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Código DIR038
Turma T04
Horário 18:30/20:20
Sala 105
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3. Constituições Estaduais
Órgãos Judiciários
1. Órgãos judiciários isolados (STF/STJ)
Concretização da jurisdição
Competência de Jurisdição (qual a Justiça competente?)
💡 Art. 93, CF. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá
sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:
XV - a distribuição de processos será imediata, em todos os graus de jurisdição.
Classificação da competência
Competência de foro (territorial)
Lugar onde o órgão jurisdicional exerce sua função. Regulada pelo CPC.
Competência do juízo
Competência originária
Atribuída ao órgão jurisdicional para conhecer da causa em primeiro lugar. Pode ser
atribuída tanto ao Juízo de primeiro grau, como o Tribunal.
Fixada para atender o interesse público. Normas jurídicas cogentes (que se impõem por
si mesmas, ficando excluído qualquer arbítrio individual).
Matéria;
Pessoa;
Função;
Prevalece:
💡 Art. 64, CPC. A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão
preliminar de contestação.
💡 Art. 966, CPC. A decisão de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida
quando:
Pode ser alegada a qualquer tempo, por Somente pode ser alegada pelo réu na
qualquer das partes e ainda no prazo de 2 contestação, não podendo o magistrado
anos - ação recisória (64, p. I; 966, II) conhece-la de ofício.
As regras não podem ser alteradas por As partes podem modificar as regras de
vontade das partes. competência.
Não pode ser alterada por Pode ser modificada por conexão/continência.
conexão/continência.
Em razão
Incompetência - Consequência
Remessa dos autos ao Juízo competente.
💡 Art. 286, CPC. Serão distribuídas por dependência as causas de qualquer natureza:
II - quando, tendo sido extinto o processo sem resolução de mérito, for reiterado o
pedido, ainda que em litisconsórcio com outros autores ou que sejam parcialmente
alterados os réus da demanda;
III - quando houver ajuizamento de ações nos termos do art. 55, § 3º, ao juízo
prevento.
Competência em razão da pessoa (Ex.: foro privilegiado, vara de fazenda pública e etc)
CRITÉRIO FUNCIONAL
CRITÉRIO TERRITORIAL
Fatos
Translatio iudicis
Aproveitamento dos efeitos dos atos praticados pelo juiz incompetente.
Visa preservar a eficácia da decisão proferida pelo juízo incompetente até decisão posterior do
juízo competente.
💡 Art. 64, CPC. A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão
preliminar de contestação.
Foros concorrentes
O autor se encarrega de escolher o foro e, fazendo-se do seu direito potestativo, esse escolhe
em qual foro ajuizará sua demanda. São exemplos no CPC:
Forum shopping
É o direito potestativo (é um direito considerado incontroverso, sobre o qual não cabem
discussões) do autor de escolher o foro competente dentre os foros concorretes, o que não
impede a recusa pelo órgão jurisdicional, se o considerar abusivo.
Exemplo prático: em regra, é o foro do local do dano; mas quando o dano ocorre em vários
lugares, abre-se espaço aos chamados “foros concorrentes (opções de foro)”, e daí o “forum
shopping” pode ocorrer.
Competência internacional
💡 Art. 21, CPC. Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações
em que:
I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil;
💡 Art. 23, CPC. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer
outra:
I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil;
💡 Art. 24, CPC. A ação proposta perante tribunal estrangeiro não induz litispendência e
não obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que
lhe são conexas, ressalvadas as disposições em contrário de tratados internacionais e
acordos bilaterais em vigor no Brasil.
2. Plenitude jurisdicional
3. Exclusividade
5. Imunidade de jurisdição
7. Autonomia da vontade
💡 Art. 46, CPC. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis
será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu.
I - o lugar da infração:
II - o domicílio ou residência do réu;
VI - a prevenção;
VII - a prerrogativa de função.
2. Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for
encontrado ou no foro de domicílio do autor.
3. Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será proposta no foro de
domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a ação será proposta em
qualquer foro.
4. Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de
qualquer deles, à escolha do autor.
Foros especiais
Aqueles em que o réu deve ser chamado a responder somente em determinadas causas,
atribuídas ao juízo deste foro (lex specialis derogat lege generale).
3. Forum rei sitae (CPC, 47) - regra geral para ações reais imobiliárias
4. Ações pessoais:
a. Ação pauliana
5. Ações reais:
a. Confessória
b. Demolitória
c. Discriminatória
e. Reivindicatória
O foro será do seu último domicílio, também competente para a arrecadação, inventário,
partilha; Cumprimento de disposições testamentárias, caso haja sucessão definitiva.
