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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A Influência da sociologia nas formações das comunidades e os


agrupamentos humanos, para intervenção social; (que resultem em
melhorias na sociedade)

Carlota Fernando Alberto

Código: 708220460

Curso: Licenciatura em Administração pública

Turma: Q

Disciplina: Sociologia Geral

Ano de frequência: 1° Ano

Docente: Nikson Vasco J. Intama

Nampula

2022
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A Influência da sociologia nas formações das comunidades e os


agrupamentos humanos, para intervenção social; (que resultem em
melhorias na sociedade)

Carlota Fernando Alberto

Trabalho de caráter avaliativo,


Curso de Licenciatura em
Administração Pública, referente à
cadeira Sociologia Geral, leccionado
pelo docente:

Nikson Vasco J. Intama

Nampula

2022
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

1. A INFLUÊNCIA DA SOCIOLOGIA NAS FORMAÇÕES DAS COMUNIDADES


E OS AGRUPAMENTOS HUMANOS, PARA INTERVENÇÃO SOCIAL (QUE
RESULTA EM MELHORIAS NA SOCIEDADE) ......................................................... 5

2. A ORIGEM DA SOCIOLOGIA ............................................................................... 5

3. COMUNIDADE E SOCIEDADE ............................................................................ 5

3.1. Características de comunidades ......................................................................... 5

3.2. Características de sociedade .............................................................................. 6

4. INFLUENCIA DA SOCIOLOGIA NA FORMAÇÃO DAS COMUNIDADES ..... 6

4.1. As relações Culturais ......................................................................................... 7

4.2. As relações sociais ............................................................................................. 7

5. FORMAÇÃO DOS GRUPOS HUMANOS ............................................................. 7

5.1. Principais grupos sociais. ................................................................................... 8

5.2. Mecanismos de sustentação dos grupos sociais ................................................. 8

4.5. Símbolos ................................................................................................................ 9

4.6. Valores sociais ....................................................................................................... 9

6. CONTATO SOCIAL ................................................................................................ 9

6.1. O Controle Social............................................................................................... 9

6.2. Socialização primária e secundária .................................................................... 9

Socialização primária .............................................................................................. 10

Socialização secundária........................................................................................... 10

7. SOCIALIZAÇÃO E COERÇÃO ............................................................................ 10

CONCLUSÃO ................................................................................................................ 11

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 12
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INTRODUÇÃO

O trabalho em alusão versa sobre A influência da sociologia nas formações das comunidades
e os agrupamentos humanos, para intervenção social (que resulta em melhorias na sociedade),
Na qual o conhecimentos sociológicos ajuda para promoverem ações que estejam diretamente
ligadas à intervenção nas sociedades. Coesão na comunidade se alimenta da concordância dos
indivíduos sobre assuntos de interesse comum à comunidade da noção compartilhada de que o
bem comum deve prevalecer sobre os interesses e desejos individuais. Ira destacar se assuntos
que tem haver com a organização das sociedades e a boa interação entre indivíduos que
constituem uma determinada sociedade. Pois não existe um individuo fora da sociedade ou
individuo isolado, e também não existe sociedade em que não tenha indivíduos.
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1. A INFLUÊNCIA DA SOCIOLOGIA NAS FORMAÇÕES DAS


COMUNIDADES E OS AGRUPAMENTOS HUMANOS, PARA
INTERVENÇÃO SOCIAL (QUE RESULTA EM MELHORIAS NA
SOCIEDADE)

2. A ORIGEM DA SOCIOLOGIA
Os primeiros pensadores da sociologia, Comte e Durkheim, viam a sociedade como o objeto
de estudo da sociologia e, por muito tempo, ninguém questionou essa afirmação. Eles
pensavam desta forma, pois viam a sociedade como algo externo ao indivíduo, como um todo
que era diferente das partes, os indivíduos possuíam vida própria.
Segundo Auguste Comte (1798-1857) em 1838 como uma nova maneira de encarar a
sociedade. Comte já havia usado o termo físico social, mas que posteriormente foi
apropriado por outros, principalmente o estatístico belga.
Sociologia é grosso modo, a ciência que estuda a sociedade. Com o auxílio da economia, da
ciência política, da antropologia e da psicologia, a sociologia busca compreender, de maneira
estritamente científica, como os agrupamentos sociais humanos desenvolveram-se e como é
possível intervir nesse desenvolvimento. Assim, diversas outras áreas do conhecimento
utilizando conhecimentos sociológicos para promoverem ações que estejam diretamente
ligadas à intervenção nas sociedades.
3. COMUNIDADE E SOCIEDADE
Comunidade é um grupo social que se caracteriza por forte coesão baseada no consenso
espontâneo dos indivíduos. Esta coesão se alimenta da concordância dos indivíduos sobre
assuntos de interesse comum à comunidade da noção compartilhada de que o bem comum
deve prevalecer sobre os interesses e desejos individuais.
3.1. Características de comunidades
 Nas comunidades, os sujeitos são muito parecidos entre si, tendo também uma relativa
ou absoluta igualdade de direitos e oportunidades, reduzindo as chances de disputas
internas.
 As comunidades é que elas não são muito numerosas, fato que facilita a manutenção da
coesão social. Embora não seja uma regra, uma comunidade não supõe a existência de
um Estado ou Governo. Existem hierarquias nas comunidades, porém elas são
organizadas de forma diferente, costumam ser menos verticais e mais transparentes.
 Os valores sociais são compartilhados e não existem grandes questionamentos sobre as
regras, normas e leis da vida comum. Nem tudo é harmonia na vida em comunidade,
pois as disputas e conflitos podem existir e de fato ocorrem, interna e externamente.
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Duas comunidades podem disputar um território. Assim, como o membro de uma


