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Serviço Público Federal

Ministério da Educação
Universidade Federal de Sergipe
Campus Lagarto
Departamento de Nutrição

SUBUNIDADE CURRICULAR

PRÁTICAS DE ENSINO NA COMUNIDADE - NUTRIÇÃO


PECNUT II Ciclo

Lagarto-SE
2018
1
2º Ciclo

Carga Horária: 90 horas


Período: 17/07/18 a 27/02/19
Turno: Matutino

Coordenador de Módulo:
Profª. Veruska Moreira de Queiroz

Comissão Planejamento:
Profª. Silvana Castro de Brito
Profª. Veruska M Queiroz

Instrutoras:
Profª. Silvana Castro de Brito
Profª. Veruska M Queiroz

INSTRUTOR
ALUNO
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CALENDÁDIO PECNUT

Período 17/07/18 a 27/02/19


Primeira avaliação cognitiva e 30/10/18
formativa
Feedback 06/11/18
Segunda avaliação cognitiva e 26/02/19
formativa
Feedback 12/03/19

Responsável pela Av. Cognitiva:


Profª. Veruska M Queiroz

Responsáveis pela Av. Formativa:


Profª. Silvana Castro de Brito
Profª. Veruska M Queiroz

Responsáveis pela 2ª Chamada


Profª. Silvana Castro de Brito
Profª. Veruska M Queiroz

Responsáveis pelo Feddback


Profª. Silvana Brito
Profª. Veruska M Queiroz

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INTRODUÇÃO

A PEC-NUT II Ciclo é uma subunidade curricular que será dividida em dois espaços: as Unidades
Escolares e as Unidades Básicas de Saúde do município de Lagarto/SE, para o desenvolvimento de
atividades educativas de alimentação e nutrição, realizadas a partir do diagnóstico alimentar e
nutricional e problematização com a comunidade. Proporcionando a aplicação teórico-prática na
comunidade do conhecimento construído nas subunidades do II Ciclo do Curso de Nutrição.

No primeiro semestre do segundo ano do curso de Nutrição, o aluno daproxima-se da comunidade


escolar, com vistas à identificar os principais problemas relacionados a Alimentação Escolar,
articulando a teoria e a prática das ações e serviços voltados a Alimentação e Nutrição nas escolas e/ou
creches do município de Lagarto/SE. Tendo como cenário de práticas as escolas e/ou creches, a
PECNUT ESCOLAR tem como teoria norteadora o Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE), que tem como objetivo possibilitar o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a
aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por
meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas
necessidades nutricionais durante o período letivo.

No segundo semestre, serão observados os problemas relacionados a alimentação e nutrição de


adultos, crianças, adolescentes e gestantes em Serviços de Saúde, proporcionando aos alunos
competências para elaborar o diagnóstico do Estado Nutricional desses grupos a nível local, bem como
de realizar ações e práticas de promoção da alimentação saudável para resolução dos principais
problemas levantados.

As atividades a serem desenvolvidas no II Ciclo de PECNUT devem ocorrer de forma integrada ao


processo de trabalho e contar com a participação ativa dos manipuladores de alimentos, gestores do
PNAE e profissionais da rede pública municipal escolar, nas escolas e creches, além da Equipe de
Saúde da Família e comunidade, nas UBS do município. De forma, a estabelecer vínculo mais
humanista, onde o conhecimento e habilidades do segundo ano criaram condições para um crescimento
mais consciente e direcionado e com significado mais amplo e mais profundo para atuação
profissional.

É importante então que o trabalho do estudante, junto, a esses atores envolvidos na comunidade seja
pautado na dialógica, buscando-se estabelecer um forte elo com a comunidade local, considerando
suas condições físicas, sociais, econômicas e históricas para responder aos problemas de saúde e
nutrição do usuário e do coletivo.

Assim a PECNUT busca predispor ao corpo discente do curso de Nutrição para continuar a crescer em
novas direções e ratifica o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar, onde a realidade de
saúde da comunidade escolar se constitui o eixo articulador do processo de ensino-aprendizagem,
possibilitando a formação de profissionais que busquem soluções para os desafios apresentados pela
realidade das práticas de saúde, mais especificamente aquelas que acometem o coletivo nas escolas
e/ou creches, e UBS.

Por fim, acreditamos no sucesso do aprendizado calcado na realidade e nos saberes, de forma
emancipacionista e numa relação que visa a promover uma alimentação saudável, favorecer a
formação de boas práticas alimentares, práticas estas que representam um dos aspectos mais
importantes para a saúde e crescimento, aprendizagem e rendimento escolar, podendo contribuir para a
qualidade da alimentação e nutrição.

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 OBJETIVOS

Geral

Possibilitar ao aluno conhecer a situação alimentar e nutricional, identificar problemas


relacionados à alimentação e nutrição de crianças, gestantes, adolescentes e adultos no espaço
escolar e nos serviços de saúde conhecer, bem como realizar ações e práticas para resolução dos
problemas observados.

