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Introdução à Psicopatologia I

Perturbação do Desenvolvimento Intelectual


Défice nas funções intelectuais + Défice no funcionamento adaptativo
Prevalência 1-3% | Ligeira: 8H:5M; Grave: 6H:5M
Etiologia Multifatorial
Gravidade QI Comportamento adaptativo
Ligeira 70-75 Aquisição tardia de escrita e aritmética simples. Pode vir a
ser competitivo em empregos simples. Razoavelmente
autossuficiente, requer orientação.
Moderada 50-55 Pode atingir escrita/aritmética elementar. Pode ser ensinado
a trabalhar e a cuidar-se, mas requer suporte frequentemente.

Grave 35-40 Fala simples. Pouca compreensão escrita e de qualidades.


Requer apoio contínuo nas atividades quotidianas.
Profunda 20-25 Comunicação essencialmente não-verbal. Requer cuidados
contínuos em todos os aspetos da vida quotidiana/material.
Grau de gravidade Idade mental Adaptação do adulto
como adulto
Ligeira 9-11 anos Lê no 4º e 5º ano de escolaridade; multiplicação e divisão
simples; escreve letra simples, listas; completa candidatura
de emprego; competências básicas de trabalho independente
(pontualidade, interação com os colegas); usa os transportes
públicos, pode habilitar-se para a carta de condução;
mantém casa; cozinha usando receitas.

Moderada 6-8 anos Copia informações (e.g., endereço de cartão para


candidatura de emprego); combina números escritos a itens
de números; reconhece as horas no relógio; comunica;
alguma independência no autocuidado; prepara refeições,
conseguindo seguir imagens de cartões de receitas;
competências de trabalho aprendidas com muita repetição;
uso de transporte público com alguma supervisão.
Grave 3-5 anos Precisa de apoio e supervisão contínuos; pode comunicar
desejos e necessidades, às vezes com técnicas de
comunicação aumentativa.
Profunda < 3 anos Limitações no autocuidado, continência, comunicação e
mobilidade; pode precisar de cuidados completos de
enfermagem ou custódia.
Causas Doença cromossómica, Síndrome genética, Mutações autossómicas não
sindrómicas, Anomalia de desenvolvimento do cérebro, Erros congénitos de
metabolismo ou doença neurodegenerativa, Infeções congénitas, PDI familiar,
Causas perinatais, Causas pós-natais, Desconhecida.
Exames Rastreio visual e auditivo, Rastreio neonatal, Avaliação analítica geral,
Função tiroideia, Testes metabólicos, Infeções do grupo TORCH, Chumbo
plasmático, Cariotipagem, Teste para síndrome de x frágil, Hibridação
genómica comparativa, Testes génicos para mutações específicas, Neuro-
imagiologia (TC ou RM), Espectroscopia por RM, EEG.
Níveis de Prevenção Primária (pré-natal/perinatal/pós-natal), Prevenção Secundária,
intervenção Prevenção Terciária.
Diagnóstico Dificuldade de audição, visão, motora; Doenças orgânicas que afetem o
diferencial desenvolvimento; Influência do contexto social e cultural; Presença de
psicopatologia na criança e na família.

Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção


História
1798. Sir Alexander Crichton
1845. Dr. Heinrich Hoffman escreveu o livro “The story of Fridgety Philip”
1902. Sir. George F. Still publicou uma série de palestras na Royal Academy of Physicians
1930. Lesão Cerebral Mínima

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1960. Disfunção Cerebral Mínima


1968. Reação Hipercinética Infantil (DSM-II)
1980. Perturbação do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade residual – SDA (DSM-III)
1987. Perturbação de Défice de Atenção e Hiperatividade – PDAH (DSM-III-R)
1994. Perturbação de Hiperatividade com Défice da Atenção – PHDA (DSM-IV)
Epidemiologia 5% crianças em idade escolar, 2x maior no sexo masculino,
História familiar positiva.
Etiologia Fatores pré e perinatais, Fatores socioeconómicos, Fatores
genéticos, Disfunção do SNC.
Critérios de diagnóstico 6 ou + sintomas de falta de Atenção (e.g., distrai-se facilmente
com estímulos externos); 6 ou + sintomas de Hiperatividade
(e.g., movimenta excessivamente as mãos e os pés); 6 ou +
sintomas de Impulsividade (e.g., interrompe ou interfere nas
atividades dos outros).
Subtipos Combinado, Desatento, Hiperativo-Impulsivo
Prognóstico (e.g., abuso de substâncias, acidentes de viação)
Comorbilidade (até 75% dos Défices sensoriais; Perturbação de Oposição; Perturbação de
casos) Ansiedade, etc.
Tratamento multimodal Psicoeducação; Centrado na família; Centrado na escola;
Centrado no doente.
Tratamento farmacológico Psicoestimulantes; Não psicoestimulantes.