comunidade pode se sentir contrariado por não ter casado com a moça que gostaria de
ter casado.
 Você precisa se contentar com o que seus pais e a comunidade em geral definiram para
você, tanto em termos de casamento como de trabalho. Se você é mulher e quer caçar
junto com o seu pai e irmão, possivelmente isso não será possível. Se você não quer
casar nem ter filhos, provavelmente precisará fazê-lo mesmo contra sua vontade. A
questão é que nas comunidades, em geral, os desejos individuais estão em harmonia
com os valores e desejos da comunidade, fazendo com que as divergências e conflitos
sejam reduzidos ou quase inexistentes.
A sociedade é concreta, mas também é abstrata, pois ela não tem vida própria, ela é a vida
dos sujeitos que vivem nela. Sociedade já está tão carregado como algo estático, como uma
coisa palpável, concreta, que é melhor falar em relações sociais para entender a vida em
sociedade.
3.2. Características de sociedade
 Na sociedade Os valores são individualistas e capitalistas, prevalecem, e onde a
desigualdade social impera. Enquanto que na vida em comunidade existe um senso
comum de responsabilidade pela comunidade, o que envolve um cuidado com o meio
ambiente. Os membros de uma comunidade se percebem como parte do ambiente, pois
sabem que a manutenção da sua espécie depende da preservação da natureza.
 Há grandes possibilidades de ascensão profissional ou de adquirir bens.
 Existe escolhas livre de individuo na sociedade, se quer casar ou não, se quer ter filhos
ou não, faz a sua vontade.
4. INFLUENCIA DA SOCIOLOGIA NA FORMAÇÃO DAS
COMUNIDADES
Segundo a professora Heloisa. (You Tube) Com o desenvolvimento do
pensamento sociológico, alguns autores e algumas autoras começaram a
perceber que a sociedade não tem vida própria e que para compreender a vida
em sociedade é necessário estudar as relações sociais entre os indivíduos,
pois são elas que fazem a sociedade.
As relações sociais, assim como a sociedade, são construídas e reconstruídas
a partir da experiência. Podemos dizer que as relações sociais, embora sigam
determinados padrões culturais, não são fixas, mas sim móveis e adaptáveis.
Traduzindo: o modo como nos relacionamos dentro da nossa
sociedade está diretamente ligado ao modo como as outras pessoas se
relacionam na mesma sociedade que nós, mas não pode ser
determinado por este modo. Se por um lado temos um senso de
obrigação moral que nos impele a ser, agir, pensar e sentir de
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determinada forma, por outro, vivemos em um mundo onde as


relações sociais são vivas, elas se transformam, nem sempre podemos
prevê-las; por isso, para compreender a vida em sociedade precisamos
investigar a forma como as pessoas se relacionam no dia a dia.

4.1. As relações Culturais


Com frequência a sociedade é definida como um conjunto de pessoas que compartilham
hábitos de vida em um dado território. Esta definição não está errada, porém ela é limitada. A
sociedade é bem mais que isso. A sociedade é concreta, mas também é abstrata, pois ela não
tem vida própria, ela é a vida dos sujeitos que vivem nela. Alguns teóricos vão dizer que o
conceito de sociedade já está tão carregado como algo estático, como uma coisa palpável,
concreta, que é melhor falar em relações sociais para entender a vida em sociedade.
4.2. As relações sociais
São convivências sociais, é o que dá sentido ao cotidiano das pessoas, o que mostra e esconde
semelhanças e diferenças entre as pessoas. Por exemplo, o desejo de consumir determinado
serviço ou produto é um desejo que aparentemente é individual, mas que, na verdade, é
estimulado pela sociedade capitalista, que faz com que todas as pessoas, ou quase todas,
queiram ter um computador da ultima geração, um carro do ano ou uma casa própria. Nós
aprendemos, nos relacionando nesta sociedade, que é bom ter coisas e que o poder de compra
nos coloca em uma situação de vantagem social.
Alguns grupos sociais lidam bem com a diferença, inclusive vendo a mesma como algo
positivo para a sociedade, um fator que faz com que as pessoas aprendam coisas novas, vivam
novas experiências e se desenvolvam como indivíduos e como coletividade.
A dominação dos seres humanos sobre os animais e sobre a natureza como um todo também
pode nos ajudar a entender a exclusão social e os preconceitos. Ao longo do tempo, o desejo
da conquista de território e do poder passou a guiar as relações sociais transformando nossa
vida em sociedade. A sociedade está em constante transformação, pois as pessoas e as
relações sociais que estas estabelecem e estão em movimento.
5. FORMAÇÃO DOS GRUPOS HUMANOS