8. Ações contra incapaz ou propostas por incapaz (CPC, 50, 76, paragrafo unico, CC)
14. Foro da sede da serventia notarial ou de registro (CPC, 53, III, ‘f’)
Quando a pessoa jurídica é demandada, competente é o juízo do lugar onde está a sua
sede.
O foro para cumprimento de obrigação será o do lugar onde a obrigação deve ser
satisfeita. Casos de obrigação contratual.
Foro para ação de responsabilidade civil extracontratual é o foro do lugar do ato ou fato.
18. Cooperação judiciária nacional como causa de modificação da competência (CPC, 67-
69)
Modificações da competência
1. Modificação legal:
a. Conexão (CPC, 55): Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for
comum o pedido ou a causa de pedir.
b. Continência (CPC, 56): Reputam-se 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade
quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange
o das demais. Se for proposta a ação contida e, em segundo a contigente, cabe ao juízo
prevento julgar, ou seja, aquele que conheceu a causa em primeiro lugar. Caso seja
contingente primeiro e contida depois, a contida será extinta.
2. Modificação voluntária:
Conflito de competência
É um incidente processual que tem lugar:
1. Conflito positivo: dois ou mais juízes se consideram competentes para a mesma causa.
2. Conflito negativo: quando dois ou mais juízes se declaram incompetentes para a causa,
que deve ser decidido pelo tribunal.
4. Tribunal de Justiça
5. Turma Recursal
Procedimento
💡 Art. 957, CPC. Ao decidir o conflito, o tribunal declarará qual o juízo competente,
pronunciando-se também sobre a validade dos atos do juízo incompetente.
1. Em razão da pessoa:
a. União
b. Autarquia Federal
2. Exceções
a. Falência
c. Justiça eleitoral
d. Justiça do trabalho
3. Em razão da matéria
i. Convenção de Aia
Ação e exceção
Ação é um ato jurídico, é o direito de invocar o exercício da função jurisdicional.
Natureza jurídica
1. Teoria imanentista (civilista)
Nessa teoria acredita-se que a natureza jurídica da ação é o próprio direito subjetivo material em
reação à violação. Não há ação sem direito, nem direito sem ação.
Nenhuma diferença substancial pode ser apontada entre o direito e ação. Ação é o direito em
movimento, uma manifestação dinâmica.
Para essa teoria não há separação entre o direito material e o direito formal.
Em muitas situações se há o direito de ação sem que haja o direito subjetivo material, como por
exemplo a ação declaratória de negativa de existência de negócio jurídico, essa é uma crítica
severa à essa teoria. Resultou-se, portanto, uma percepção da distinção entre direito material e
direito de ação, compreendendo, assim, a autonomia do direito de ação.
2. Teorias autonomistas
Nesse caso, essas teorias reconhecem que há uma autonomia entre o direito material e o direito
de ação, sendo, portanto, coisas diferentes. Sendo, a sua natureza, exclusivamente, processual.
Dividindo-se em:
a. Concretista
Ação é o direito subjetivo autônomo a uma sentença favorável. Direito dirigido contra o Estado e
contra o adversário. A existência do direito de ação condiciona-se à sentença favorável.
Como direito potestativo: Chiovenda alinha-se a essa teoria é que a ação não se dirige
contra o Estado, mas contra o adversário: é o direito de provocar a atividade jurisdicional
contra o adversário, sendo que o réu não pode impedir o exercício deste direito pelo autor.
Assim, acreditava-se que a atuação da vontade da lei depende apenas da manifestação de
vontade do particular.
Como direito de petição: Eduardo Couture reconhece que a ação é o direito de o cidadão
exigir sobre o que afirma ser seu direito, um pronunciamento do poder judiciário.
Para essa teoria há separação entre o direito material e processual, mas o direito de ação é
condicionado ao direito material, de modo que, somente se a causa for favorável o magistrado
entrará no mérito.
b. Abstrativista
Esses dois são, no CPC/15, um pressuposto processual, em que o juiz não julga o mérito no
caso de encontrar a falta de um desses.
Essa teoria defende, também, defende o incondicionamento do direito de ação mas, nesse caso,
para que o magistrado decida, se preencher os elementos da ação de interesse e legitimidade.
Ausentes esses requsitos, a chamada carência, há uma sentença terminativa.
Elementos da ação
Tem a finalidade de identificar uma ação e posterior verificação de litispendência, conexão ou
coisa julgada.
1. Partes: é aquele que pede e aquele em face de quem se pede. Parte processual difere de
parte material do litígio, uma vez que para o primeiro basta propor ação em juízo, já o
ii. Tutela executiva: Efetivação de direito material a uma prestação certificada em título
judicial/extrajudicial.
b. Pedido mediato: possui cunho material. É o bem da vida a ser tutelado concretamente.