Específicos

 Construir o conhecimento científico de forma contextualizada considerando as necessidades e os


problemas nutricionais do coletivo na comunidade escolar e na Unidade Básica de Saúde (UBS);
 Conhecer história e funcionamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
 Conhecer história e funcionamento do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN);
 Compreender a operacionalização e a gestão da alimentação escolar;
 Conhecer as legislações específicas relacionadas ao PNAE e às atribuições do profissional
Nutricionista no PNAE;
 Realizar diagnóstico alimentar e nutricional de crianças, adolescentes, gestantes e adultos,
atendidos em UBS;
 Compreender os principais problemas nutricionais das escolas públicas municipais e da
comunidade atendida pelas Unidades Básicas de Saúde no município de Lagarto;
 Realizar atividades de educação alimentar e nutricional para comunidade e clientela atendida em
UBS e Centros de Saúde no município de Lagarto;
 Realizar atividades de educação alimentar e nutricional para comunidade escolar;
 Exercitar e construir a habilidade de integrar-se às atividades da comunidade escolar e da
comunidade atendida na UBS e Centros de Saúde no município de Lagarto;
 Sensibilizar os profissionais envolvidos com a Alimentação Escolar e com a Atenção Primária à
Saúde

PARTICIPANTES

1. Estudantes – Os alunos dos cursos de Nutrição serão distribuídos em 4 grupos de 10. Cada
grupo será vinculado a uma Unidade Escolar e a uma Unidade Básica de Saúde, em que
atuarão de forma integrada, no período matutino (4 horas semanais), perfazendo um total de 90
horas. É esperado do estudante comportamento ético, civilizado, respeitoso, colaborativo,
criativo e pró-ativo, condizente com sua responsabilidade no processo de formação como
profissional de saúde e cidadão.
2. Professores – Cada grupo de 10 alunos terá um instrutor responsável, que os acompanhará nas
atividades.

Compete ao instrutor:
 Auxiliar na busca de material bibliográfico e outras fontes geradoras de conhecimento para o
desenvolvimento do trabalho;
 Auxiliar a organização do material didático e pedagógico para o trabalho com o grupo e a
comunidade;
 Auxiliar e apoiar os alunos para o desenvolvimento de habilidades pessoais que os capacite
para trabalhar em grupo e equipe multiprofissional;
 Estimular e motivar o grupo para o desenvolvimento de trabalhos interinstitucionais e
intersetoriais;
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 Auxiliar e apoiar os alunos para o desenvolvimento de comportamento ético, atitude crítica e
criativa com relação à atuação profissional na área da saúde;
 Estimular e apoiar a construção dos conteúdos requeridos pela PECNUT;
 Orientar quanto às diferentes formas de divulgação e socialização do conhecimento
produzido.

O perfil requerido para o instrutor é ser empático; integrador; comunicativo; estimulador de


expressões, sentimentos e pensamentos; aberto a opiniões e sugestões, capaz de aceitar-se e ao
outro; autêntico e saber estabelecer vínculos com as pessoas do grupo. O instrutor é facilitador do
processo de aprendizagem e de mudanças, baseando o trabalho no conceito da Problematização.
Além dos instrutores, temos os monitores que podem ser procurados pelos grupos para auxiliar na
execução de trabalhos específicos.

3- Unidades escolares – Os grupos contam com a colaboração das creches e/ou escolas e,
conforme a programação de cada grupo, outras instituições poderão ser chamadas a colaborar
no projeto.
4- Unidades Básicas de Saúde – Os grupos trabalharão em parceria com a Equipe de Saúde da
família e a comunidade.

CONTEÚDOS

1. Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

 Programa Nacional Alimentação Escolar (PNAE);


 Legislação Básica para a Alimentação e Nutrição dos escolares;
 Gestão e operacionalização da Alimentação Escolar;
 Atribuições do Nutricionista no PNAE;
 Boas práticas para serviços de Alimentação Escolar;
 Elaboração de cardápio da alimentação escolar;
 Teste de aceitabilidade;
 Educação Alimentar e Nutricional no PNAE.

2. Avaliação nutricional e antropométrica de crianças, adolescentes, gestantes e adultos

 O papel do Nutricionista na Atenção Básica;


 Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN;
 Diagnóstico Nutricional de crianças, adolescentes, gestantes e adultos;
 Aplicação de Inquéritos Alimentares;
 Prevenção e controle de agravos nutricionais para gestantes e puérperas.
 Ações de Educação Alimentar e Nutricional para crianças, adolescentes, gestantes e adultos;

METODOLOGIA

As aulas teórico-práticas serão desenvolvidas em 04 escolas públicas, no primeiro semestre do II Ciclo


do Curso de Nutrição, no segundo semestre em 04 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de
Saúde municipais de Lagarto-Sergipe, e alguns momentos no campus Prof Antônio Garcia Filho.

