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Pós-Graduação Cuidar para a Viabilidade Tecidular

UC1: Intervenção em Feridas: Fundamentos, Princípios e Contextos

Úlcera/lesão Por pressão

Cátia Neves
CÁTIA NEVES
Funchal, 2022
conteúdos

 Contextualização
 Definição
 Epidemiologia
 Etiologia e Fatores de Risco
 Categorização/Classificação
 Prevenção
 UPP vs Lesão da pele associada à humidade
(LPAH)

CÁTIA NEVES
contextualização

“Úlcera de
“Lesão por
Decúbito” ou “Feridas de “Úlcera por
Pressão”
“Úlcera Pressão” Pressão”
2016 –
Isquémica” 1980 1990
NPUAP/NPIAP
1950

(Gefen et al., 2021)


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definição

• Úlcera por Pressão (UPP) é uma lesão localizada na


pele e/ou tecido mole subjacente, normalmente
sobre uma proeminência óssea, em resultado da
pressão ou de uma combinação entre esta e forças
de torção.

(NPUAP/EPUAP, 2014)

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definição

Lesão por Pressão é um dano localizado na pele e/ou


tecido mole subjacente, geralmente sobre uma
proeminência óssea ou relacionado a um dispositivo
médico ou outro. A lesão pode apresentar-se como
pele intacta ou úlcera aberta e pode ser dolorosa. A
lesão ocorre como resultado de pressão intensa e/ou
prolongada ou pressão em combinação com
cisalhamento/torção. A tolerância do tecido mole à
pressão e ao cisalhamento/torção também pode ser
afetada pelo microclima, nutrição, perfusão,
comorbidades e condição do tecido mole.
(Gefen et al., 2021, citando NPUAP, 2016)
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epidemiologia

• As úlceras por pressão são um problema de saúde pública e


um indicador da qualidade dos cuidados prestados.
(DGS, 2011)

• A prevalência das UPP nas ilhas da Macaronésia foi de 14,8%,


sendo a maior prevalência a nível domiciliário e nas pessoas
com 65 e mais anos. As UPP de categorias III e IV
representaram 65% das feridas
(Gonçalves et al, 2011)

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etiologia

• Causa primária – cargas


mecânicas sustentadas.
• 3 mecanismos para
desenvolvimento UPP:
– Isquémia por oclusão
capilar;
– Lesão de reperfusão;
– Deformação celular.

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(Gefen et al., 2021)
CÁTIA NEVES (Gefen et al., 2021)
fatores de risco

• Extrínsecos:
– Pressão, Fricção, Torção/Cisalhamento, Humidade
e Microclima.
• Intrínsecos
– Imobilidade; perceção sensorial alterada; idade;
doenças sistémicas; incontinência urinária/fecal;
alteração do estado de consciência; má
perfusão/oxigenação tecidual; estado nutricional;
hábitos tabágicos; instabilidade hemodinâmica.
(NPUAP; EPUAP; PPPIA, 2014 e Sousa, 2017)
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fatores de risco

• A pressão é definida como a força por unidade de área,


aplicada verticalmente sobre a superfície de apoio.

(Menoita, 2015; Sousa, 2017).


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(Gefen & Soppi, 2020)
fatores de risco

• As forças de torção/cisalhamento são forças


tangenciais e paralelas à pele que causam
deformação das células. Encontra-se frequentemente
associada à pressão.

CÁTIA NEVES (Afonso et al, 2014; Sousa, 2017)


fatores de risco

• A Fricção consiste no deslizamento de duas


superfícies, uma em relação à outra.

• Esta contribui para o desenvolvimento de forças de


torção ao manter a pele na posição em que se
encontrava enquanto, internamente, e por ação da
gravidade, as estruturas se movem.
(Afonso et al, 2014; Sousa, 2017)

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CATEGORIZAÇÃO DAS upp

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Classificação das upp

• Categoria/Grau 1 - pele intacta com eritema não branqueável

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)


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• Categoria/Grau 2 - Perda parcial da espessura da pele
com exposição da derme. O leito da ferida viável, rosado
ou vermelho e húmido. Pode apresentar-se com flictena
serosa intacta ou destruída.

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)


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• Categoria/Grau 3 - perda de pele em sua espessura
total. Tecido adiposo pode ser visível e leito da ferida
pode conter tecido desvitalizado ou necrosado.

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)


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CÁTIA NEVES (NPIAP, 2019)
• Categoria/Grau 4 - Perda total da espessura da pele
e dos tecidos, com fáscia, músculo, tendão,
ligamento, cartilagem ou osso visível ou diretamente
palpável na úlcera.