Aspecto material.
d. Pedidos implícitos
💡 Art. 291, CPC. A toda causa será atribuído valor certo, ainda que não tenha conteúdo
econômico imediatamente aferível.
💡 Art. 292, CPC. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será:
I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos
juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura
da ação;
Penas pecuniárias;
3. Causa de pedir:
Teoria da substanciação: narrativa dos fatos jurídicos e da relação jurídica decorrente. Revela
o nexo existente entre o direito material e o processo. Foi adotada pelo CPC 2015.
a. Constitutiva
b. Declaratória
d. Execução
e. Cautelar
4. Ações mandamentais
Obtenção da sentença que contenha uma ordem.
Incentivo: sanções premiais ou compensatórias (CPC, 523, p 1º; 701, p. 1º; 916); ex.:
isenção de custas e honorários (CPC, 827, p. 1º; 1.040, p. 2º; 90, p. 3º)
Ações dúplices
A condição dos litigantes é a mesma. É fenômeno de direito material. Há uma reciprocidade de
posição jurídica entre as partes.
Ex.: ações declaratórias, ações divisórias (588), ação de exigir contas (550), proteção
possessória demandada pelo réu (556).
a. Simples: pretensões não tem entre si relação de precedência lógica, podendo ser
analisadas uma e outra independentemente.
2. Cumulação imprópria:
1. Quanto à matéria:
a. Processuais (CPC, 337 e 351: são as despesas que têm por objeto os requisitos de
admissibilidade do processo, pressupostos processuais.
i. Direta: quando o autor nega os fatos ou a consequencia juridica dos fatos. O réu não
traz nenhum fato novo. Não há necessidade de réplica, CPC, 35O - 351.
ii. Indireta: o réu não nega os fatos alegados pelo autor, mas alega outros que
impedem/modificam ou extinguem o direito do autor. Haverá necessidade de réplica.
Repercute na distribuição do ônus da prova.
a. Dilatórias: são aquelas que apenas dilatam o procedimento, a fim de que o defeito
apontado pelo réu seja sanado.
Objeções
A exceção, conforme dito alhures, é a matéria de defesa apresentada pelo demandado e que
não pode ser objeto de apreciação de ofício pelo magistrado. Por sua vez, a objeção é matéria
de defesa que pode ser conhecida ex officio pelo magistrado, o que deve ser observado neste
pequeno estudo.
Podem ser arguídas pela parte. Podem e devem ser conhecidas de ofício pelo juiz, a qualquer
tempo e grau de jurisdição.
Respostas do réu
1. Reconhecimento da procedência do pedido formulado pelo autor (Art. 487, III, “a”
2. Contestação
c. Execeções:
ii. Objeções
iii. Matérias que podem ser conhecidas a qualquer tempo (CPC, 485, p. 3º)
4. Eventual:
a. Intervenção de terceiros
5. Pressupostos
Processo
São elementos do processo:
1. Relação jurídica processual: elemento interno, aqueles que são sujeitos no processo.
2. Procedimento: é parte externa do processo, formal, num único processo podem existir
diversos processos.
1. Processo como contrato: origem no direito romano, negócio jurídico entre as partes e o
Estado não tinha uma força imperiosa sob as partes.
3. Processo como relação jurídica: A partir do século XIX desvincula a ideia privatista do
contrato e coloca a jurisdição sob o aspecto público, não havendo necessidade de acordo.
4. Processo como situação jurídica: processo visto como situação de guerra, em que há um
vitorioso e um perdedor.
6. Processo como relação jurídica em contraditório: essa é a teoria mais aceita, uma vez que a
relação jurídica precisa ser discutida no processo.
3. Unidade: todos os atos processuais praticados no processo estão ligados a uma finalidade,
que é a prestação jurisdicional.
1. Pressupostos de existência
a. Subjetivos:
ii. Parte: capacidade de ser parte /c. de direito/c. jurídica - CC, 1º - Todo ser humano é
dotado de personalidade jurídica. Podem ser sujeitos de relação jurídica material.
6. Comunidades indígenas.
7. Grupos tribais.
2. Requisitos de validade
a. Subjetivos:
ii. Partes: capacidade processual ou capacidade de exercício (não basta ser titular de
direitos, precisa ter capacidade exercício processual, chamado legitimatio ad
processum).