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As atividades teórico-práticas que serão realizadas com a comunidade escolar (alunos, agentes de
alimentação escolar, pais e professores) e clientela e profissionais de saúde de UBS, tais como
reuniões, observação direta e diagnóstico do desenvolvimento do PNAE na comunidade escolar e do
estado de saúde e nutrição da população atendida em UBS, de acordo à realidade e necessidade local.
Para o desenvolvimento destas, primeiramente, deve-se realizar o diagnóstico (problemas), seguido da
etapa de análise da situação, priorização e intervenção. Para obtenção do conhecimento dos problemas
e necessidades in loco o professor, junto com os alunos, utilizarão ações coerentes com as
especificidades de cada comunidade. Após à analise e priorização dos problemas, serão planejadas e
realizadas atividades de promoção à alimentação saudável, com ênfase na prevenção e promoção da
saúde e organização de serviços, que possam contribuir para o enfrentamento dos problemas
relacionados à alimentação e nutrição do coletivo e dos serviços. Ressalta-se que em todas as etapas os
alunos utilizarão textos teóricos científicos que subsidiem os desenvolvimentos destas aulas.

Este módulo utiliza a Metodologia da Problematização. A Problematização possibilita a construção


coletiva do conhecimento, partindo de situações problema identificadas pela vivência em serviço. Visa
preparar o aluno para atuar como profissional e cidadão.

Esta metodologia foi expressa graficamente por Charles Maguerez como “Método do Arco” e supõe
uma concepção do ato do conhecimento através da investigação direta da realidade, num esforço de
construção de uma efetiva compreensão desta realidade, buscando intervir para modificá-la.

"O método do Arco" de Charles Maguerez, citado por Bordenave. In; Educação em Saúde -
Planejando as Ações Educativas (Teoria e Prática) NES;PROJ. - CVE 1997.

No trabalho podem ser identificadas as seguintes etapas:

1. Observação, compreensão e recolha de dados da realidade;


2. Problemas encontrados e suas explicações;
3. Teorização;
4. Identificação das soluções e planejamento da intervenção;
5. Intervenção sobre a realidade;
6. Acompanhamento e avaliação da intervenção.

1. Observação, compreensão e recolha de dados da realidade:


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Como primeira etapa do módulo o estudante deverá observar a escola/creche e a Unidade de Saúde no
seu território para conhecer a realidade local, através do passeio ambiental.
Após a observação inicial, o grupo fará a recolha de dados da realidade. Para isto, é necessário discutir
e definir estratégias, metodologias e técnicas de pesquisa a serem utilizadas.

O passeio ambiental é a primeira atividade do grupo na área a ser trabalhada e envolve observar o
território, os usuários, o coletivo, a escola e o processo de trabalho das Unidades Escolares e de Saúde,
os equipamentos existentes no território, as formas de organização da comunidade, etc. Cabe ao
instrutor, antes, durante e após o "passeio ambiental", estimular a observação, reflexão e conhecimento
das características sociais da comunidade. A existência de igrejas, creches, escolas, associação de
moradores, rede de água e esgoto, asfalto, iluminação, farmácia, higiene da população e as condições
para tal, renda, transporte, lazer, organização política e nível de conscientização da população em
relação aos seus problemas de saúde, são aspectos a serem observados, obtidos na própria comunidade
escolar e com as famílias cadastradas na UBS. O objetivo é conhecer como está organizada a vida no
local, a estrutura da escola e/ou creche e a UBS e os riscos à saúde decorrente de uma alimentação
insegura;
A recolha de dados tem como objetivo construir um diagnóstico alimentar e nutricional local.
Diversas estratégias e métodos podem ser utilizados, dependentes da escolha do grupo, considerando a
adequação à realidade observada. Nesta etapa deve-se procurar responder as seguintes perguntas que
norteiam as atividades práticas:
1) Quais os principais problemas relacionados a alimentação e nutrição?
2) Quais os principais problemas desta comunidade?
3) Como o coletivo os resolve?
4) Como a escola e/ou família estão estruturados para resolver esses problemas?
Para conhecer a Unidade Escolar e de Saúde devem ser coletados dados sobre: Identificação da
unidade e dos profissionais que aí trabalham (nome dos profissionais, idade, sexo, endereço, formação,
vínculo empregatício, atividade profissional etc.); estrutura física (número de cômodos, mobiliário,
equipamentos, abastecimento de água, destino dos dejetos, esterilização e descarte de materiais,
adequação as normas sanitárias e de biosegurança); condições e processo de trabalho; relação com o
Sistema Municipal de Educação e de Saúde.
Para conhecer o funcionamento da escola e/ou UBS devem ser coletados dados sobre: as ações e os
programas de saúde desenvolvidos e os serviços prestados, cronograma de atividades, a
produção/produtividade, cobertura de serviços, acessibilidade à unidade e outras informações
pertinentes.
Destacamos que o contato constante com a comunidade, além de fornecer informações, promove a
integração/interação.