Os indivíduos ao nascerem estão imersos em um sistema social construído através de gerações


e que é assimilado por meio das inter-relações sociais. Desde os primórdios o homem constrói
relações sociais e faz parte de um processo de socialização, em que adquirem fatores que são
inatos, aqueles herdados geneticamente, e os adquiridos por meio da cultura.
Segundo o sociólogo Karl Mannheim, os contatos e os processos sociais que
aproximam ou afastam as pessoas, provocam o surgimento de formas
diversas de agrupamentos sociais. Os indivíduos aprendem a língua, as
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normas sociais, os símbolos, a usar objetos, a sentir determinadas emoções e


etc. O mundo é visto pelos indivíduos de acordo com o ambiente em que
estão inseridos, e dependendo dos contatos sociais que estabelecem adotam
um determinado comportamento social.

Grupo social: Toda reunião de duas ou mais pessoas associadas pela interação, Organizados
para atingir um objetivo comum e os contatos são duradouros.

5.1. Principais grupos sociais.


Familial;
Vicinal;
Educativo;
Religioso;
Lazer;
Profissional;
Político.
Características: Pluralidade de indivíduos, Interação social, Organização, Objetividade e
exterioridade, objetivo comum, sentimento de nós e continuidade.
Agregados sociais: Reunião de pessoas com fraco sentimento grupal e frouxa aglomeração,
no entanto mantém um pouco de comunicação e relação social e não são organizados. As
pessoas que dele participam são relativamente anônimas.
Tipos de agregados sociais: Multidão, Público e a Massa.
5.2. Mecanismos de sustentação dos grupos sociais
Liderança; A ação exercida por um líder. Tipos de liderança: Institucional e Pessoal.
O líder desempenha papel integrador no grupo, transmitindo ideias, normas e valores, ao
mesmo tempo em que representa os interesses e valores do grupo.
4.3. Normas e Sanções Sociais
Toda sociedade e todo grupo social têm uma série de regras de conduta que orientam e
controlam o comportamento das pessoas e são denominadas Normas Sociais. A toda norma
social corresponde uma sanção social.

4.4. Sanção social


Uma recompensa ou punição que o grupo ou a sociedade atribuem ao indivíduo, em função de
seu comportamento. Pode ser: Aprovativa (aplausos, honras, promoções ) e Reprovativas (
insulto, vaia, prisão ).
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4.5. Símbolos
É algo cujo valor ou significado é atribuído pelas pessoas que o utilizam, Qualquer coisa pode
tornar-se um símbolo. Exemplo: aliança, bandeira, a linguagem.
Sem a linguagem não haveria organização social humana. A criança amadurece e se socializa
à medida que aprende a usar os símbolos.

4.6. Valores sociais


A sociedade estipula o que é bom o que é ruim, o que é bonito o que é feio, o que é certo o
que é errado. Assim na sociedade as ideias, as opiniões, os acontecimentos, não são avaliados
isoladamente, mas dentro de um contexto social que lhes atribuí um significado, ou valor
determinado. Os valores variam no tempo e no espaço, acarretando mudanças na sociedade.
6. CONTATO SOCIAL
O contato social abordado pela sociologia não se trata da interação física ou sensitiva, mas
sim na comunicação de significados, podendo ocorrer entre duas ou mais pessoas. Portanto o
contato social acaba por influenciar na construção da personalidade do indivíduo. Por meio
das experiências com outras pessoas o indivíduo adquiriu determinados modos de pensar e
modos de agir aceitos socialmente, nos grupos em que faz parte, como a família, a escola,
local onde mora, etc.
6.1. O Controle Social
Socialização é a assimilação de hábitos que caracterizam o indivíduo ao seu grupo social. É o
processo através do qual o indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade,
assimilando sua cultura.
Segundo Santos, Pérsio de Oliveira, Esse processo é contínuo sendo
realizado através da comunicação. Inicia-se com o nascimento e só se encerra
com a morte, desenvolvendo através, primeiramente, no ambiente familiar,
na escola, nos meios de comunicação e vai se estendendo aos grupos de
referência: bandas favoritas, atores, figuras públicas, etc.