Perturbação do Espectro do Autismo


Perspetiva histórica
1911. Eugen Bleuler – uso do termo “autismo” pela primeira vez
1943. Leo Kammer agrupa 11 crianças – Autistic Disturbances of afective contact
1970. Lorna Wing – tríade de dificuldades: interação social, comunicação e imaginação
1979. J. Gould e L. Wing – tipos: isolado, passivo, ativo/estranho
Anos 70. Erich Schoppler – graus: ligeiro, moderado, profundo
1987. DSM-III-R – Perturbação Global do Desenvolvimento
1996. Michael Rutter, Bailey, Philips – genótipo, fenótipo alargado, endofenótipo
Prevalência 116/10 000; 3-5H:1M; Início < 36 meses.
Etiologia Fatores psicossociais e familiares; Fatores biológicos; Fatores genéticos;
Fatores imunológicos; Fatores perinatais; Fatores neuroanatómicos;
Fatores bioquímicos.
Perturbação autística Défice qualitativo na interação social; Défices qualitativos da
comunicação; Repertório acentuadamente restritivo de atividades e
interesses.
DSM 5. Autism Spectrum Disorder.
Sinais de alarme (e.g., recusa de contacto com o olhar)
Possíveis indicadores (e.g., não responde ao chamamento)
Quadro clínico Alterações precoces; Distúrbios da linguagem; Comportamentos motores;
Distúrbios do sono; Prejuízos qualitativos na interação social;
Comportamento estereotipado; Resposta a estímulos sensoriais; Sintomas
comportamentais associados; Funcionamento intelectual.
Diagnóstico diferencial Atraso mental; Convulsões; Outros problemas.
Tratamento Psicofarmacologia; Programas comportamentais estruturados; Treino de
aptidões sociais; Treino A.V.D.; TEACH; DIR – floortime; Argumentative
and Alternative Communication.

Perturbações do Controlo Esfincteriano


Encoprese
Prevalência 3-4H:1M; 3% crianças; 25% associado à enurese.
Etiologia (e.g., luta de poder, treino esfincteriano desadequado)
Tratamento Reforço positivo; Diminuição da tensão pais-criança; Terapia familiar;
Psicoterapia; Programa comportamental.
Enurese

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Prevalência 10 a 15% crianças; 2H:1M.


Fatores etiológicos Eixo neurofisiológico; Eixo cultural; Eixo relacional; Fator hereditário.
Diagnóstico diferencial Diabetes; Epilepsia; ITU; Alterações neurológicas; Alterações estruturais;
Medicamentos.
Tratamento Intervenção psicoeducativa; Intervenção comportamental; Alarme noturno;
Farmacoterapia.

Perturbações Relacionadas com Substâncias


DSM-IV. Critérios para Dependência de Substâncias 3 ou + sintomas, ocorrendo em qualquer
ocasião, num período de 12 meses.
DSM-IV. Critérios para Abuso de Substâncias 1 ou + sintomas.
DSM-IV. Critérios para Intoxicação com Substâncias
DSM-IV. Critérios para Abstinência de Substâncias
DSM 5 11 critérios para dependência de
substâncias.
Perturbações Relacionadas com Álcool
DSM-IV. Critérios para Intoxicação com Álcool 1 ou + sintomas, durante ou logo após o
consumo.
Intoxicação alcoólica em fases Fase excitatória; Fase depressora; Ressaca.
DSM 5. Critérios para Abstinência de Álcool 2 ou + sintomas, algumas horas e alguns
dias após a paragem (redução).
Perturbações Relacionadas com Cafeína
DSM 5. Critérios para Intoxicação por Cafeína 5 ou + sintomas, durante ou logo após o
uso.
DSM 5. Critérios para Abstinência de Cafeína 3 ou + sintomas, no período de 24 horas
após a cessação.
Perturbações Relacionadas com Nicotina
DSM 5. Critérios para Abstinência de Nicotina 4 ou + sintomas, no período de 24 horas
após a cessação.
Perturbações Relacionadas com Sedativos, Hipnóticos ou Ansiolíticos
DSM 5. Critérios para Intoxicação por S, H ou A 1 ou + sintomas, durante ou logo após o
uso.
DSM 5. Critérios para Abstinência de S, H ou A 2 ou + sintomas, várias horas a alguns dias
após a cessação.
Perturbações Relacionadas com Anfetaminas
DSM 5. Critérios para Intoxicação por Anfetaminas 2 ou + sintomas, pouco tempo após o
consumo.
DSM 5. Critérios para Abstinência de Anfetaminas Humor disfórico e 2 ou + sintomas,
algumas horas a alguns dias após a
cessação.

