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Resumo – 1ª frequência
70(1) e ss
privada (nós é que decidimos).
boa fé pode ser tanto objetiva como coercibilidade está dentro deste princípio)
Mediato: é aquilo q a pessoa quer, mas A lei exige uma aptidão para ser
através do objeto imediato. apropriado de forma exclusiva, mas n
significa q tenha dono. Art 203 e ss define
Continuação do exemplo: C propõe pagar
uma series de categorias diferentes de
em vem de B, se for tratado como objeto
coisas (ver); art 212 da a noção de frutos
imediato A n pode receber o dinheiro de C,
(tudo o q uma coisa produz, como a renda
mas se for mediato pode. Qualquer pessoa
de uma casa).
pode cumprir o objeto imediato, o q
interessa para o credor é o objeto mediato. Movel ou imóvel
Existência autónoma
Património Eventos naturais – juridicamente relevante
pois viola o dto de propriedade. Exemplo:
O q é o património, no q consiste? tempestade q caiu uma arvore no meu carro
Noção diferente da esfera jurídica (todos e estragou.
os dtos q o sujeito e titular), a noção de
Nos factos voluntários ou nos atos
património tem a ver com a relação
jurídicos há a intervenção de uma vontade
jurídica do objeto de rel. Jurídica, porem só
humana.
entra o conjunto de relações suscetíveis de
avaliação pecuniária. Quando falamos de Factos involuntários não têm essa
característica. Um humano é capaz de
parte ativa falamos de património líquido.
produzir atos sem ter vontade de o fazer.
No líquido temos os dtos e obrigações, nos
Exemplo: o nascimento n é um ato onde
ilíquidos temos todos os dtos sujeitos a
intervenha a vontade humana própria, é um
avaliação peculiaria. É então a soma dos facto jurídico involuntário, é relevante
líquidos e dos ilíquidos.
A produção de dtos jurídicos n é
Critério da responsabilidade por imediatamente percetível. Como suposto da
dividas. do ato voluntario esta a vontade humana ou
involuntário esta ausente, pois n é uma
Património autónomo ou separado
vontade, mas para a parte contraria significa
tem cm critério distintivo a
algo.
responsabilidade por dividas
Voluntários: lícitos ou ilícitos.
Património coletivo – um único
património tem vários sujeitos. Lícito – consentido ou permitido
pela ordem jurídica;
P com propriedade há vários
sujeitos titulares cada um com uma cota Ilícito – reprovado pela ordem
ideal como o objeto comum. Na jurídica porque a violam.
compropriedade cada proprietário e dono de
Por outro lado, tmb os atos
uma parte.
jurídicos, factos voluntários tem outra
No património coletivo todos os caraterização: simples atos jurídicos e
seus sujeitos em bloco são os titulares negócios jurídicos, estes são 100% das
daquele património. obrigações, mais 50% do código qual. São
integrados por 1 ou mais declarações de
O único património coletivo em
vontade ao qual a ordem jurídica atribui
Portugal é aquele contraído e o casamento .
efeitos jurídicos concordantes com essa
Ambos tem o dever de administrar. vontade exteriormente observada.
Facto jurídico – ato humano ou
É necessário exteriorizar o negócio
acontecimento natural juridicamente
jurídico (n basta ter vontade). O nosso
relevante ou alternativamente produtor de
sentido de declaração negocial vai ser
efeitos jurídicos. Há situações ou factos da
interpretado de acordo com a nossa
nossa vida q n tem qualquer relevância
vontade, e com este comportamento externo
jurídica, exemplo: hoje ta sol
percecionado com a pessoa q se destina e exigir cumprimento o devedor nunca está
q vai valer o conteúdo da nossa declaração. em mora – interpelação admonitória ao
A lei confere é declaração da vontade devedor. Ele está em mora a partir do
efeitos jurídicos, q ocorrem por forca da lei momento q o credor pedir o dinheiro, ele n
e da vontade. Há resultados práticos q a lei quer efeitos jurídicas nem é a sua vontade,
determina efeitos mas automaticamente entra em mora devido
ao art 805.
Exemplos práticos: compra de um
livro na livraria, tem uma etiqueta com o Dentro dos simples atos jurídicos –
preço de 30€ exprimimos a nossa proposta duas distinções: quase negócios jurídicos vs
de comprar o livro por 30 euros, sem ter q operações jurídicas. QNJ – exemplo da
falar. Por outro lado, a livraria faz a interpelação, mas falta uma parte. A criação
proposta e nós aceitamos. Não queremos o jurídica é uma OJ – a lei liga determinados