2. Problemas encontrados

A segunda etapa do módulo é priorizar os problemas relacionados à alimentação escolar e ao estado


nutricional dentre os identificados. A priorização dos problemas será feita juntamente com a
comunidade, em oficina.

3. Teorização

A terceira etapa envolve a teorização sobre os problemas priorizados. Antes do planejamento da


teorização, uma discussão com o grupo deve ser feita para identificar o nível de conhecimento do
grupo sobre o tema/assunto a ser estudado e listar o que já sabem e aquilo que precisam saber.
Todo o grupo é responsável pelo levantamento bibliográfico (podendo solicitar consultoria de
profissionais da área) e estudo dos mesmos.

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4 Identificação das soluções e planejamento da intervenção

A teorização sobre os problemas priorizados permite a identificação das soluções possíveis e


planejamento da intervenção. A participação da comunidade escolar e das famílias é fundamental e
deve ser realizada em oficinas. Motivem, articulem e façam parcerias para trabalhar o problema.
Lembrem dos limites de recursos do grupo, da comunidade para não propor algo inviável ou mesmo
difícil de ser executado e assumido pelo coletivo, já que um dos objetivos é que ele ou a comunidade
deem continuidade.
A organização do grupo, neste passo, é fundamental, com montagem de cronograma e distribuição de
tarefas entre os componentes;

5 Intervenção sobre a realidade

É a etapa de desenvolvimento de ações e atividades de intervenção para modificação da realidade


inicialmente observada e diagnosticada.

6 Acompanhamento e avaliação da intervenção

Durante e após a intervenção serão realizadas as atividades de acompanhamento e avaliação do


processo e dos resultados esperados. Estas também previstas no planejamento.

Para permitir o desenvolvimento do módulo e da aprendizagem destacamos:

A capacitação dos estudantes para compreensão e utilização da metodologia proposta inicia-se no


primeiro dia de atividades, com a apresentação formal da PECNUT, e ocorre processualmente durante
o desenvolvimento do ano letivo.

Integração e desenvolvimento de habilidades para trabalhar em grupo:

a) O instrutor tem a responsabilidade e o papel de observador e cabe a ele estimular o


desenvolvimento da integração sempre. A coesão do grupo, importante para o trabalho, só se
constrói no exercício constante do relacionamento interpessoal, o que deve ocorrer a cada
encontro. Cabe ao instrutor, estimular e propiciar modelo de diálogo honesto e direto no grupo,
respeito às diferenças, feedback constante, valorização do talento de cada um e explicitação e
enfrentamento de conflitos;
b) É importante que se conheça as expectativas individuais e do grupo no início do módulo (o que
esperam da PECNUT); no meio (o que estão achando da PECNUT); e no fim (o que acharam
da PECNUT). Isto permite desmistificar algumas ideias, reforçar ou instalar outras. Aqui, o
instrutor também deve expressar as suas expectativas, já que faz parte do grupo;
c) É fundamental que se estabeleça um contrato de convivência do grupo no início do módulo. No
mesmo, deve estar claro o que compete ao aluno, o que compete aos instrutores e ao grupo.
Esse contrato deverá ser resgatado (alterado) sempre que o grupo julgar necessário.
Dependendo do envolvimento do grupo com a equipe de saúde e as lideranças comunitárias,
um contrato também com esse outro grupo pode ser uma boa forma de integração e de firmar
compromissos;
d) Os objetivos do módulo devem ser discutidos com todos os estudantes, retomados e analisados
sempre que necessário;
e) As avaliações diárias "o que de mais importante aconteceu hoje?", o que você sugere para aulas
seguintes são uma importante fonte de feedback para o instrutor e uma oportunidade de
expressão de pensamentos e sentimentos do aluno. Cabe ao instrutor solicitá-las e rever com o

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grupo o que aconteceu naquele dia para depois os alunos expressarem a sua opinião. A fim do
grupo direcionar, redirecionar ou reafirmar decisões e planos;
f) Algumas vezes, o grupo poderá ficar sozinho. Nesses momentos, deverá ter clareza das tarefas
a serem cumpridas. Lembrar que a autonomia do grupo é uma demonstração de interação,
responsabilidade, compromisso e criatividade;
g) Sendo o instrutor um importante modelo para o estudante e para o grupo, sua atitude honesta e
comprometida.
h) Em se tratando de interação, essa deve ser uma preocupação permanente. Em todos os
encontros deve ser trabalhada, não somente a interação, mas também as expectativas e os
objetivos do módulo;
i) A troca de informação e experiência com os outros grupos favorece o crescimento pessoal e
coletivo, o desenvolvimento do grupo e o enriquecimento do módulo, além de um modelo
importante de interação e de trabalho em equipe, revelando a grandeza da PECNUT.