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)

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• Inclassificável – Perda total da espessura da pele e
dos tecidos, em que não é possível identificar a
extensão dos danos, devido à presença de tecido
necrótico ou escara.

CÁTIA NEVES (NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)


• Lesão por pressão nos tecidos profundos (LPTF) –
Pele intacta, ou não, com área localizada não-
branqueável persistente, com coloração
avermelhada, acastanhada ou púrpura ou separação
epidérmica, revelando um leito da ferida escuro ou
flictena com conteúdo hemático.

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019)


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• UPP Relacionadas com Dispositivos Médicos -
desenvolvem-se em locais de inserção ou de
presença de dispositivos médicos utilizados no
diagnóstico e/ou terapêutica e descrevem uma
etiologia, apresentado geralmente o padrão ou a
forma do dispositivo.

• As UPP relacionadas com os dispositivos médicos


ocorrem uma vez que estes são compostos por
materiais rígidos, como plástico, borracha ou
silicone, podendo causar fricção ou criar pressão
sobre os tecidos moles
(Menoita, 2015)
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Fonte: www.aboutkidshealth.ca
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• UPP em Membrana Mucosa - desenvolvem-se em
locais com membranas mucosas com historial de ter
sido utilizado um dispositivo médico (tubo de
oxigénio, tubo orotraqueal, protetores bucais, sondas
naso e orogástricas, catéteres urinários, dispositivos
de drenagem de efluente fecal) no local da lesão
(língua, mucosa oral, trato gastrointestinal, espaço
intranasal, trato urinário, canal vaginal).

(NPIAP; EPUAP; PPPIA, 2019; Vidal, 2019)

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Casos clínicos

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Cicatrização upp

As UPP cicatrizam em direção a uma menor


profundidade, ou seja, não existe produção de
substituição de músculo, de tecido celular subcutâneo
ou tecido dérmico destruído, enquanto não ocorrer a
reepitelização.

Reversão da categorização das UPP não permite


caracterizar os fenómenos fisiológicos que ocorrem
durante a cicatrização
(GNEAUPP, 2014)

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cicatrização upp

• Escala Pressure Ulcer Scale for Healing – Push:


– Usada regularmente
– Possibilita validar a evolução cicatricial da
UPP, demonstrando se está a cicatrizar, se
está estagnada ou se agravou o estado.
(GNEAUPP, 2014)

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Prevenção de
úlceras/Lesões por
pressão

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Prevenção

• Estima-se que cerca de 95% das úlceras por pressão são


evitáveis através da identificação precoce do grau de risco.
• O conhecimento da etiologia e fatores de risco associados ao
desenvolvimento de úlceras por pressão são a chave para o
sucesso das estratégias de prevenção.
• A avaliação do risco de desenvolvimento de úlceras por
pressão é fundamental no planeamento e implementação de
medidas para a sua prevenção e tratamento.

(DGS, 2011)

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Escala de braden

• Escala traduzida e validada para a língua portuguesa que


tem alto valor preditivo para o desenvolvimento de UPP.
• Segundo a norma da DGS os clientes devem ser
categorizados em dois níveis de risco:
– Alto Risco no adulto - valor final ≤ 16
– Baixo Risco no adulto - valor final ≥ 17
– Alto Risco população pediátrica - valor final < 22
– Baixo Risco na população pediátrica - valor final ≥ 22
(DGS, 2011)
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Escala de braden

NÚMERO: 017/2011
DATA: 19/05/2011

• Deve proceder-se à avaliação do risco, em todos os


contextos assistenciais, independentemente do
diagnóstico clínico e necessidades em cuidados de saúde,
nas primeiras seis horas após a admissão do doente.

• A aplicação da Escala de Braden no domicílio deve ser


realizada durante a primeira visita domiciliária.
(DGS, 2011)

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Escala de braden

NÚMERO: 017/2011
DATA: 19/05/2011

• Períodos recomendados de reavaliação do risco de


desenvolvimento de úlceras de pressão:
– Internamentos hospitalares – 48h/48h
– SU e Cuidados intensivos – 24h/24h
– Cuidados continuados e paliativos – 48h/48h
– Cuidados domiciliários – semanalmente
(DGS, 2011)

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Prevenção

• Fatores de Risco e Avaliação do Risco


• Avaliação da Pele e dos Tecidos
• Cuidados Preventivos à Pele
• Nutrição
• Reposicionamento e Mobilização
Precoce
• Superfícies de Apoio
• UPP no calcanhar

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(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)
Cuidados PREVENTIVOS à pele
• Limpeza e hidratação da pele;
• Limpeza da pele imediatamente após episódios de
incontinência;
• Evitar sabonetes ou produtos alcalinos;
• Proteger a pele com produtos barreira;
• Evitar a fricção vigorosa na pele em risco de UPP;
• Produtos para a incontinência com elevada capacidade
de absorção;
• Utilizar tecidos com baixo coeficiente de fricção;
• Apósitos e materiais para a prevenção de UPP - espumas
de poliuretano, pensos silicone múltiplas camadas,
hidrocolóide em placa, ácidos gordos hiperoxigenados,
etc. CÁTIA NEVES (EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)
nutrição

• Rastreio nutricional a todas as pessoas em risco de


desenvolver UPP e em risco de desnutrição;
• Implementação de uma abordagem nutricional
individualizada para todas as pessoas com UPP ou
em risco de a desenvolver;
• Otimizar a ingestão calórica e ajustar a ingestão
proteica;
• Hidratação.

(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)

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nutrição

• Providenciar 30 a 35 k calorias/kg por dia;


• Providenciar 1.2 a 1.5g de proteína/kg por dia;
• Fornecer suplementos alimentares ricos em calorias
e proteínas, se a ingestão nutricional habitual for
insuficiente;
• Avaliar o risco-benefício da nutrição entérica ou
parentérica.

(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)

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Avaliação do estado nutricional

• Encontram-se disponíveis vários instrumentos para rastreio de


risco e identificação de desnutrição, nomeadamente, MUST
(Malnutrition Universal Sreening Tool), NRS 2002 (Nutritional
Risk Screening), MNA (Mini Nutritional Assessment).

• Parâmetros antropométricos e dados bioquímicos.

(Afonso, C. et al, 2014)

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Posicionamentos

• Reposicionar segundo um calendário individualizado;


• Determinar a frequência do reposicionamento
segundo parâmetros como grau de inatividade e
imobilidade ou capacidade para se posicionar
• Ponderar o uso de um mapa de reposicionamento
que sirva como dica visual para orientação

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(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)
Posicionamentos

• Decúbitos semi
laterais – ângulo de
lateralização ideal
de 30°;
• Decúbito dorsal –
elevação de
cabeceira no
máximo a 30°
CÁTIA NEVES
(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)
Posicionamentos

• Promover a posição de sentado em


cadeirão ou cadeira de rodas
adequados e por períodos de tempo
limitados.
• Optar por uma posição sentada
reclinada, que possibilite a elevação
das pernas (cadeira reclinável).
Quando tal não for possível,
Certificar-se que os pés estão bem
apoiados no chão ou em apoios
apropriados.
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(EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)
POSICIONAMENTOS
• Usar técnicas especificas e equipamentos/materiais que
reduzam a fricção e o cisalhamento (slide sheet).
(Afonso, C. et al, 2014)

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Superfícies de apoio
• Para a NPUAP superfícies de apoio são dispositivos
especializados para redistribuição de pressão concebida
para gestão de cargas tecidulares, microclima, e/ou
outras funções terapêuticas

CÁTIA NEVES (Afonso, C. et al, 2014)


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UPP CALCANHAR
• Avaliar o estado vascular e de perfusão nos membros
inferiores, calcanhares e pés aquando da avaliação da
pele e tecidos e como parte de uma avaliação de risco.
• Elevar calcanhares usando um dispositivo de suspensão
específico para o calcanhar ou uma almofada, garantindo
a ausência de carga no calcanhar.

CÁTIA NEVES (EPUAP, NPIAP, PPPIA, 2019)


LESÕES DA PELE
ASSOCIADAS À HUMIDADE
LPAH

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LPAH

• Originadas pela exposição prolongada da pele a fluidos e


seus constituintes - urina ou fezes; transpiração
(sudorese/diaforese); exsudação de feridas, muco e
saliva.

• 4 tipologias: dermatite associada à incontinência (DAI);


maceração/dermatite peri-lesional; dermatite
intertriginosa/intertrigo; e dermatite peri-estomal
(Ramos et al, 2021).

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LPAH – DAI

Surge como um eritema quando uma fonte de humidade


permanece em contacto com a pele por um período de
tempo prolongado, quando o efluente contém agentes
irritativos, bactérias ou fungos potencialmente patogénicos
e/ou quando a exposição à humidade aumenta a fricção na
superfície da pele.
(Ramos et al, 2021).

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LPAH – DAI

A exposição a fontes de humidade, por si só, não


provoca lesões cutâneas, e é considerado que a
etiologia se correlacione com a irritação química da
fonte de humidade, com forças mecânicas como a
fricção, e a presença de micro-organismos
potencialmente patogénicos.
(Ramos et al, 2021).

