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OMES
SÍNDROME DE DOWN
Estatura baixa
O Crânio apresenta braquicefalia (cabeça achatada ou deformada)
Orelhas baixas, normalmente dobradas
Face achatada e arredondada
Olhos com fendas palpebrais (Chama-se fenda palpebral a abertura ou
espaço limitado pelas margens livres das pálpebras superior e inferior)
Pregas epicanticas em quase todos os casos (Prega epicântica é
a pele da pálpebra superior, que vai do nariz até a parte interna da
sobrancelha, cobrindo o canto interno do olho.)
Cerca de 70% dos casos o nariz é curto e achatado
A boca é pequena e geralmente entreaberta, mostrando a língua
fissurada e protusa (fissurado: rachado) ( protusa: pra frente)
Pescoço curto e grosso
Ocorrência de cardiopatias
Mais de 40% mostram defeitos septais (Os defeitos septais estão
localizados dentro do coração. Eles afetam o septo que separa as
cavidades cardíacas.)
Apresentam tetralogia de Fallot (Tetralogia de Fallot é um defeito
cardíaco congênito. Representa a forma mais comum de cardiopatia
congênita cianótica.)
Comunicação interventricular (Comunicação interventricular (CIV) é
uma cardiopatia caracterizada por uma abertura na parede que separa
os dois ventrículos)
Hipertrofia do ventrículo direito (A redução do ventrículo direito poderia
ser considerada, quando um paciente com hipertrofia do
ventrículo esquerdo apresentava sintomas de insuficiência cardíaca
direita na ausência de sinais de insuficiência cardíaca esquerda, como
Dispnéia ou congestão pulmonar )
Dextroposição da aorta (dextroposição. Posição do que está localizado
ou deslocado para a direita. Malformação congénita da aorta que se
caracteriza pela sua deslocação para a direita do orifício aórtico.)
Mãos curtas e largas Em 60% o quinto dedo é curvado (clinodactilia) e é
muito pequeno, na palma das mãos pode se encontrar uni ou
bilateralmente uma prega transversal única
SINDROME DE TURNER
Índice
Sinais e Sintomas
Físicos
As características físicas mais proeminentes da síndrome incluem[3]:
Ansiedade social;
Evitar contato visual;
Atraso para aprender a engatinhar, andar e dar volta;
Atraso em aprender a falar e escrever;
Dificuldade em se expressar bem;
Dificuldade em se lembrar;
Abanar, torcer ou morder as mãos;[5]
Impulsividade, impaciência e irritabilidade;
Maior vulnerabilidade a transtornos do humor e transtornos de ansiedade.
Costumam levar em média 50% mais para aprender conhecimentos escolares
como matemática e linguística.[6]O autismo ocorre em 5% desses indivíduos, o
que já é responsável por cerca de 15 a 60% do espectro autista dependendo
dos critérios diagnósticos usados.[7]
Em portadoras
Mulheres portadoras do gene, mas sem os sintomas, tem 20% de chance de
ter menopausa precoce (insuficiência ovariana primária).[8]
Diagnóstico
A principal forma de diagnóstico, padrão-ouro, é através do exame do DNA
(sangue periférico ou saliva) [análise molecular para a síndrome do X frágil]],
contando o número de repetições de tripletes CGG no Xq27.3. A análise do
marcador citogenético através do cariótipo, hoje não é utilizada porque tem alto
nível de falso positivo e falso negativo. Atualmente já é possível a realização do
diagnóstico pré-natal através das vilosidades coriônicas (entre 9 e 11 semanas
de gestação) ou pelas células fetais contidas no líquido amniótico (15a semana
de gestação). É viável também o diagnóstico pré-implantacional.[9]
Tratamento
Não há cura para síndromes genéticas, sendo o tratamento apenas para
sintomas, comportamentos inadequados e problemas educacionais. A família
deve passar por aconselhamento genético para entender melhor como é
a hereditariedade dessa síndrome.
Farmacológico
Quando uma pessoa é diagnosticada com X Frágil, o aconselhamento
genético para esclarecer sobre a síndrome é recomendado. Devido a uma
maior prevalência de transtornos psicológicos os medicamentos mais utilizados
são os psiquiátricos como:
Estimulantes do SNC como ritalina para hiperatividade, impulsividade e
problemas de atenção.
Antidepressivos ISRS ou ISRSN para ansiedade, TOC e perturbações do
humor.
Neurolépticos como risperidona são usados para tratar comportamentos
auto-agressivos, agressivo e incomuns;
Estabilizantes de humor são usados para controlar mudanças bruscas de
humor e convulsões.
Medicamentos visando o mGluR5 (receptores de glutamato metabotrópicos)
que estão relacionados com a plasticidade sináptica são especialmente
benéficas para os sintomas-alvo de X frágil. Sal de lítio também está sendo
utilizado em ensaios clínicos com seres humanos, mostrando melhorias
significativas no funcionamento comportamental, comportamento adaptativo, e
memória verbal.
Não-farmacológico
Entre tratamentos não farmacológicos estão[10]:
Terapia comportamental;
Terapia cognitiva;
Terapia da fala;
Educação especial e;
Terapia ocupacional;
Psicomotricidade.
Estrabismo
Albinismo da pele e dos olhos
Hipersensibilidade ao calor
Mandíbula e língua proeminentes
Dentes espaçados
Comportamento excessivo de mastigação
Problemas para dormir e com a alimentação durante a infância
Tratamento
Não há tratamento disponível para os portadores da Síndrome de Angelman,
sendo possível apenas suporte clínico ou psicossomático, procurando
amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Síndrome de Rett
Bibliografia: