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E ORGANIZAÇÃO DA
ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE DA
MULHER, DA CRIANÇA, E DO
ADOLESCENTE
Unidade 4
Atenção básica à
saúde da família
Diretor Executivo
Gerente Editorial
ALESSANDRA FERREIRA
Projeto Gráfico
TIAGO DA ROCHA
Autoria
BRUNA SUDRÉ
Bruna Sudré
AUTORIA
ÍCONES
Para o início do
Houver necessidade
desenvolvimento
de apresentar um
de uma nova
novo conceito.
OBJETIVO competência. DEFINIÇÃO
Quando necessárias
As observações
observações ou
escritas tiveram que
complementações
ser priorizadas para
para o seu
NOTA IMPORTANTE você.
conhecimento.
Curiosidades e
Algo precisa ser indagações lúdicas
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melhor explicado ou sobre o tema em
EXPLICANDO detalhado. estudo, se forem
MELHOR VOCÊ SABIA?
necessárias.
Se houver a
necessidade de Quando for preciso
chamar a atenção fazer um resumo
sobre algo a acumulativo das
REFLITA ser refletido ou RESUMINDO últimas abordagens.
discutido.
Crescimento......................................................................................................... 24
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Avaliação do crescimento................................................................... 24
Desenvolvimento................................................................................................ 28
Distúrbios no desenvolvimento......................................................... 30
Violência................................................................................................. 33
Icterícia................................................................................................... 35
Distúrbios gastrointestinais............................................................... 36
Agravos nutricionais............................................................................ 37
Agravos respiratórios.......................................................................... 37
Adolescência........................................................................................................ 38
Anorexia.................................................................................. 39
Bulimia..................................................................................... 40
Gravidez na adolescência.................................................... 41
Bullying na adolescência...................................................... 42
Metodologia de atendimento........................................................................... 48
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Bons estudos!
OBJETIVOS
profissionais até o término desta etapa de estudos:
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Então? Preparado para uma viagem sem volta rumo ao
conhecimento? Ao trabalho!
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Fonte: Freepik .
Médico
Auxiliar de enfermagem
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de Saúde, no domicílio ou em espaços comunitários,
responsabilizando-se pela internação hospitalar ou
domiciliar e pelo acompanhamento do usuário.
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identificados.
6. Realizar vacinações.
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desenvolvimento, mais especificamente com o
DEFINIÇÃO acompanhamento do desenvolvimento infantil.
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da comunidade. A linha de cuidado deve ter uma visão de rede,
integrando todas as ações da unidade básica, porém sem deixar
de lado as necessidades específicas de cada nível, objetivando
atender a coletividade.
Crescimento e desenvolvimento
Tanto o crescimento quanto o desenvolvimento infantil são os
principais indicadores das condições de saúde. Esses indicadores
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são sensíveis a questões socioeconômicas, remetendo-nos a
questões importantes a respeito do desenvolvimento infantil.
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número de filhos.
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Crescimento
Como vimos acima, o crescimento é um processo contínuo
que, na maioria das vezes, é medido pelo aumento da medida
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Avaliação do crescimento
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Figura 6 - Análise e cálculo do IMC infantil
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Peso (kg)
IMC = ___________
Altura (m2)
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Desenvolvimento
Conceituar o termo “desenvolvimento” é muito difícil, pois
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Distúrbios no desenvolvimento
O desenvolvimento infantil pode ser afetado por uma série
de patologias, que podem ser de causas (MIRANDA; RESEGUE;
FIGUIEIRAS, 2003; BARROS, 2008):
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realizado individualmente ou em grupos. É primordial que os
pais estejam orientados sobre como lidar com seus filhos e como
contribuir para o seu desenvolvimento, bem como que entendam
a importância do desenvolvimento de seus filhos.
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O acompanhamento da criança pelos profissionais de
saúde da atenção básica é extremamente importante para o
crescimento e desenvolvimento da criança, bem como para a
identificação de possíveis intercorrências.
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• Fraturas.
• Lesões na cabeça.
• Lesões na pele.
• Lesões abdominais.
• Envenenamento e intoxicações.
Icterícia
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A icterícia também é um agravo que ocorre na infância,
conhecida como icterícia neonatal. Esse agravo deve ser
identificado e tratado rapidamente, pois é uma situação grave
que requer extrema atenção.
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Distúrbios gastrointestinais
Os distúrbios gastrointestinais são agravos comuns em
crianças. As principais queixas são diarreia, constipação e
vômitos.
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eleva o risco de diarreia e outras infecções, além de contribuir
para o desmame precoce, ocasionando prejuízo na absorção
de nutrientes importantes, particularmente do ferro (FUJIMORI,
2009). Os líquidos, quando introduzidos precocemente, também
podem ser prejudiciais para as crianças, pois podem levar a
deficiências nutricionais.
