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Dietoterapia I
2024.1
Desnutrição
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Conceito de Desnutrição
Classificação da Desnutrição
Origem
Primária
nutricional
Desnutrição
Secundária Doenças
Evolução Leve
Gravidade
Moderada
Crônica Aguda
Grave
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desnutrição baseado na
etiologia Desnutrição
Desnutrição Desnutrição
relacionada a relacionada a Desnutrição sem
doenças com doenças sem doenças
inflamação inflamação
Caquexia doença-
específica
GLIM, 2019
Evolução da desnutrição
Adaptação
Déficit de • Evolução lenta
melhor Complicações
energia e Acomodação Morte
adaptação clínicas
proteína
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Efeitos sistêmicos da
desnutrição energético
proteica
Cardíacos/ hematológicos
Imunidade Redução do débito cardíaco,
Imunidade celular reduzida, IC, bradicardia, anemia Desnutrição hospitalar é fator de
aumento da infecção, atraso na
cicatrização de feridas risco independente para piora
Respiratórios da evolução clínica.
Hepáticos/renais Hipoventilação, diminuição da
capacidade pulmonar, aumento do
↓ função renal, ↓ albumina,
risco de pneumonia ↑ Morbidade e Mortalidade
desbalanço hidro eletrolítico e ácido
básico, elevação do nitrogênio ↑ Tempo de internação
uréico, aumento de infecções do hospitalar e custos
trato urinário
Gastrointestinal
Comprometimento da função
Reprodutivo intestinal, ↓ secreção de HCL,
Redução da libido, amenorreia ou enzimas pancreáticas e bile, má
dismenorreia, comprometimento absorção, perda da integridade
da fertilidade das barreiras, translocação
Qualidade de vida bacteriana, atrofia do GALT
Redução da capacidade
funcional, permanência
hospitalar prolongada,
redução da sobrevida
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⮚ Perda de apetite
⮚ Necessidade de jejum
de conduta
Desnutrição hospitalar
A magnitude do problema
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https://www.diganaoadesnutricao.org/videoaulas
1 Triagem 2 nutricional
Avaliação 3 Intervenção
nutricional nutricional
4 Reavaliação
Um diagnóstico adequado é A intervenção nutricional em pacientes
A triagem identifica o risco com risco de desnutrição leva a um
essencial para que uma
nutricional e sinaliza melhor prognóstico, melhorando os
terapia nutricional seja
precocemente pacientes que índices de morbidade, reinternação
iniciada o mais breve
poderiam beneficiar-se da hospitalar e mortalidade, além de
possível, propiciando uma
terapia nutricional reduzir os altos custos hospitalares.
intervenção dietoterápica
eficiente.
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4 Reavaliação
periódica
1 – Triagem
Nutricional
Triagem inicial
Se houver uma resposta POSITIVA a qualquer Se a resposta for negativa a todas as perguntas
pergunta da triagem inicial, a triagem final da triagem inicial, o paciente deverá ser
deverá ser utilizada retriado de 7 em 7 dias até a alta hospitalar.
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1 – Triagem
Nutricional
Risco nutricional
Escore ≥ 3 pontos
1 – Triagem
Nutricional
• População adulta
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1 – Triagem
Nutricional
Aplicado a adultos,
idosos, lactantes e
gestantes
Inicialmente, foi
elaborado para uso
em comunidades,
porém teve seu uso
estendido para a
atenção hospitalar
1 – Triagem
Nutricional
Parâmetro Intervalo Pontuação
< 50 anos 0
Idade 50 a 75 anos 1
NUTrition Risk in the Critically Ill
≥ 75 anos 2
Avalia a gravidade das
enfermidades de < 15 pontos 0
pacientes em unidade de 15 a 20 pontos 1
(NUTRIC) score
≥ 28 pontos 3
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1 – Triagem
2- Avaliação
Nutricional
Avaliação Subjetiva Global (ASG)
1 – Triagem
2- Avaliação
Nutricional Avaliação subjetiva produzida pelo
próprio paciente – ASG-PPP
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1 – Triagem
2- Avaliação
Nutricional
Mini Avaliação Nutricional (MAN)
1 – Triagem
2- Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
Exame físico
Avalição do Exames
consumo bioquímicos
Diagnóstico
Nutricional
Análise de
Antropometria composição
corporal
2 – Avaliação
Nutricional
Avaliação Antropométrica
Peso e altura
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2 – Avaliação
Nutricional
Avaliação Antropométrica
Peso e altura
• Mobilização limitada
Cama balança
• Estado grave
• Uso de aparelhos
Equações preditivas Devem ser atentamente utilizadas,
• Coma
considerando a variação ou os erros inerentes aos métodos.