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Ramos et al. (2021), traduzido e adaptado de Beeckman (2016)

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DAI

Podem ser classificadas em 2 categorias segundo a escala


Ghent Global Incontinence Associated Dermatitis
Categorisation Tool (GLOBIAD):
• Eritema Persistente
• Perda de Pele
(Ramos et al, 2021).

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(Ramos et al., 2021)
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(Ramos et al., 2021)
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Upp vs lpah

UPP LPAH OBS.

Lesão combinada ou mista


Pressão e/ou tração Humidade
pressão+tração+humidade

• Pregas cutâneas
Proeminência óssea • Lesão lineal limitada ao
sulco anal

• Lesão limitada a um • Lesões superficiais, difusas


Formas irregulares das
ponto e em mais do que uma
lesões podem ser
• Ferida circular ou de localização
combinadas
forma regular • Lesão “beijo” ou “espelho”

Necrose Sem necrose

CÁTIA NEVES (Ramos et al., 2021)


Casos clínicos

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Referências bibliográficas
• Afonso, C., Afonso, G., Azevedo, M., Miranda, M. & Alves, P. (2014). Prevenção e tratamento de feridas - Da evidência à prática.
https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/18189/1/Desafios%20da%20investigacao%20e%20indicadores%20de%20qualid
ade%20em%20feridas.pdf
• ELCOS (2016). Posição da ELCOS-Sociedade Portuguesa de Feridas, relativamente à substituição da expressão “Úlcera por
Pressão” por “Lesão por Pressão”. Acedido em http://sociedadeferidas.pt/documentos/Posicao_da_ELCOS.pdf
• European Pressure Ulcer Advisory Panel, National Pressure Injury Advisory Panel, and Pan Pacific Pressure Injury Alliance.
(2019). Prevenção e tratamento de lesões / úlceras por pressão. Guía de consulta rápida. (edição Portuguesa).
• Gefen, A. & Soppi, E. (2020). What is new in our understanding of pressure injuries: The inextricable association between
sustained tissue deformations and pain and the role of the support surface. Wound Practice and Research. 28(2), 58-65.
https://doi.org/10.33235/wpr.28.2.58-65
• Genfen, A., Brienza, D., Cuddigan, J., Haesler, E., & Kottner, J. (2021). Our contemporary understanding of the aetiologyof
pressure ulcers/pressure injuries. International Wound Journal. 22 (19), 692-704. https://doi.org/10.1111/iwj.13667
• Gonçalves, D. L., Díaz, J.F., Vera, R. B., García, N.E. & García, N.R. (2011). Estudo de prevalência de úlceras por pressão nos
arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias. Canarias Médica Y Quirúrgica. 8 (24), 60-65. http://docplayer.com.br/10415587-
Estudo-de-prevalencia-de-ulceras-por-pressaonos-arquipelagos-dos-acores-madeira-e-canarias.html
• Grupo Nacional para el Estudio e Asesoramiento em Úlceras por Presión y Heridas Crónicas (GNEAUPP). (2014). Instrumento
para a monitorização da evolução de uma úlcera por pressão (Edição Portuguesa). Disponível em: instrumento-para-a-
monitorizacao-da-evolucao-de-uma-ulcera-por-pressao.pdf (gneaupp.info)
• Menoita, Elsa. (2015). Gestão de feridas complexas. Loures: Lusodidacta.
• NPUAP. 2017. Position statement on staging – 2017 Clarifications. https://cdn.ymaws.com/npiap.com/resource/resmgr/npuap-
position-statement-on-.pdf
• PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde – Orientação n.º017/2011. 2011-05-19. Escala de Braden: Versão
adulto e pediátrica (Braden Q). Acessível na DGS, Lisboa, Portugal.
• Ramos, P.; Grilo, L.; Sousa, F.; Almeida, A.; Alves, P. (2021). Abordagem à pessoa com lesões de pele associadas à humidade.
Associação Portuguesa de Tratamento de Feridas.

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Referências bibliográficas
• Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Evolução da taxa de prevalência de quedas e da taxa de incidência de
úlceras de pressão na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), para efeitos de monitorização da
qualidade de cuidados nos cuidados continuados. 2019. Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde. Disponível
em: https://transparencia.sns.gov.pt/explore/?sort=title&q=%C3%BAlcera+de+press%C3%A3o
• Sousa, C. (2017). Cuidar da pessoa em situação crítica da urgência aos cuidados diferenciados: Prevenção da úlcera por
pressão. (Dissertação de Mestrado). Escola Superior de Enfermagem São José Cluny.
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/22094
• Vidal, Renato. (2019). Cuidados de enfermagem especializados: Prevenção de úlceras por pressão no doente crítico.
(Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica). Lisboa: Universidade Católica
Portuguesa.

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