Agravos respiratórios
Os problemas respiratórios são agravos que acometem
as crianças, sendo um dos principais motivos de internação
em crianças menores de 5 anos. São as doenças frequentes
durante a infância, acometendo grande número de crianças,
independentemente do nível social.
Obesidade
Anorexia
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Anorexia é um distúrbio nutricional que consiste na perda
de apetite. Esse distúrbio atinge principalmente jovens do
sexo feminino com idade entre 13 e 17 anos. Essas meninas
apresentam um extremo medo de engordar e, com isso, vão
perdendo grande quantidade de peso, o que, em casos graves,
pode levar até à morte.
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Bulimia
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Saúde bucal
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pode desencadear problemas como bruxismo, por exemplo.
Gravidez na adolescência
Bullying na adolescência
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de conscientizar contra o bullying e mostrar que todos somos
diferentes, cada um tem sua peculiaridade, porém todos somos
seres humanos e merecemos respeito.
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu
mesmo tudinho? Agora, só para termos certeza de
que você realmente entendeu o tema de estudo
RESUMINDO deste capítulo, vamos resumir tudo o que vimos.
Você deve ter aprendido sobre as principais ações
da clínica e do cuidado nos principais agravos da
saúde da criança e do adolescente, que os principais
agravos na infância são a violência, a icterícia, as
doenças gastrointestinais, os agravos nutricionais
e respiratórios. Já na adolescência, os principais
agravos são obesidade, distúrbios nutricionais,
violência e gravidez na adolescência. Você também
deve ter aprendido que os profissionais de saúde
têm extrema importância na ação contra esses
principais agravos que acometem tanto as crianças
quanto os adolescentes.
E, então? Gostou deste capítulo? Vamos para o
próximo?
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Diarreias
Desnutrição
Malária
Doenças perinatais
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Anomalias congênitas
Metodologia de atendimento
A metodologia de procedimentos a serem adotados pelos
profissionais de saúde a partir do momento que uma criança dá
entrada na unidade básica de saúde pode ser verificada abaixo:
2. Classificar a doença.
3. Identificar o tratamento.
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4. Tratar a criança.
7. Consulta de retorno.
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• Participação da comunidade.
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Quer se aprofundar neste tema? Recomendamos
o acesso à seguinte fonte de consulta e
aprofundamento: “AIDPI Atenção Integrada
SAIBA MAIS às Doenças Prevalentes na Infância: curso de
capacitação: introdução: módulo 1” (BRASIL, 2012),
acessível aqui .
REFERÊNCIAS
1000-1007, 2014.
BARROS, F. C.; VICTORIA, C. G. Maternal-child health in Pelotas, Rio
Grande do Sul State, Brazil: major conclusions from comparisons of
the 1982, 1993, and 2004 birth cohorts. Cad. Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v. 24, n. 3, p. 461-467, 2008.
BRASIL. Dez passos para uma alimentação saudável: guia
alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília, DF: MS, 2002a.
BRASIL. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento infantil. Brasília, DF: MS, 2002b.
BRASIL. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na
Infância: curso de capacitação: introdução: módulo 1. 2. ed. rev.
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Brasília, DF: MS, 2002c.
BRASIL. Manual para utilização da Caderneta de Saúde da
Criança. Brasília, DF: MS, 2005. Disponível em: http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual%200902.pdf. Acesso em:
13 ago. 2019.
BRASIL. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde
de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de
violências: orientação para gestores e profissionais de saúde.
Brasília, DF: MS, 2010.
BRASIL. Portaria n.º 2.488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de
diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para
a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial União. Brasília, n.
204, p. 55, 24 out. 2011.
BRASIL. Protocolo de Atenção Primária à Saúde da Criança.
Brasília, DF: Núcleo de Saúde da Criança, 2014.
42, 2003.
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento: teoria do
desenvolvimento - conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981.
ROMANI, S. de A. M.; LIRA, P. I. C. de. Fatores determinantes do
crescimento infantil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infantil, Recife,
v. 4, n. 1, p. 15-23, 2004. Disponível em: http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-
38292004000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 18 ago. de
2019.
SIGAUD, C. H. S.; VERÍSSIMO, M. L. R. Enfermagem pediátrica: o
cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo:
Pedagógica e Universitária, 1996.
TANAKA, T. et al. Association between birth weight and body mass
index at 3 years of age. Pediatr. Int., [S. l.], v. 43, p. 641-646, 2001.
VILELA, A. L. B., FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do
adolescente na atenção básica. Barueri: Manole. 2009.
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