• Doenças neuromusculares Maioria utiliza AJ,
degenerativas além de CB e DC
• Amputação
• Paralisia ou outras condições limitantes
2 – Avaliação
Nutricional
Altura do joelho
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2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de estatura
2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de estatura
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2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de estatura
2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de estatura
• Envergadura -- Distância direta entre as extremidades dos dedos médios, de
ambas as mãos, com os braços estendidos, nivelando os ombros
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2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de peso
2 – Avaliação
Nutricional
Estimativa de peso
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2 – Avaliação
Nutricional
Perda de peso
A perda de peso corporal geralmente é avaliada comparando-se o peso habitual ao peso atual,
relacionado com o tempo da observação/perda
Ainda não há consenso quanto a melhor classificação segundo o total ou percentual de perda e tempo.
2 – Avaliação
Nutricional
Classificação de desnutrição de acordo com a OMS, 2000 Idosos - Classificação pelo IMC de acordo com a OMS, 2004
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2 – Avaliação
Nutricional
Adequação do peso
2 – Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
2 – Avaliação
Nutricional
FAO, 1985
Frankenfield et al;2003
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2 – Avaliação
Nutricional
Circunferência da Panturrilha
2 – Avaliação
Nutricional
Circunferência do Braço
Blackburn, 1979
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2 – Avaliação
Nutricional
2 – Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
2 – Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
2 – Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
Sinal clínico é a manifestação percebida pelo profissional de saúde no exame clínico do paciente,
ou seja, aquele que pode ser visualizado sem a necessidade do relato do paciente.
• Edema x desidratação
2 – Avaliação
Nutricional
arrancar
Face
• Avaliar edema, palidez, cansaço, fácies agudo* e fácies crônico**; normalmente não apresenta edema ou
*Aspecto de cansaço e exaustão; mostra-se incapaz de manter os olhos abertos por muito tempo. Esse achado deve ser diferenciado de
** Aspecto de depressão, tristeza, falta de comunicação, comprometimento do estado de humor sendo confundido com a depressão
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2 – Avaliação
Nutricional
Sistema nervoso
• Observar reflexos normais e estabilidade psicológica; normalmente não apresenta alterações de reflexos
e sensibilidade
Olhos
Avaliar cor das mucosas, alteração da esclera ótica, arco córneo lipídico (halo de cor branca que aparece
na córnea ao redor da íris), xantelasma (bolsa amarelada que se forma na região das pálpebras pelo
depósito de lipídios na pele); normalmente são brilhantes, sem manchas e não há dificuldade de
adaptação ao escuro
2 – Avaliação
Nutricional
• Avaliar coloração, canto da boca e presença ou não de alterações; normalmente apresentam-se sem sinal de
Língua
• Avaliar cor, as papilas, edema ou lesões aparentes; normalmente apresenta-se com coloração vermelha, livre
de edema e úmida
Gengivas
• Observar cor, inchaço ou lesão; normalmente apresentam-se brilhantes, coradas e sem sinal de lesão ou
edema
Dentes
• Observar cor e ausência de dentes; normalmente apresentam-se íntegros, com coloração normal e brilhantes
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2 – Avaliação
Nutricional
• Observar cor, integridade, turgor (elasticidade), brilho; normalmente apresenta-se uniforme, lisa, com turgor
Unhas
• Observar forma, ângulo, coloração e rigidez; normalmente são lisas, uniformes e firmes
Abdome
• Observar o volume distendido, plano ou escavado (redução da gordura ao redor do umbigo resultando em
Rosto e pescoço
