no meio jurídico
para se referir aos componentes utilizados no processo de composição do direito, enquanto
conjunto sistematizado de normas, com um sentido e lógica próprios, disciplinador da realidade
social de um estado. Em outras palavras, fontes são as origens do direito, a matéria prima da
qual nasce o direito.
Na minha òptica no que concerne a definição de fontes de direito concordo com o primeiro autor
Barbosa (sd, p. 4) que diz as fontes do Direito seriam os modos de formação e revelação das
normas jurídicas, o ponto de partida para a busca da norma.
5
Como causa produtora do Direito, as fontes materiais são constituídas pelos fatos sociais, pelos
problemas que emergem na sociedade e que são condicionados pelos chamados factores do
Direito, como a Moral, a Economia, a Geografia etc.
6
Legislativo, que somente será chamado a discuti-la em momento posterior. A medida
provisória, assim, embora tenha força de lei, não é verdadeiramente uma lei, no sentido
técnico estrito deste termo, visto que não existiu processo legislativo prévio à sua
formação;
Decreto: Um decreto é uma ordem emanada de uma autoridade superior ou órgão (civil,
militar, leigo ou eclesiástico) que determina o cumprimento de uma resolução. No
sistema jurídico brasileiro, os decretos são actos administrativos da competência dos
chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e prefeitos).Decreto é a forma
de que se revestem do atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder executivo
Presidente da República, Governador e Prefeito;
Decreto legislativo: é a norma jurídica que vem abaixo das emendas a Constituição, leis
complementares, leis ordinárias e medidas provisórias. Ele é destinado a veicular matéria
de competência do Congresso Nacional prevista basicamente no artigo 49 da CF/88.
Lei Delegada: é um ato normativo elaborado pelo Presidente do Brasil com a autorização
do Congresso Nacional do Brasil, para casos de relevância e urgência, quando a produção
de uma lei ordinária levaria muito tempo para dar uma resposta à situação. O Presidente
solicita a autorização, e o Congresso, julgando adequado o período, fixa os limites da lei
delegada. Depois de criada a lei pelo Presidente, ela é remetida ao Congresso para
avaliação e aprovação;
Decretos Regulamentares: Na verdade não são leis no sentido estrito da palavra, mas sim
atos do Poder Executivo, com a finalidade de prover situações previstas na lei em sentido
técnico, para explicitá-la e dar-lhe execução;
Normas Internas: Assim como os decretos regulamentares também não são leis no
sentido estrito da palavra, mas têm por finalidade disciplinar situações específicas,
notadamente na Administração Público. Ex. Despachos, Estatutos, Regimentos interno.
7
3.3.1. Sistema ocidental
O sistema ocidental assenta na herança grega. Desabrocha então o humanismo: o homem é
considerado com um interesse novo, diferente do característico das formas de vida mais
aglutinadoras anteriormente existentes. Interesse que viria depois a desabrochar no respeito pela
pessoa humana, quando se dá a intervenção do cristianismo.
Freitas, P.V (sd , p.4) diz o seguinte Em 1990 foi promulgada nova Constituição, adotando-se o
sistema multipartidário e o sistema capitalista. A Constituição de 1990 sofreu modificações em
2004 e logo ao início reconhece o pluralismo jurídico, ou seja, a existência de vários sistemas
normativos e de resolução de conflitos. A Constituição prevê a existência do Tribunal Supremo
(TS), Tribunal Administrativo (TA) e Tribunais Judiciais. Na área dos Tribunais
Administrativos, existem cortes especializadas, por exemplo, em questões aduaneiras e fiscais,
que se reportam ao TA, e não ao TS
8
4. Conclusão
Chegado ao término trabalho, conclue se que as fontes do direito são os factos jurídicos de que
resultam normas, não sendo objetivamente a origem da norma, mas o canal no qual ela se torna
relevante. Também è importante salientar que na perspectiva de Barbosa (sd, p. 4) fontes do
direito é uma expressão utilizada no meio jurídico para se referir aos componentes utilizados no
processo de composição do direito, enquanto conjunto sistematizado de normas, com um sentido
e lógica próprios, disciplinador da realidade social de um estado. Em outras palavras, fontes são
as origens do direito, a matéria prima da qual nasce o direito. No que diz a Classificação das
fontes de direito tem la 3 espécies de fontes de direito tem as fontes históricas que indicam a
génese das instituições jurídicas. Quanto as fontes materiais è importante salientar que as fontes
materiais são constituídas pelos fatos sociais, pelos problemas que emergem na sociedade e que
são condicionados pelos chamados factores do Direito, como a Moral, a Economia, a Geografia
etc. A hierarquia das fontes de direito agrupam se em 8 no sentido de organizar e estroturar . Os
sistemas de direito predominantes no mundo
9
5. Referencias Bibliográficas
Ribeiro, F. J. A. & Braga, B. G. A. (2010), a teoria das fontes do direito revisitada: uma reflexão
a partir do paradigma do estado democrático de direito, 2ª ed. Rio de Janeiro: Forensedemos
10