Suicídio e Comportamentos Autolesivos


Suicídio
Plano Nacional de Prevenção do Ideação suicida; Atos suicidas; Comportamentos autolesivos.
Suicídio
Prevalência Suicídios consumados – 3M:1F; Tentativas de suicídio – 1M:2F.
Avaliação do Risco Suicidário, 1º Avaliar a ideação suicida; 2º avaliar os fatores de risco de
Procedimento Interno suicídio; 3º referenciação aos cuidados de saúde mental.
Suicídio na criança 0,5 por 10 000; Meios mais violentos.
Suicídio na adolescência Sexo masculino; Depressão; Isolamento social; etc.
Suicídio no idoso Maior proporção de suicídios consumados; métodos mais letais.
Métodos mais comuns Enforcamento, medicamentos, envenenamento, afogamento, uso
de armas de fogo, salto de infraestruturas altas, atropelamento
intencional.
Comportamentos Autolesivos
Categorias de comportamentos Automutilação severa; Automutilação estereotipada;
autolesivos Automutilação socialmente aceite; Automutilação superficial ou

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moderada.
Epidemiologia Predominante em adolescentes do sexo feminino, 2,5x mais; 10%
dos adolescentes apresenta CAL pelo menos 1x na vida.
Etiologia 87,6% (DSM.IV) / 92% (CID-10) com perturbação psiquiátrica;
Perturbação Depressiva Major; Perturbação de Ansiedade;
Perturbação de Personalidade Estado-Limite; Perturbação
Desafiante de Oposição; Perturbação do Comportamento
Alimentar; Abuso de substâncias.
Abordagem clínica Atitude compreensiva; Anamnese dirigida; Avaliar o risco
suicidário.

Depressão Infantil
Doença depressiva (Depressão Major, Perturbação Distímica), Perturbações Depressivas, Sentimentos
Depressivos, Cognições Depressivas, Comportamento Depressivo (verbal, não verbal).
Quadro clínico Humor depressivo; Alterações do sono e alimentação; Desinteresse/falta de
prazer nas atividades habituais; Perturbações do comportamento, agitação,
agressividade, irritabilidade; Baixa autoestima, sentimento de ser mal-amado,
sentimentos de inferioridade e inutilidade.
Comorbilidade Grande frequência; Mais de 90% de 8 a 16 anos com quadro depressivo;
Perturbação de Ansiedade; Perturbação do Comportamento.
Prevalência Pré-adolescência: 10% humor depressivo, 0,5% quadros depressivos;
Adolescência: 1 a 3% depressão major; Infância: taxa igual nos dois sexos.
Fatores Fatores de vulnerabilidade (genéticos, biológicos, adversidades crónicas da
vida); Fatores precipitantes (life events, agudos); Fatores preditivos.
Tratamento Intervenção psicoterapêutica; Psicoeducação; Intervenção psicofarmacológica;
Abordagem familiar; Abordagem escolar, judicial.

Perturbação da Aprendizagem Específica


Dislexia (leitura), Disortografia (escrita), Discalculia (cálculo)
Dislexia
Causas Exteriores (e.g., má prática pedagógica); Interiores (e.g.,
deficiências do próprio indivíduo).
Fatores associados Distúrbios de lateralização; Distúrbio de organização
têmporo-espacial.
Fatores etiológicos Fatores genéticos; Sofrimento cerebral; Distúrbios percetivos;
Equilíbrio psicoafectivo; Pedagogia.
Tratamento Terapia da fala; Terapia psicomotora; Tratamento ao nível da
psicomotricidade.
Exemplos de exercícios a trabalhar Atividade “sequência lógico-temporal”; Treino de perceção
visual – posição no espaço; Treino da perceção visual; Treino
da perceção visual – relações espaciais; Treino da perceção
visual – figura-fundo.
Disortografia
Tratamento Reeducação pedagógica; Terapia da fala; Terapia
psicomotora; Psicoterapia.
Discalculia
Sintomas no plano psicopatológico Discalculia verbal; Discalculia associada a distúrbios de
organização espacial; Discalculia ligada a dificuldades
psicoafectivas.
Tratamento Reeducação psicomotora; Psicoterapia.