• Observar inchaço na região da tireoide e região mandibular; normalmente não apresentam edema
2 – Avaliação
Nutricional
Atrofia temporal bilateral • Pescoço, ombros, costelas, tórax Membros superiores e inferiores
• Redução da mastigação (3 a 4 semanas) • Musculatura bicipital e triciptal
• Região supra e infraclavicular
• Hiporexia, anorexia, disfagia • Músculo adutor do polegar
• Retração intercostal
• Coxa, panturrilha
• Atrofia muscular paravertebral
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2 – Avaliação
Nutricional
Avaliação Bioquímica
2 – Avaliação
Nutricional
Atenção
Aumento das proteínas de
fase aguda positivas Proteína C reativa, amilóide
A-sérica, fibrinogênio A albumina sérica e a pré-albumina não são componentes
Inflamação das definições atualmente aceitas de desnutrição, não
IL-6
substituem avaliação da proteína corporal total ou da massa
IL-1
TNF-α muscular total e não devem ser usadas como marcadores
Albumina, transferrina, pré-
nutricionais
Redução das proteínas de albumina, proteína ligadora
fase aguda negativas do retinol
Nutr Clin Pract. 2021;36:22–28
Os declínios da albumina sérica e da pré-albumina devem ser reconhecidos como marcadores inflamatórios associados ao “risco nutricional”
Sua normalização pode indicar a resolução da inflamação, a redução do risco nutricional, uma transição para o anabolismo ou, potencialmente,
menores necessidades calóricas e proteicas.
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2 – Avaliação
Nutricional
Balanço nitrogenado
2 – Avaliação
Nutricional
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2 – Avaliação
Nutricional
Diagnóstico da desnutrição GLIM
Critérios Critérios
fenotípicos Etiológicos
Adaptado de JENSEN, G.L.; et al. GLIM Criteria for the diagnosis of malnutrition: A consensus report from the global clinical nutrition community. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition, 2018.
2 – Avaliação
Nutricional
Redução da
Perda de peso Redução da ingestão ou
Baixo IMC massa Inflamação
não intencional absorção de alimentos
muscular
≤ 50% da
> 5% nos < 20kg/m2 recomendação
últimos 6 se < 70 Redução
validada por energética por >1
meses anos semana ou qualquer
métodos de
redução com >2 Presença de doença
composição
semanas ou outra ou componente
corporal
condição inflamatório
< 22kg/m2 BIA, TC, medidas gastrointestinal
> 10% além
se > 70 antropométricas, crônica que afeta a
dos 6 meses CP, FPP
anos absorção ou digestão
de alimentos
Adaptado de JENSEN, G.L.; et al. GLIM Criteria for the diagnosis of malnutrition: A consensus report from the global clinical nutrition community. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition, 2018.
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2 – Avaliação
Nutricional
2 – Avaliação
Nutricional
Critérios Fenotípicos
Redução da
Perda de peso
Baixo IMC massa
não intencional
muscular
AVALIAÇÃO DA MASSA
MUSCULAR
BIA DEXA TC US
NÃO
SIM
CP CMB
Avaliar MM a partir de
referências específicas para a Avaliar MM a partir de medidas
técnica, raça, sexo, idade antropométricas e exame físico
Clin Nutr. 2022 Jun;41(6):1425-1433. doi: 10.1016/j.clnu.2022.02.001. Epub 2022 Apr 19.
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2 – Avaliação
Nutricional
Critérios Etiológicos
DOENÇAS: síndrome do intestino curto,
insuficiência pancreática, pós cirurgia Redução da ingestão ou
Inflamação
absorção de alimentos
bariátrica.
2 – Avaliação
Nutricional
Critérios Etiológicos
Presença de componente inflamatório
Redução da ingestão ou moderado ou grave de forma aguda (eventos
Inflamação
absorção de alimentos transcorridos nos últimos 3 meses)
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2 – Avaliação
Nutricional
Diagnóstico da desnutrição considerando
gravidade e etiologia
Caso clínico
• Paciente do sexo masculino, 78 anos, lavrador. Foi admitido no pronto socorro de um hospital público e dois dias depois foi
encaminhado para a enfermaria na Clínica Médica, devido alteração em radiografia torácica, sendo iniciado antibioticoterapia.