Capacidade de ser parte e legitimatio ad causam (correspondência entre os sujeitos
do processo e os sujeitos da lide).
d. Habeas corpus;
i. Real imobiliária
iii. O conjuge que não for ouvido poderá pedir anulação dos atos praticados
antes do seu ingresso no processo, caso esse esteja em curso, ajuizar
ação recisória (CPC, 966, V), caso processo tenha transitado em
julgado, e ajuizar querela nullitatis (CPC, 525, p 5º, I), caso passado 2
anos do transito em julgado.
a. Poderes:
ii. Recorrer;
b. Objetivos:
i. Extrínsecos:
1. Negativos:
a. Perempção
b. Litispendência
c. Coisa julgada
d. Convenção de arbitragem
2. Positivos:
a. Interesse de agir: fato que deve existir para que o processo seja válido
1. Demanda
3. Citação válida
4. Regularidade formal
6. Perempção;
7. Litispendência;
8. Coisa julgada;
9. Convenção de arbitragem.
💡 Art. 190, p. 2º, CPC. A alienação da coisa ou do direito litigioso por ato entre vivos,
a título particular, não altera a legitimidade das partes.
Substituição processual
Poder de ser parte, excepcionalmente conferido a quem não seja o sujeito da relação jurídica
substancial. Não há troca de sujeitos, o substituto processual age em nome próprio defendendo
interesse alheio e o substituto não é parte.
Partes
É o sujeito que pede ou contra quem se pede tutela jurisdicional (Chiovenda)
Formas de adquirir a qualidade de parte:
2. Pela citação
3. Voluntariamente
4. Sucessão processual
Capacidade processual
Aptidão para praticar atos decorrentes da capacidade de direito. Capacidade de exercer direitos
e deveres processuais.
Sucessão processual
Um sujeito assume a posição jurídica que vinha sendo ocupada por outro.
Pode ocorrer:
1. Falecimento, sucessão causa mortis (Art. 110 e 313, I, CPC), o processo será suspenso para
que seja providenciada a sucessão do falecido pelo espólio ou sucessores, independe de
concordância da parte adversária.
1. Revogação do madato
2. Responsabilidade objetiva: requer uma conduta maliciosa das partes (litigância de má-fé);
4. Princípio da causalidade: o processo não pode reverter em dano de quem tinha razão para
instaurar;
V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço
residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação
sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva;
VI - não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso.
VII - informar e manter atualizados seus dados cadastrais perante os órgãos do Poder
Judiciário e, no caso do § 6º do art. 246 deste Código, da Administração Tributária,
para recebimento de citações e intimações.
💡 Art. 78. É vedado às partes, a seus procuradores, aos juízes, aos membros do
Ministério Público e da Defensoria Pública e a qualquer pessoa que participe do
processo empregar expressões ofensivas nos escritos apresentados.
§ 1º Quando expressões ou condutas ofensivas forem manifestadas oral ou
presencialmente, o juiz advertirá o ofensor de que não as deve usar ou repetir, sob
pena de lhe ser cassada a palavra.
§ 2º De ofício ou a requerimento do ofendido, o juiz determinará que as expressões
ofensivas sejam riscadas e, a requerimento do ofendido, determinará a expedição de
certidão com inteiro teor das expressões ofensivas e a colocará à disposição da parte
interessada.
Litigância de má-fé
§ 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível mensurá-
lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos.
💡 Art. 86, CPC. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão
proporcionalmente distribuídas entres eles as despesas.
Honorários advocatícios
Natureza alimentar (CPC, 85, paragrafo 14): mesmo quando o credor é uma sociedade de
advogados, a verba não perde a natureza alimentar.
Sucumbência e causalidade
Perícias
Nos casos em que a Fazenda Pública figura no processo se segue a seguinte tabela:
5% - 8% 2.000 - 20.000 SM
3% - 5% 20.000 - 200.000 SM
1% - 3% acima de 100.000 SM
Gratuidade da justiça
Presunção relativa da alegação de insuficiência deduzida por pessoa natural (CPC, 99, p.
3º).
Advogados
Ministério Público
Defensoria Pública
Procuradorias
Juizados Especiais
Justiça do Trabalho
Lei de alimentos
Ineficácia do ato processual praticado pelo advogado sem procuração (CPC, 104, p. 2º)
Procuração:
Direitos acrescidos:
Deveres acrescidos:
CPC, 77, V;
Sujeitos processuais
Juiz
Pessoa que, em nome do Estado, exerce a função jurisdicional.
Exceções: justiça militar, tribunal do júri e tribunal eleitoral são colegiados em primeiro grau.
2. Macroscópica:
2. Competência
3. Imparcialidade
4. Independência
2. Legalidade
3. Aos autos
4. Imparcialidade
2. Inamovibilidade
3. Irredutibilidade de subsídios
Art. 774;
Art. 360.
Art. 352.
Art. 370;
Art. 372;
Art. 396;
Art. 438;
Art. 443;
Art. 481;
Art. 772;
Art. 773.
Art. 301.
Art. 528;