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Inês Borralho- 30006579

Teoria I

Elementos da relação jurídica Sujeito


Objeto
Facto Jurídico
Garantias

Fontes Código Civil


CRP
C. Notariado

Princípios Fundamentais Reconhecimento da pessoa humana e dos direitos


De personalidade
Autonomia Privada
Boa Fé
Responsabilidade Civil
Concessão de personalidade jurídica
Às pessoas coletivas
Propriedade Privada
Relevância jurídica da família
O fenómeno Sucessório

1.É uma questão de reconhecer. A dignidade humana é algo inato, logo o direito só tem o
dever de reconhecer e não de dar a personalidade. Reconhece algo que já existe.

Sujeito Singular = Pessoa humana


Coletivo = Fundações, associações e sociedades

Temos um conjunto de Direitos que nos rodeia


Se eu nasci de uma fecundação normal, automaticamente sou igual a
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uma pessoa que nasceu de uma fecundação in vitro


Art. 66º - Todo o ser humano tem personalidade jurídica

Personalidade jurídica Corresponde a um critério qualitativo


Capacidade Juridica (capacidade de exercício) Corresponde a um critério
Quantitativo
Art. 70º - D. de Personalidade

2.Todos temos a vontade de querermos uma coisa ou não.


Poder de autorregular, autodisciplinar as relações jurídicas.
Tem o seu maior poder na liberdade contratual (art405º).

3. Vai imiscuir-se às áreas do Direito

1. Objetiva= Critério Normativo de atuação de acordo com a qual as partes


devem proceder de forma correta e leal
(art. 227º nº1, 239º, 334º, 437º nº1 e 762º nº2)

2. Subjetiva = sentido individual, sentido subjetivo. Alguém que julga agir em


conformidade com o direito porque desconhecia ou ignorava um vicio.
(art.243º nº2, 612º e 1260º)

4.Responsabilidade civil – Necessidade que é imposta pelo direito à pessoa que foi ofendida na
situação em que estava antes de ter ocorrido a lesão. Essa pessoa foi
aquela que causou o prejuízo.
(art. 483º e 562º)

Nascituro = Ser que já está concebido, mas ainda não nasceu, já possui carga genética.
Concepturo = Ainda não nasceu, não foi sequer concebido, mas presume-se que venha a
nascer por pessoa determinada pessoa (art. 2033º nº2)

Incapacidades de exercício:
I. Menores
II. Maiores Acompanhados
III. Incapacidade Acidental
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IV. Incapacidades/Ilegitimidades Conjugais

I.Menores: art.122º

 É uma incapacidade geral com algumas exceções (art.127º);


 A incapacidade termina quando o menor atingir a maioridade ou for emancipado.
 Os negócios feitos pelo menor podem ser anulados(126º)
 Os meios de suprimento são por poder paternal ou tutela(124º)
 Quanto ao poder paternal, é dever educar os filhos, poder de custódia, administração
de bens, dever de alimentos...(art.1877º)
 Art.1888º e 1889º são exceções em que o tribunal tem de autorizar.
 Quanto a tutela (art.1921º), o tutor tem poderes de representação, mas é menos
amplo que o poder paternal art.1937º e art.1938º
 A administração de bens (art.1922º)

Anulabilidade - legitimidade (quem tem?)


- prazos

Ex. A dá um relógio a uma prima, os seus pais vem a descobrir que o relógio era do avo e
querem no de volta
O ato pode ser anulado por quem tem legitimidade (pais). Os pais tem legitimidade
para intentar a ação dentro dos prazos previstos. Art. 125 - 287º

II.Maior Acompanhado. Art. 138º


Art. 131º
EX. A tem um problema mental, acontece que não tem capacidade jurídica para efetuar
negócios jurídicos sozinho. Logo é lhe aferido um Acompanhante.

III.Incapacidade Acidental: (art.257º)= Não perdura no tempo, é pontual

IV.Incapacidades/Ilegitimidades conjugais: 1678º e seg.


Estamos a proteger a pessoa com que estamos casados. A não pode praticar negócios jurídicos
sem o consentimento de B.
Quando há questões de legitimidade tem de haver prazos. O ato fica disponível para quem
tiver legitimidade anular.
Ex. A casa com B.
Prende-se com o P. da autonomia da vontade.
Inês Borralho- 30006579

Art. 1682º-A
Mota pinto ponto56
Art. 1687º - legitimidade e prazos

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