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10/03/2024 Curso de CC

• DHC é uma estrutura de designer para a criação de produtos,


serviços. Hardware e software criado para atender às
necessidades específicas de clientes e usuários

• O projeto centrado no homem é uma abordagem ao


desenvolvimento de sistemas interativos que visa tornar os
sistemas utilizáveis e úteis, concentrando-se nos usuários, em
suas necessidades e exigências, e aplicando recursos humanos
fatores/ergonomia e conhecimento e técnicas de usabilidade
• O DHC é uma área onde estuda primeiro o publico alvo para depois decidir a maneira na qual o designer vai ser
desenvolvido, sendo assim algumas maneiras para fazer estudo de publico são:

• Entrevistas em Profundidade: Este método envolve a realização de entrevistas individualizadas com membros do público-
alvo para obter insights detalhados sobre suas características demográficas, psicográficas e comportamentais. As
entrevistas em profundidade permitem que os designers compreendam as motivações, valores, interesses e necessidades
dos entrevistados de uma maneira mais profunda e contextualizada.

• Pesquisas Quantitativas: As pesquisas quantitativas, como questionários online ou presenciais, podem fornecer dados
numéricos sobre características demográficas, hábitos de compra, preferências de mídia e outros aspectos do público-
alvo. Essas pesquisas são úteis para coletar informações de uma grande amostra de pessoas e identificar tendências gerais
dentro do público.

• Análise de Dados de Mercado: Os designers também podem realizar uma análise de dados de mercado para entender
melhor o contexto no qual o público-alvo opera. Isso pode incluir a análise de dados demográficos disponíveis
publicamente, dados de vendas, tendências de mercado e informações sobre a concorrência. A análise de dados de
mercado fornece uma visão mais ampla do ambiente em que a campanha será veiculada e pode ajudar os designers a
adaptar sua abordagem de acordo.
• No mercado de Designer seu comportamento e cooperação é mais precioso que seu destaque técnico sendo assim, quais
métodos podem ser utilizados para passar suas intenções dentro do designer produzidos são:

• Dominar as Ferramentas de Design Gráfico: Utilizar as ferramentas de design gráfico com proficiência é fundamental para
comunicar efetivamente suas ideias de design. Isso inclui software como Adobe Photoshop, Illustrator, InDesign e outros.
Quanto mais familiarizado o designer estiver com essas ferramentas, mais habilmente poderá criar apresentações visuais
claras e atraentes para comunicar suas intenções de design.

• Desenvolver uma Linguagem Visual Coerente: Estabelecer uma linguagem visual consistente em todos os materiais de
apresentação é essencial para garantir uma comunicação clara e coesa. Isso pode incluir o uso consistente de cores,
tipografia, elementos gráficos e layout para transmitir uma mensagem visual unificada que apoie e reforce as intenções de
design.

• Incorporar Narrativa Visual: Contar uma história visualmente pode ser uma maneira poderosa de transmitir suas intenções
de design de forma envolvente e memorável. Ao criar apresentações visuais, os designers podem incorporar elementos
narrativos que guiam os espectadores por meio do processo de design, destacando os pontos-chave e transmitindo a
essência do conceito de design de maneira clara e impactante.
• Além de produzir, tem de convencer aos clientes que seu designer é coerente, alguns métodos utilizados para defender
suas soluções de designer de maneira convincente são:

• Apresentações Visuais Interativas: Em vez de simplesmente mostrar designs estáticos em slides, os designers podem criar
apresentações visuais interativas que permitem aos stakeholders explorar os designs de forma mais dinâmica. Isso pode
incluir protótipos interativos, simulações de experiência do usuário e animações que demonstram como os designs
funcionam na prática. Essas apresentações visuais interativas podem ajudar os stakeholders a entender melhor as
intenções de design e visualizar como os designs se traduzirão na experiência final do usuário.

• Argumentação Baseada em Evidências e Dados: Ao apresentar e defender suas decisões de design, os designers podem
usar evidências e dados para respaldar seus argumentos. Isso pode incluir dados de pesquisa de mercado, feedback do
usuário, análises de concorrência e métricas de desempenho de designs anteriores. Ao fundamentar suas decisões de
design em evidências tangíveis, os designers podem aumentar a credibilidade de suas propostas e convencer os
stakeholders da eficácia de suas abordagens de design.
• O Design Thinking é um processo iterativo e colaborativo que visa entender profundamente os usuários, desafiar
suposições, definir problemas de forma criativa e prototipar soluções inovadoras. Os três principais estágios do processo
de Design Thinking são:

• Empatia: Este estágio envolve a compreensão profunda dos usuários, suas necessidades, motivações e desafios. Os
designers procuram se colocar no lugar dos usuários para ganhar insights significativos que orientarão o desenvolvimento
do produto.

