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e Assistência
Farmacêutica
Mariana Martins Garcia
Unidade 02
Estratégia de
saúde da família
e de atenção
psicossocial
Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Diretora Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA
Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR ARRUDA
Autora
MARIANA MARTINS GARCIA
Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
A AUTORA
MARIANA MARTINS GARCIA
INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO:
para o início do desen- houver necessidade
volvimento de uma de se apresentar
nova competência; um novo conceito;
NOTA: IMPORTANTE:
quando forem as observações es-
necessários obser- critas tiveram que ser
vações ou comple- priorizadas para você;
mentações para o
seu conhecimento;
EXPLICANDO VOCÊ SABIA?
MELHOR: curiosidades e inda-
algo precisa ser gações lúdicas sobre
melhor explicado o tema em estudo, se
ou detalhado; forem necessárias;
SAIBA MAIS: REFLITA:
textos, referências se houver a neces-
bibliográficas e links sidade de chamar a
para aprofundamento atenção sobre algo
do seu conhecimento; a ser refletido ou
discutido sobre;
ACESSE: RESUMINDO:
se for preciso aces- quando for preciso
sar um ou mais sites se fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das
assistir vídeos, ler últimas abordagens;
textos, ouvir podcast;
ATIVIDADES: TESTANDO:
quando alguma ativi- quando o desen-
dade de autoaprendi- volvimento de uma
zagem for aplicada; competência for
concluído e questões
forem explicadas;
SUMÁRIO
Dispositivos da saúde mental............................................11
Hospital-Dia.......................................................................19
02
UNIDADE
INTRODUÇÃO
Vimos na aula anterior que o movimento pela luta antimanicomial
levou a uma progressiva substituição do modelo manicomial por uma
rede de atenção em saúde mental composta de uma série de serviços
e ações de saúde mental integradas ao SUS e à Estratégia de Saúde da
Família (ESF) substituindo a internação por longa permanência. Dentre
os serviços e ações voltadas à saúde mental, o foco principal está na
substituição das instituições de longa permanência por atividades que
incluam esse paciente na sociedade a partir de uma Rede de Atenção em
Saúde Mental voltada para uma mudança de paradigmas e de práticas no
campo da saúde mental.
O conceito de redes sociais e sua importância nos cuidados da
saúde mental podem auxiliar o tratamento do paciente com transtornos
mentais. As redes sociais são os membros que fazem parte do convívio
de indivíduos na sociedade, sendo de grande importância de uma rede
social sólida e disponível para apoiar o paciente com transtornos mentais
e a necessidade de acompanhamento desses indivíduos também.
Continuando a importância da rede social, a família, como parte
da reinserção social do paciente, se torna importante para a evolução da
condição de saúde do indivíduo, principalmente como suporte social para
o paciente. Mas, não apenas o paciente necessita de acompanhamento,
a família e, principalmente, o cuidador necessitam de apoio para poder
exercer suas funções sem sobrecarregar-se.
Por fim, vamos conhecer sobre a equipe de apoio matricial, uma
ferramenta de auxílio para a atenção básica de identificar e acompanhar
pacientes com transtornos mentais. Dando para dar suporte para a unidade
básica para identificar casos que necessitam de um acompanhamento
mais específico e especializado.
Entendeu? Ao longo desta unidade letiva você vai mergulhar neste
universo!
10 Saúde Mental e Assistência Farmacêutica
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2. Nosso propósito é auxiliar
você no desenvolvimento das seguintes objetivos de aprendizagem até o
término desta etapa de estudos:
DEFINIÇÃO
Esses serviços substitutivos são um conjunto de dispositivos
sanitários e socioculturais para a integração das várias
áreas da vida do indivíduo, como educação, assistencial e
de reabilitação.
REFLITA
Sabemos da necessidade do acompanhamento dos
pacientes com transtornos mentais, e que a Estratégia de
Saúde da Família é de extrema importância, mas, sabendo
que esse perfil de paciente deve ter um cuidado mais
especializado como os Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS), será que a ESF dos municípios pequenos tem
estrutura para isso? Em contrapartida, será que em
uma população pequena ter essa estrutura não afetaria
financeiramente as demais ações e serviços de saúde?