• Acompanhante referiu que o paciente, há 2 meses, começou a apresentar quadro de tosse seca, mais intensa pela noite, acompanhada
de hiporexia, diarréia, vômitos, dispnéia, edema em membros inferiores (MMII) de crescimento gradual e perda ponderal de 12kg no
período.
• Acompanhante negou comorbidades, cirurgias prévias, quadro semelhante anterior, alergias alimentares e medicamentosas. Referiu que
o paciente é ex tabagista há 15 anos, tendo fumado por aproximadamente 40 anos. Relatou também que o paciente segue uma dieta
monótona, pouco fracionada (3 refeições ao dia), pobre em frutas e verduras, consequentemente com baixa oferta de vitaminas, minerais
• O exame físico mostrou vários sinais de depleção nutricional, tais como pele fina e seca, depleção severa de gordura subcutânea e de
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Caso clínico
Critérios Fenotípicos Critérios Etiológicos
Redução da
Perda de peso Redução da ingestão ou
Baixo IMC massa Inflamação
não intencional absorção de alimentos
muscular
3 – Intervenção
Nutricional
Intervenção Nutricional
O planejamento dietoterápico na
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3 – Intervenção
Nutricional
Tratamento da desnutrição
Estabilização Recuperação
• Hidratação • Variável de acordo com
• Corrigir deficiências a gravidade da Acompanhamento
nutricionais específicas desnutrição e doença de
base
3 – Intervenção
Nutricional
Desidratação
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3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
Equações Fórmula de
Calorimetria
preditivas bolso
Limitações
3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
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Caso clínico
Peso atual: 50kg
Altura: 1,77m
FI = 1,5
FA = 1,3
FT = 1,0
3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
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Caso clínico
Peso atual: 50kg
Peso usual: 62kg
Altura: 1,77m
Catabolismo moderado
FAO, 1985
Proteínas = 82g/dia
3 – Intervenção
Nutricional
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3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
Como aumentar proteínas e calorias da dieta?
✔ Módulos de macronutrientes
✔ Carboidratos
✔ Proteínas
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3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
Como aumentar proteínas e calorias da dieta?
▪ Suplementos nutricionalmente completos
▪ Possuem uma composição equilibrada de macro e micronutrientes, incluindo aminoácidos essenciais, ácidos graxos e
micronutrientes que seguem as recomendações dietéticas pra pessoas saudáveis.
▪ Podem ser usados como fonte nutricional única por períodos prolongados
▪ Em geral, são usados como suplemento à dieta comum, quando a ingestão alimentar é insuficiente
▪ Não são adequados para utilização como fonte nutricional única, já que o teor de alguns nutrientes pode ser insuficiente.
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3 – Intervenção
Nutricional
Prescrição dietoterápica:
dieta hiperproteica e hipercalórica
Como aumentar proteínas e calorias da dieta?
4- Acompanhamento e
reavaliação Acompanhar a ingestão alimentar dos pacientes por meio
do registro do percentual da aceitação alimentar
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Referências Bibliográficas
• Bibliografia recomendada
• Aline Marcadenti de Oliveira e Flávia Moraes Silva (Org). Dietoterapia nas Doenças do Adulto. 2 ed. Rio de Janeiro:
Rubio, 2021.
• Carla de Oliveira Babosa e Helen Hermana Miranda Hermsdorff. Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia. 1 ed – Rio de
Janeiro: Rubio, 2021.
• Artigos científicos em periódicos indexados e materiais, citados e referenciados durante a aula
• Bibliografia básica:
• Cuppari, Lilian. Nutrição Clínica No Adulto - 4ª Ed. 2019
• Krause, M V; Escott-stump, S; Mahan, L. K. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 15. ed. - Rio de Janeiro :
GEN, 2022. (Disponível em: Minha Biblioteca)
• Rossi, L. Tratado de nutrição e dietoterapia. 1. ed. -Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019. (Disponível em: Minha
Biblioteca)
• - Oliveira, AM; Silva, FM. Dietoterapia nas Doenças do Adulto. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2021.
• Babosa CO; Hermsdorff, HHM. Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia. 1 ed – Rio de Janeiro: Rubio, 2021.
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