DINÂMICA DA PECNUT:

 Eleger coordenador e secretário para cada dia da PEC;


 Iniciar o PEC lendo a agenda do dia e finalizar com a preparação da agenda do próximo encontro.
Na agenda constará a situação problema vivida naquele momento, as teorizações e ações
necessárias às suas soluções, englobando sujeitos e processo de trabalho.

AVALIAÇÃO

1. Através diária, que servirá para orientar e ou reorientar o instrutor quanto à forma de trabalhar com
o grupo. O instrutor deverá propor aos alunos que revejam e reflitam sobre as atividades do dia e,
só depois, solicitar que o aluno relate sobre o que mais chamou sua atenção e uma sugestão para
aulas seguintes. Isto se refere ao seu aprendizado, ao desempenho do grupo e do instrutor, assim
como à dinâmica do dia.
2. Avaliação Formativa: oferece feedback constante. As avaliações são: do estudante pelo instrutor,
por tema estudado, e a auto-avaliação do estudante e inter-pares (dos colegas), a cada semestre. Os
pontos de avaliação referem-se ao envolvimento com o grupo, envolvimento com os trabalhos,
características pessoais que favoreçam o bom desempenho profissional, entre outros aspectos.
Todas as avaliações feitas durante o ano devem ser discutidas com os estudantes, para que
observem e reflitam sobre o seu desempenho e desenvolvimento.
Como realizar: no dia da avaliação formativa, se faz necessário dedicar um tempo maior para este
feedback. O estudante deve ser esclarecido quanto aos objetivos e à importância de cada aspecto
avaliado (e a relação com a sua formação).
Quem avalia e quando é avaliado: a avaliação formativa é uma oportunidade de feedback tanto
para o instrutor como para o estudante, e de estudante para estudante, objetivando o crescimento
de ambos e, consequentemente, do grupo. Portanto, o processo envolve:
a) Auto-avaliação do estudante
b) Avaliação inter-pares
c) Avaliação do estudante pelo instrutor
d) Avaliação do instrutor pelo estudante
A avaliação do instrutor pelo estudante constitui-se em processo de acompanhamento do
desenvolvimento curricular e da inserção do instrutor na metodologia proposta, cabendo por
parte do estudante seriedade, ética e responsabilidade no cumprimento da avaliação.
3. Avaliação cognitiva: Composta pela prova escrita.
Quem avalia: Professores da PEC
4. Realto de experiência: apresentado uma a cada semestre.
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Portanto o aluno deverá ter 4 notas:

Avaliação Peso
Auto-avaliação e Avaliação inter-pares 0,5
Avaliação formativa pelo instrutor 4,0
Relato de experiência 1,5
Avaliação escrita 4,0
TOTAL 10,0

Relatos de Experiência

Em número de duas, serão apresentados pelos alunos, os trabalhos dos grupos, na UFS-
Campus Lagarto para os instrutores.

ROTINA DE USOS E COSTUMES

1. Pontualidade e frequência: Comparecer a todas as atividades programadas, em


cumprimento da carga horária estabelecida;

2. Paramentação: os alunos deverão estar adequadamente trajados.


i. Usar calça, camiseta branca, tênis ou sapato fechado sem salto e/ou jaleco
branco;
ii. CABELOS PRESOS e unhas cortadas (conforme o gênero do estudante e
condizente com a função)
iii. Barba feita ou aparada
iv. Os adereços devem ser DISCRETOS
v. Não será permitido: faixas na cabeça, bonés e adereços que chamem
atenção.

3. Postura e Ética.
a. Não usar celular durante as atividades;
b. Não falar alto no ambiente que frequenta (UBS, escola ou/e creche, frente as
pessoas ).
c. Proibido Fumar nos espaços de aprendizagem.
d. Não desrespeitar os profissionais e comunidade.

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ÁREAS DA PECNUT

PECNUT 2018.1
Unidades Escolares Grupos Dia da Instrutor Nº de
semana/perío alunos
do
Escola Municipal Noruega- 01 Terça Silvana 10
(Povoado Urubutinga)
Escola Adeilde de Oliveira 02 Terça Veruska 10
Monteiro (Pov. Estancinha)
Escola Municipal Brasil (Pov. 03 Quarta Veruska 10
Fazenda Grande)
Escola Munic. José Almeida 04 Quarta Silvana 10
Monteiro (Pov. Juarana)

PECNUT 2018.2
Unidades de Saúde Grupos Dia da Instrutor Nº de
Família /Povoado semana/perío alunos
do
UBS Povoado Urubutinga 01 Terça Silvana 10
UBS Pov. Estancinha 02 Terça Veruska 10
UBS Pov. Fazenda Grande 03 Quarta Veruska 10
UBS Pov. Juarana 04 Quarta Silvana 10