• Definição: Nesta fase, os designers sintetizam as informações coletadas na etapa de empatia para definir claramente o
problema que estão tentando resolver. Eles formulam uma declaração de problema que servirá como guia para o restante
do processo de design.

• Ideação: Durante esta fase, os designers geram uma ampla gama de ideias criativas para resolver o problema definido na
etapa anterior. Eles exploram diferentes abordagens, pensam fora da caixa e não descartam nenhuma ideia
prematuramente.
• Vamos ver como cada estágio poderia ser aplicado na concepção de um novo aplicativo móvel para facilitar o
gerenciamento de tarefas cotidianas:
• Empatia: Os designers podem realizar entrevistas com usuários em potencial para entender suas rotinas diárias, os desafios
que enfrentam ao gerenciar suas tarefas e as necessidades específicas que têm em relação a um aplicativo de
gerenciamento de tarefas. Eles também podem observar os usuários em ação para obter insights adicionais sobre seus
comportamentos e preferências.
• Definição: Com base nas informações coletadas na etapa de empatia, os designers podem identificar um problema
específico a ser abordado pelo aplicativo de gerenciamento de tarefas, como a dificuldade em priorizar tarefas,
acompanhar prazos ou colaborar em projetos com outras pessoas. Eles formulam uma declaração de problema clara e
concisa que servirá como guia para o restante do processo de design.
• Ideação: Nesta fase, os designers realizam sessões de brainstorming para gerar uma variedade de ideias para o aplicativo
de gerenciamento de tarefas. Eles podem explorar diferentes recursos e funcionalidades, como listas de tarefas, lembretes,
integração com calendários, colaboração em equipe e gamificação para tornar o gerenciamento de tarefas mais eficiente e
envolvente para os usuários. Eles também podem criar protótipos simples para testar e iterar suas ideias com usuários reais
antes de avançar para o desenvolvimento completo do aplicativo.
• Ao seguir esses três principais estágios do Design Thinking, os designers podem desenvolver um aplicativo de
gerenciamento de tarefas que seja verdadeiramente centrado no usuário e atenda às necessidades e expectativas dos
usuários de forma eficaz.
• Além dos três estágios principais do Design Thinking (Empatia, Definição e Ideação), há outros estágios adicionais que
podem ser incorporados ao processo, dependendo das necessidades do projeto e das preferências da equipe. Aqui estão
mais algumas opções de estágios que podem ser incluídos no Design Thinking:
• Prototipagem: Após a fase de Ideação, os designers criam protótipos de baixa ou alta fidelidade para visualizar e testar suas
ideias com os usuários. Isso permite que eles obtenham feedback valioso e iterem rapidamente sobre o design do produto
antes de investir recursos significativos no desenvolvimento.
• Teste: Nesta fase, os protótipos criados na fase de Prototipagem são testados com os usuários finais para avaliar sua
eficácia, usabilidade e adequação às necessidades dos usuários. O feedback dos testes é então utilizado para fazer ajustes e
melhorias no design antes do lançamento final do produto.
• Implementação: Após a fase de teste, o design do produto é refinado com base no feedback dos usuários e está pronto
para ser implementado e lançado no mercado. Esta fase envolve a coordenação com desenvolvedores, engenheiros e
outras partes interessadas para garantir uma implementação bem-sucedida do design.
• Avaliação: Após o lançamento do produto, os designers continuam a avaliar seu desempenho e impacto junto aos usuários.
Isso pode envolver a análise de métricas de uso, feedback dos usuários e outras formas de avaliação para identificar áreas
de melhoria e oportunidades para futuras iterações do design.
• Iteração: Com base nos resultados da avaliação, os designers realizam iterações adicionais no design do produto para
continuar melhorando sua eficácia e atendendo às necessidades dos usuários de forma contínua. Esse processo iterativo
permite que o produto evolua ao longo do tempo para permanecer relevante e competitivo no mercado.
• A ergonomia desempenha um papel fundamental no design de artefatos digitais, pois se concentra no estudo da interação
entre os seres humanos e os elementos de um sistema, ambiente ou produto. No contexto dos artefatos digitais, como
interfaces de usuário de aplicativos, websites e dispositivos eletrônicos, a ergonomia se torna especialmente importante
por diversas razões:
• Usabilidade: A ergonomia visa tornar os artefatos digitais mais fáceis e confortáveis de usar para os usuários. Ao considerar
aspectos como tamanho, espaçamento, disposição de elementos e fluxo de interação, os designers podem criar interfaces
mais intuitivas e eficientes, facilitando a realização de tarefas pelos usuários.
• Prevenção de Lesões e Fadiga: Uma interface mal projetada pode levar a problemas de saúde, como lesões por esforço
repetitivo (LER), dores musculares e fadiga visual. A ergonomia ajuda a minimizar esses riscos ao garantir que os artefatos
digitais sejam projetados de forma a promover posturas confortáveis e naturais durante o uso prolongado.
• Acessibilidade: A ergonomia também está relacionada à acessibilidade, garantindo que os artefatos digitais sejam
utilizáveis por pessoas com diferentes habilidades e necessidades. Isso inclui considerações como contraste de cores para
usuários com deficiência visual, tamanhos de fonte ajustáveis para usuários com dificuldades de leitura e suporte para
tecnologias assistivas.
• Eficiência e Produtividade: Interfaces ergonomicamente projetadas podem aumentar a eficiência e a produtividade dos
usuários, permitindo que realizem suas tarefas de forma mais rápida e precisa. Isso pode resultar em economia de tempo e
recursos, tanto para os usuários quanto para as organizações que desenvolvem os artefatos digitais.
• Experiência do Usuário: A ergonomia contribui significativamente para a experiência do usuário, influenciando a forma
como os usuários percebem, interagem e se sentem ao usar um artefato digital. Uma interface ergonomicamente otimizada
pode proporcionar uma experiência mais agradável, satisfatória e memorável para os usuários, o que pode aumentar sua
fidelidade e satisfação com o produto.