DEFINIÇÃO
são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção
Psicossocial (RAPS): serviços de saúde de caráter aberto e
comunitário constituído por equipe multiprofissional e que
atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente
atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno
mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes
do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial,
seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação
psicossocial e são substitutivos ao modelo asilar.
DEFINIÇÃO
os Centros de Convivência e Cultura foram definidos pela
Portaria 396/2005 como “dispositivos componentes da
rede de atenção substitutiva em saúde mental, onde são
oferecidos às pessoas espaços de sociabilidade, produção
e intervenção na cidade” e, posteriormente pela Portaria nº
3.088 de 2011/2014 como “unidade pública, articulada às
Redes de Atenção à Saúde, em especial à Rede de Atenção
Psicossocial, onde são oferecidos, em geral, espaços
de sociabilidade, produção e intervenção na cultura e na
cidade.
16 Saúde Mental e Assistência Farmacêutica
SAIBA MAIS
É possível encontrar dissertações de mestrado e teses
de doutorados que descrevem um mapa territorial da
quantidade de Centros de Convivência e o número de
pessoas que utilizam esse espaço, além de estudos
descrevendo a implantação desses centros em algumas
cidades. Dentre eles estão a dissertação de Ferreira,
2014 utilizado como referência nessa aula. Vale a pena a
leitura! (MS, Saúde Mental no SUS: Acesso ao Tratamento
e Mudança do Modelo de Atenção, 2007; FERREIRA, 2014)
SAIBA MAIS
O Ministério da Saúde, na cartilha elaborada em 2008
“Mostra Fotográfica Programa De Volta para Casa”, descreve
que o Programa de Redução de Leitos Hospitalares
de Longa Permanência em conjunto com os Serviços
Residenciais Terapêuticos e o Programa De Volta para
Casa formam o tripé essencial para o efetivo processo de
desinstitucionalização e resgate da cidadania das pessoas
acometidas por transtornos mentais submetidas à privação
da liberdade nos hospitais psiquiátricos brasileiros.
DEFINIÇÃO
segundo a Portaria nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017:
Entende-se como Serviços Residenciais Terapêuticos
(SRT) moradias inseridas na comunidade, destinadas a
cuidar dos portadores de transtornos mentais crônicos
com necessidade de cuidados de longa permanência,
prioritariamente egressos de internações psiquiátricas e de
hospitais de custódia, que não possuam suporte financeiro,
social e/ou laços familiares que permitam outra forma de
reinserção.
Hospital-Dia
DEFINIÇÃO
Regime de Hospital Dia a assistência intermediária entre a
internação e o atendimento ambulatorial, para realização
de procedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e
terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente
na Unidade por um período máximo de 12 horas. (MS,
PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001, 2001)
Fonte: Freepik
Saúde Mental e Assistência Farmacêutica 21
IMPORTANTE
O termo “Redes Sociais” é encontrado hoje como
estruturas VIRTUAIS onde pessoas ou empresas se
relacionam através de conteúdos e mensagens diretas ou
postadas na internet, mas vale lembrar que esse conceito
é mais amplo e vai além da web. Rede no seu conceito
amplo pode designar comunicar, interligar ou distribuir
e quando falamos de rede social, estamos descrevendo
a comunicação ou interligação entre os indivíduos da
sociedade. Apenas para não confundir: em nosso estudo,
estamos falando da comunicação diretamente entre os
indivíduos da sociedade.
Fonte: Autor
IMPORTANTE
Vale ressaltar que as redes sociais incluem o conjunto de
vínculos interpessoais que abrangem a vida de uma pessoa
contribuindo para a autoimagem do indivíduo. Dessa forma
podemos perceber a importância da desinstitucionalização
do tratamento psiquiátrico para o autoconhecimento do
paciente perante sua real situação e seu processo de
autocuidado. Com isso, notamos que os dispositivos da
saúde mental são extrema importância para a integração e
permanência do paciente nas redes sociais.