DEFINIÇÕES DE TERMOS

Grupo: reunião de pessoas envolvendo relacionamento interpessoal para o alcance de objetivos


comuns.
Habilidade de compreensão da realidade.
 Capacidade de sintetizar e expor as informações de forma clara e organizada – identifica os
pontos mais relevantes do assunto e ao colocá-los para o grupo, não se estende em demasia,
nem omite informações.
 Capacidade de relacionar teoria e prática – estabelece conexões entre os conhecimentos
teóricos e a realidade observada, justificando-a e intervindo, de acordo com princípios
científicos.
 Atitude crítica em relação às informações e experiências vivenciadas – concorda ou discorda de
informações e experiências vivenciadas, bem como busca e apresenta fontes pertinentes e
atualizadas para contestar ou confirmar as mesmas.

Habilidade de discutir e intervir na realidade


 Habilidade de identificar problemas de saúde e de serviços – identifica, na realidade observada,
situações de risco que comprometem ou podem vir a comprometer o estado vital das pessoas
em comunidade e problemas referentes à capacidade de organização e de resolver os serviços
de saúde.
 Capacidade de utilizar conhecimentos anteriores – busca em conhecimentos anteriores (senso
comum e científico) similaridades que permitam formulações de hipóteses de solução para os
problemas identificados na realidade.
 Estudo prévio, trazendo informações pertinentes ao problema proposto – busca e apresenta
conhecimentos fundamentados cientificamente para os problemas vivenciados.

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 Capacidade de gerar hipóteses de solução para os problemas vivenciados – apresenta
alternativas para solução de problemas vivenciados.

Integração no trabalho em grupo (Formação do comportamento ético e humanístico).


 Pontualidade – cumprir os horários determinados para as atividades.
 Responsabilidade e compromisso – apresenta comportamento responsável e comprometido
com as tarefas do grupo, objetivos de trabalho e acordos firmados.
 Apresentação pessoal – Cumpre os usos e costumes. Comparece às atividades trajado
adequadamente e com aspecto higiênico.
 Capacidade de desempenhar papéis no grupo – apresenta postura/ conduta adequada à inserção
no grupo, na comunidade e no serviço de saúde.
 Relacionamento interpessoal efetivo (instrutor, colegas, equipe de saúde e comunidade) –
demonstra capacidade de interação e comunicação social.
 Capacidade de trabalhar em equipe e em comunidade – demonstra capacidade de definir e
cumprir tarefas em grupo.
 Capacidade de criticar e receber críticas (pontos fortes e debilidades) – habilidade de referir-se
aos pontos fortes e debilidades dos membros do grupo, de forma construtiva, respeitando as
individualidades, sem agressividade e também, aceitar críticas sem reações emocionais
defensivas, isto é, sem tornar-se hostil ou fechado.
 Capacidade de conviver no conflito e na diversidade – demonstra habilidade de aceitar as
diferenças individuais, respeitando valores, perfil, atitudes do outro, visando o convívio
harmonioso do grupo para atingir os objetivos propostos.

PLANEJAMENTO DAS AULAS

1° SEMESTRE

AULA CONTEÚDO ATIVIDADES DO ALUNO


AULA 1 PNAE Discutir situação-problema apresentada
Finalidade, princípios,
17 e 18/07 Discutir sobre os conhecimentos sobre o PNAE;
diretrizes e histórico
Trazer respostas com base em leitura do texto
UFS indicado pelo professor
Discutir os textos enviados (2 GRUPOS: UNIDADE
AULA 2 PNAE
IV e UNIDADE V e VI)
24 e 25/07 Formas de gestão;
UFS execução; fiscalização;
prestação de contas;
CAE)
Reconhecimento do Observar a estrutura da escola e funcionamento do
AULA 3
campo de prática PNAE (roteiro)
Levantar e priorizar os problemas relacionados a
Apresentação do
31/07 e alimentação escolar
PNAE para a
01/08 Elaborar relatório sobre e visita à escola para a
comunidade escolar
próxima aula
Escola

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AULA 4 PNAE Discutir textos indicados para leitura
Ações educativas
Atuação Profissional
07 e 08/08
do nutricionista no
UFS
PNAE