Através da socialização que o indivíduo é capaz de desenvolver a sua personalidade e ser


admitido ou inserido na sociedade, se integrando no grupo em que nasceu adquirindo seus
valores e hábitos que lhe dão e formam suas características. É o processo de adquirir
conhecimento social, que transforma o ser humano de um ser biológico para um ser social.Os
autores Autry e Wheeler (2005) consideram que “os indivíduos podem basear ou”
desenvolver as suas atitudes a partir de informações afetivas, cognitivas ou comportamentais,
e que quanto mais tempo for usado na socialização formal e no treinamento mais duradouro,
maior será a percepção de adequação do empregado.
6.2. Socialização primária e secundária
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Socialização primária
O processo de socialização iniciado na infância é chamado de socialização primária, e tem
grande influência na construção da personalidade. Nesta etapa a criança apreende os
significados mais básicos ensinados pela família através da linguagem. Esta etapa termina
quando os significados foram assimilados e a criança é capaz de abstrair os papéis sociais
presentes naquele grupo.

Socialização secundária
Em um segundo momento dá-se a socialização secundária que irá permanecer todo o decorrer
da vida. Na maturidade aprendem-se comportamentos mais complexos. Ao longo da vida o
indivíduo percebe que o outro é o reflexo de si mesmo, já que se trata de seres humanos
imersos em determinados grupos sociais, compartilhando muitas coisas em comum.
As atividades psíquicas dos indivíduos e as sociais estão entrelaçadas, e estão sempre em
construção, devido as experiências vividas pelos indivíduos em grupos. O homem é um ser
histórico, está constantemente em transformação e em contatos com outros. Pode acontecer
por fazer parte de um grupo na igreja, escola, trabalho, etc.
7. SOCIALIZAÇÃO E COERÇÃO
Segundo Durkheim, A sociedade exerce sobre os indivíduos certa coerção, O
indivíduo internaliza o coletivo e toma para si comportamentos sociais como
seus. Explica esta ideia ao dizer que toda a educação consiste num esforço
contínuo para impor às crianças maneiras de ver, sentir e agir às quais elas
não chegariam espontaneamente, Desde os primeiros anos de vida, são as
crianças forçadas a beber comer e dormir em horários regulares.
São constrangidas a terem hábitos higiênicos, a serem calmas e obedientes; mais tarde,
obrigamo-las a aprender a pensar nos demais, a respeitar usos e conveniências; forçamo-las ao
trabalho. A educação tem justamente por objeto formar o ser social; pode-se então perceber de
que maneira este se constitui através da história.
A pressão de todos os instantes que sofre a criança é a própria pressão do meio social
tendendo a moldá-la à sua imagem e semelhança.
O pensamento e a ação são guiados em função do social, dirigindo o indivíduo para um
autocontrole dentro do que é exigido e aceito pelos demais indivíduos em sociedade. O não
cumprimento de certas normas acarreta ao indivíduo certas coerções sociais dentro do grupo.
Esta pressão social é o que mantém a sociedade unidade, a coesão social.
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CONCLUSÃO

Depois de uma leitura minuciosa das obras aqui usadas para fazer valer o trabalho concluí se
que, A influência da sociologia nas formações das comunidades e os agrupamentos humanos,
para intervenção social (que resulta em melhorias na sociedade), Os indivíduos ao nascerem
estão imersos em um sistema social construído através de gerações e que é assimilado por
meio das inter-relações sociais.

Desde os primórdios o homem constrói relações sociais e faz parte de um processo de


socialização, em que adquirem fatores que são inatos, aqueles herdados geneticamente, e os
adquiridos por meio da cultura, O pensamento e a ação são guiados em função do social,
dirigindo o indivíduo para um autocontrole dentro do que é exigido e aceito pelos demais
indivíduos em sociedade. O não cumprimento de certas normas acarreta ao indivíduo certas
coerções sociais dentro do grupo. Esta pressão social é o que mantém a sociedade unidade, a
coesão social.
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BIBLIOGRAFIA

BERGER, Peter L. e BERGER, Brigitte. “Socialização: como ser um membro da


sociedade”. In: FORACCHI.

http://alunosonline.uol.com.br/sociologia/socializacao.html

http://www.a12.com/redacaoa12/duvidas-religiosas/como-e-viver-a-vida-comunitaria-
neste-mundo-cada-vez-mais-individualista

http://cafecomsociologia.com/2010/07/socializacao-e-interacao-social.html?m=

Marialice M. e MARTINS, José de Souza, (1977, p. 200). Sociologia e Sociedade. Rio


de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

S. Koenig, (1967). Elementos de Sociologia. Trad. De Vera Borda, Rio de Janeiro:


Zahar.

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