• Em resumo, a ergonomia desempenha um papel crucial no design de artefatos digitais, ajudando a garantir que sejam
usáveis, seguros, acessíveis e eficazes para uma ampla gama de usuários. Ao considerar os princípios ergonômicos desde as
fases iniciais do processo de design, os designers podem criar interfaces digitais que atendam às necessidades e
expectativas dos usuários, proporcionando uma experiência positiva e satisfatória.
• Quando se trata de criar interfaces de usuário para aplicativos móveis destinados a serem usados por longos períodos de
tempo, a ergonomia desempenha um papel crucial na garantia de conforto, eficiência e segurança para os usuários. Aqui
estão duas diretrizes ergonômicas específicas que os designers devem considerar:

• Tamanho e Espaçamento Adequados dos Elementos da Interface: Os designers devem garantir que os elementos da
interface, como botões, ícones e campos de texto, tenham tamanhos adequados e espaçamento suficiente para serem
facilmente visíveis e acessíveis. Isso é especialmente importante em dispositivos móveis, onde o espaço na tela é limitado e
os usuários podem interagir com a interface usando os dedos. Elementos muito pequenos ou muito próximos uns dos
outros podem levar a toques acidentais ou dificuldade de precisão, o que pode causar fadiga e frustração ao usuário.

• Organização Lógica e Fluxo de Navegação Intuitivo: Os designers devem criar uma estrutura de navegação clara e intuitiva
que permita aos usuários encontrar facilmente o que estão procurando e navegar pelo aplicativo de forma eficiente. Isso
inclui agrupar funcionalidades relacionadas, fornecer feedback visual claro sobre o estado atual do aplicativo e minimizar a
quantidade de cliques ou gestos necessários para realizar tarefas comuns. Uma organização lógica da interface e um fluxo
de navegação intuitivo reduzem o esforço cognitivo necessário para usar o aplicativo, o que pode ajudar a manter os
usuários engajados e confortáveis durante longos períodos de uso.
• A implementação dessas diretrizes ergonômicas pode contribuir significativamente para melhorar a usabilidade e a
experiência do usuário em aplicativos móveis destinados a serem usados por longos períodos de tempo:

• Melhoria da Usabilidade: Ao garantir que os elementos da interface sejam de tamanho adequado e estejam espaçados
corretamente, os usuários podem interagir com o aplicativo com mais facilidade e precisão, reduzindo a probabilidade de
erros e aumentando a eficiência na conclusão de tarefas. Além disso, uma organização lógica da interface e um fluxo de
navegação intuitivo permitem aos usuários encontrar rapidamente o que precisam, sem se perderem ou se sentirem
frustrados.

• Experiência do Usuário Aprimorada: Uma interface bem projetada e ergonomicamente otimizada pode contribuir para
uma experiência do usuário mais agradável e satisfatória. Os usuários se sentirão mais confortáveis e confiantes ao usar o
aplicativo, o que pode aumentar a sua satisfação geral e a probabilidade de retornarem ao aplicativo no futuro. Uma boa
experiência do usuário é fundamental para a retenção de usuários e o sucesso a longo prazo do aplicativo no mercado.

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