Boas práticas para


Visitar à escola para discussão da RDC 216 e
AULA 5 serviços de
aplicação da Lista de Verificação das BPAE
Alimentação
14 e 15/08
Lista de Verificação
Problematizar e priorizar as condições higiênico-
Escola das Boas Práticas na
sanitárias da UE
AE
Elaboração do projeto Elaborar projeto de intervenção e Manual de Boas
e Manual de Boas Práticas e encaminhar ao professor na semana
Práticas seguinte
AULA 6 Intervenção para os Realizar intervenção para os Agentes de AE
28 e 29/08 agentes de AE
Escola Ler textos solicitados para a aula seguinte
AULA 7 Agricultura familiar Discutir os textos encaminhados pelo professor
Discutir os principais problemas da agricultura
Orgânicos e
04 e 05/09 familiar e orgânicos na Alimentação Escolar com os
agrotóxicos na AE
agricultores
Elaborar projeto de intervenção e encaminhar ao
Agricultur Sistema alimentar e professor na semana seguinte
a familiar sustentabilidade
AULA 8 Intervenção para os Discutir soluções para os agricultores familiares
18 e 19/09 agricultores familiares relacionados à orgânicos e alimentação escolar
Agricultur
a familiar
AULA 9 Teste de aceitabilidade Discutir sobre o teste de aceitabilidade
UFS Cardápio Escolar Elaborar teste de aceitabilidade
25 e 26/09

AULA 10 Teste de aceitabilidade Aplicar teste de aceitabilidade na UE


02 e 03/10 Analisar os resultados do teste
Escola Elaborar projeto de EN para escolares e encaminhar
Apresentar Manual sobre AE nas etapas de ensino
Intervenção escolares e
AULA 11 Realizar intervenção com os escolares
comunidade escolar
Avaliação das Distribuir ou apresentar texto sobre cardápio e notas
23 e 24/10
intervenções técnicas solicitar elaboração de cardápio
Escola
Entrega do relato de
AULA 12
experiência e cardápio

14
30/10
Prova
UFS

2° SEMESTRE

AULAS CONTEÚDO ATIVIDADES DO ALUNO


Alimentação e Nutrição
AULA 1 Ler e apresentar textos indicados pelo professor.
na Atenção Básica
06 e 07/11
UFS
AULA 2 SISVAN Discutir texto sobre SISVAN

Elaboração de Elaborar instrumento de diagnóstico alimentar e


13 e 14/11 instrumento do nutricional da população e enviar ao professor
UFS diagnóstico alimentar e
nutricional da população
Territorialização e Conhecer a estrutura física da UBS, a equipe de
AULA 3 problematização com a saúde da família, microáreas e o cronograma da
comunidade UBS
Diagnóstico da situação Reunião com a comunidade/visitas domiciliares
20 e 21/11 alimentar e nutricional da para levantamento e priorização dos problemas
UBS população e seus relacionados à alimentação e nutrição
determinantes
Diagnóstico da situação
alimentar e nutricional da Entregar o relatório da territorialização e
AULA 4
população e seus problematização na comunidade visitada
determinantes
Reunião com a comunidade/visitas domiciliares
para levantamento e priorização dos problemas
27 e 28/11 relacionados à alimentação e nutrição de adultos
UBS
AULA 5 Guia Alimentar para a
População Brasileira Discutir textos sobre o Guia alimentar para a
UFS
Intervenção adultos população brasileira
04 e 05/12
Intervenção adultos Realizar intervenção para adultos de acordo com a
AULA 6 priorização dos problemas levantados pela
UBS comunidade e com o Guia Alimentar para os
adultos da UBS
18 e 19/12
Doenças associadas às Discutir textos sobre Programs Nacionais de
AULA 7
carências nutricionais suplementação de Ferro e Vitamina A
Diagnóstico nutricional Solucionar situação-problema sobre a gestante e
15 e 16/01
da gestante (revisão) elaborar material para diagnóstico das gestantes da
UFS
comunidade
Diagnóstico dos
Diagnosticar o estado nutricional e problemas
AULA 8 problemas e da situação
sobre AM e AC
nutricional da gestante
22 e 23/01 Discutir resultados
15
UBS
Aleitamento materno e Discussão sobre o texto
AULA 9 alimentação
complementar
Estratégia Nacional para Elaborar projeto de intervenção para as gestantes e
Promoção do nutrizes e enviar ao professor na semana seguinte
Aleitamento Materno e
29 e 30/01
Alimentação
Complementar Saudável
no SUS
UFS
Realizar intervenção para gestantes e nutrizes de
AULA 10 Intervenção acordo com a priorização dos problemas levantados
pela comunidade
12 e 13/02 Avaliação da intervenção Revisão de avaliação nutricional de crianças e
UBS elaboração do treinamento para ACS
Prática da avaliação Realizar treinamento sobre Avaliação Nutricional
AULA 11 nutricional de crianças e de crianças e adolescentes com os ACS
adolescentes
Treinamento e Realizar prática de avaliação antropométrica e de
encerramento das consumo alimentar em crianças e adolescentes da
19 e 20/02 atividades ACS UBS ou escolas
UBS
Aula 11 Prova e entrega do relato
Prova de experiência
26 ou
27/02
UFS

OBS: Entre o diagnóstico dos problemas e a intervenção haverá prazo de 15 dias para elaboração do
projeto de intervenção a ser entregue na semana seguinte ao diagnóstico para ser avaliado pelo
instrutor de PEC, antes da realização da intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 DIEZ-GARCIA, R. W; CERVATO-MANCUSO, A. M. Mudanças Alimentares e Educação