SAIBA MAIS
Estudos mostram que indivíduos com transtornos mentais
severos são quatro vezes mais propensos a não terem um
amigo mais próximo, e mais de um terço deles relatam
não ter ninguém a quem recorrer num momento de crise.
(MURAMOTO & MÂNGIA, 2011)
IMPORTANTE
Existe outra vertente histórica, que justifica o procedimento
de isolamento como necessário para a proteger a família
da loucura e prevenir possíveis contaminações do outros
membros.
DEFINIÇÃO
conjunto de pessoas ligadas por laços de sangue,
parentesco ou dependência que estabelecem entre si
relações de solidariedade e tensão, conflito e afeto (...) e
(se conforma) como uma unidade de indivíduos de sexos,
idades e posições diversificadas, que vivenciam um
constante jogo de poder que se cristaliza na distribuição de
direitos e deveres. (ROSA, 2005)
SAIBA MAIS
O que destaca o papel fundamental do cuidador: ser uma
pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem
remuneração, cuida do doente ou dependente no exercício
das suas atividades diárias, tais como alimentação,
higiene pessoal, medicação de rotina, acompanhamento
aos serviços de saúde e demais serviços requeridos no
cotidiano como a ida a bancos ou farmácias, excluídas as
técnicas ou procedimentos identificados com profissões
legalmente estabelecidas, particularmente na área da
enfermagem.
IMPORTANTE
Os avanços a assistência à saúde mental são consideráveis,
porém, a dificuldade dos familiares em conviver com o
indivíduo leva a um processo de sucessivas internações,
esse fenômeno é conhecido como porta giratória.
SAIBA MAIS
existem dois tipos de cuidadores: os cuidadores formais
são profissionais de saúde, geralmente enfermeiros ou
técnicos de enfermagem com competências centradas na
manutenção deste perfil de paciente cuidado sendo pago,
geralmente pela própria família, para cuidar do paciente.
Os cuidadores informais são, muitas vezes, familiares,
principalmente do sexo feminino, não remunerados,
orientados pelos serviços de saúde. Mas em ambos
os casos, a sobrecarga emocional é evidente devido à
proximidade com o paciente emocionalmente instável.
DEFINIÇÃO
O Matriciamento, também chamado de apoio matricial, é
um novo modelo de produzir saúde em que duas ou mais
equipes, num processo de construção compartilhada, criam
uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica.
IMPORTANTE
a equipe de apoio não é responsável pelo encaminhamento
ao especialista, nem pela intervenção psicossocial coletiva
ou atendimento individual, pois isso faz parte da atividade
da equipe de referência. Funciona como a retaguarda
especializada da assistência e um suporte técnico
pedagógico para maior qualificação do cuidado na unidade
básica sendo um dispositivo para a formação continuada,
por meio de discussões de textos, casos e situações,
contribuindo assim para a ampliação da clínica. Assim,
torna-se possível compartilhar casos e situações com a
equipe de saúde local, favorecendo a co-responsabilização,
a horizontalização do cuidado.
Instrumentos do processo de
matriciamento em saúde mental
Os instrumentos utilizados pelos profissionais da equipe de apoio
para a realização do matriciamento consiste na elaboração do projeto
terapêutico singular no apoio matricial de saúde mental, a interconsulta,
a visita domiciliar conjunta, o contato à distância, o genograma, o
ecomapa, a educação permanente em saúde mental e a criação de
grupos na atenção primária à saúde. Através matriciamento a ESF passa
a ter instrumentos e conhecimento suficientes para a assistência em
situações de crise atuando além dos cuidados básicos de prevenção
aos agravos em saúde. Vamos conhecer alguns desses instrumentos.
(AOSANI & NUNES, 2013; SILVA, 2014; CHIAVERINI, 2011; CAMPOS &
DOMITTI, 2007).
Saúde Mental e Assistência Farmacêutica 41
IMPORTANTE
ressaltar que no momento da interação entre as equipes,
os profissionais da ESF podem descrever sintomas que
não chegam a configurar diagnósticos psiquiátricos, mas
a equipe de apoio deve reforçar a capacidade da equipe
referência de identificar quadros mesmo sem precisão
psicopatológica potencializando o que pode ser feito
dentro da atenção primária.
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