Nutricional - Série de Nutrição e Metabolismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, p.
411.
 LINDEN, Sônia. Educação alimentar e nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2. ed. rev.
São Paulo, SP: Varela, 2011. 156 p
 TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo (Org.). Nutrição em saúde pública. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Rubio, c2017. 540 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ACCIOLLY; SAUNDERS; LACERDA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Cultura médica, 2009.
 CONTRERAS, Jesús; GRACIA ARNAIZ, Mabel. Alimentação, sociedade e cultura. Rio de
Janeiro, RJ: FIOCRUZ, 2011.
16
 FISBERG, Regina Maria, et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri-
SP: Ed Manole, 2005.
 KAC, Gilberto ; SICHIERI, Rosely ; GIGANTE, Denise Petrucci (Org.). Epidemiologia
nutricional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ: Atheneu, 2007. 579 p.
 PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. 2. ed. São Paulo, SP: 2002. 107 p.

REFERÊNCIAS ADICIONAIS:

 BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação


Resolução/CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de
Alimentação Escolar – PNAE.

 ______. Ministério da Educação (MEC). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.


Secretaria de Educação a Distância – 4.ed., atual. – Brasília : MEC, FNDE, 2011.

 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica.Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde,
2014. 151 p

 ______.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.

 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2015.

 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Programa Nacional de Suplementação de Ferro: Manual de condutas gerais. Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério
da Saúde, 2013.

 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Manual de condutas gerais do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação
complementar / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:<
http://nutricao.saude.gov.br/publicacoes.php>

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 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde :
Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN, 2004.

 ______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de


educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. – Brasília, DF: MDS; Secretaria
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012.

 Cartilha Orgânicos na Alimentação Escolar: A Agricultura Familiar alimentando o saber.


Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/aliment
acao-material-de-divulgacao/alimentacao- manuaisescolar/alimentacao-escolar.

 CECANE. O Papel do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) /


[organizadores Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...et al.]. - 2. ed. - Brasília : PNAE :
CECANE- SC, 2012.

 Guia de Instruções das Ferramentas para as Boas Práticas na Alimentação Escolar. Disponível
em:<http://www.rebrae.com.br/eventos_seminarios/manual/guia_de_instrucoes%20_
%20MPB.pdf>http://www.rebrae.com.br/eventos_seminarios/manual/guia_de_instrucoes
%20_% 20MPB.pdf>G27

 Manual de apoio para atividades técnicas do nutricionista no âmbito do PNAE / Programa


Nacional de Alimentação Escolar. – Brasília : FNDE, 2017.

 Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental,


ensino médio e na educação de jovens e adultos / [organizadores Francisco de Assis Guedes
de Vasconcelos...et al.] – 2. ed. - Brasília : PNAE : CECANE-SC, 2012.

 Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação


Escolar (PNAE) / organizadoras Ana Luiza Sander Scarparo, Gabriela Rodrigues
Bratkowski ; revisão e atualização CECANE UFRGS. - 2. ed. – Brasília, DF : Ministério da
Educação, 2017.

 Material orientativo para formação de manipuladores de alimentos que atuam na alimentação


escolar / elaboração e informações Centro Colaborador Alimentação e Nutrição do Escolar da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ; elaboração Ana Luiza Sander Scarparo ... [et
a.]. – Brasília (DF): Ministério da Educação, 2014.

 Módulo PNAE : Brasil. Ministério da Educação (MEC).Fundo Nacional de Desenvolvimento


da Educação. Secretaria de Educação a Distância – 4.ed., atual. – Brasília : MEC, FNDE,
2011.

 Nota Técnica nº 01/2011 - Posicionamento da COTAN em relação às bebidas a base de frutas


em substituição à fruta na alimentação escolar.

 Nota Técnica nº 01/2012 - Posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação


Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar.

 Nota Técnica nº 04/2013 - Inclusão de pescado na alimentação escolar.

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 Nota Técnica nº 01/2014 - Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação
escolar.

 RECINA, E. O papel do nutricionista na atenção primária à saúde/Elisabetta Recine, Marília


Leão, Maria de Fátima Carvalho; [organização Conselho Federal de Nutricionistas]. - 3.ed. -
Brasília, DF : Conselho Federal de Nutricionistas, 2015.

 Resolução CFN Nº 380/2005, de 10 de janeiro de 2006. Dispõe sobre a definição das áreas de
atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência,
por área de atuação, e dá outras providências.

 Resolução CFN Nº465/2010, de 25 de agosto de 2010. Dispõe sobre as atribuições do


nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa
de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências.

 Resolução RDC no 216, de 15 de setembro de 2004 – Anvisa. Dispõe sobre Regulamento


Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

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