Dislexia
DSM 5. Transtorno Especificar se: (1) com prejuízo na leitura, (2) com prejuízo na
Específico de Aprendizagem expressão escrita, (3) com prejuízo na matemática; e, ainda, a
gravidade atual: leve, moderada, grave.
Comorbilidades PHDA; PEL; Discalculia; Perturbação da Coordenação Motora;

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Perturbação do Comportamento; Perturbação do Humor; Perturbação


de Oposição; Desvalorização da autoestima.
Défice fonológico; Consciência fonológica.
Sinais de alerta Primeira infância; No Jardim de Infância; 1º ano de escolaridade

Perturbação da Alimentação e da Ingestão


Pica; Mericismo; Perturbação de Ingestão Alimentar Evitante/Restritiva; Anorexia Nervosa; Bulimia
Nervosa; Perturbação de Ingestão Alimentar Compulsiva; Perturbação da Alimentação e da Ingestão
com outra Especificação; Perturbação da Alimentação e da Ingestão Não Especificada.
Anorexia Nervosa
Epidemiologia 0,1% a 0,7%; 10M:1H.
Infância e puberdade Anorexia Nervosa pré-pubertária; Anorexia Nervosa pré-
menarca; Anorexia Nervosa pós-pubertária.
Etiologia Bailarinas, atletas, modelos, etc.; Equivalente depressivo;
Alteração de desenvolvimento; Padrão familiar.
DSM 5. Anorexia Nervosa Especificar: Tipo restritivo, Tipo ingestão
compulsiva/purgativo, Em remissão parcial, Em remissão
total; e, ainda, a gravidade atual: Ligeira, Moderada, Grave,
Extrema.
Exames laboratoriais e imagiológicos Hematologia; Bioquímica; Eletrocardiografia;
Eletroencefalografia; Imagens cerebrais.
Diagnóstico diferencial Condições médicas gerais; Síndrome da artéria mesentérica
superior; Perturbação Depressiva Major; Esquizofrenia;
Fobia Social; POC; Perturbação Dismórfica Corporal.
Tratamento Psicofarmacologia; Terapia Familiar; Psicoterapia
individual; Internamento; (Hospitalização quando o
tratamento em ambulatório fracassa).
Curso Pior prognóstico se o início ocorre antes da puberdade e
melhor prognóstico se ocorro nos primeiros anos da
adolescência; Mortalidade a longo prazo de indivíduos
internados – mais de 10%.
Fases de tratamento (1) Aliança terapêutica; (2) Ajudar a família; (3) Explorar
questões individuais/familiares; (4) Planos futuros e alta.
Bulimia Nervosa
Epidemiologia 1-3% mulheres jovens.
Etiologia Fatores biológicos; Fatores psicológicos; Fatores sociais.
DSM 5. Bulimia Nervosa Especificar: Em remissão parcial, Em remissão total; e,
ainda, a gravidade atual: Ligeira, Moderada, Grave,
Extrema.
Diagnóstico e exame físico Complicações médicas; Irregularidades na menstruação ou
amenorreia; Perturbações hidroeletrolíticas; Rutura do
esófago/gástrica; Arritmias cardíacas.
Curso Início no final da adolescência ou princípio da idade adulta;
Persiste por vários anos; 50% melhora; Padrão familiar.
Exames laboratoriais e imagiológicos Hematologia; Bioquímica; Eletrocardiografia;
Eletroencefalografia; Imagens cerebrais.
Diagnóstico diferencial Sintomas depressivos; Perturbação do Humor; Sintomas de
ansiedade; Síndrome de Kleine-Levin.
Tratamento Psicoterapia individual; Psicoterapia de grupo; Terapia
familiar; Psicofármacos; Internamento.
Perturbação de Ingestão Alimentar Compulsiva
Diagnóstico diferencial Bulimia Nervosa; Obesidade.

Perturbação de Ansiedade na Criança


Fobias na Criança
Medos comuns durante o Latente; 2 a 3 anos; 3 anos; Período pré-escolar; 8 anos;
desenvolvimento infantil Adolescência.

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Fobias mais frequentes Elementos naturais; Animais; Personagens irreais; Pessoas com
ligação afetiva; Estar em perigo em recintos fechados; Escuro.
Evolução Grande número cura espontaneamente.
Fobia escolar Mais frequente no sexo masculino; 5-7 e 11-14 anos; Entrada no 1º
ciclo.
Sinais de alerta Queixas somáticas.
Tratamento Psicoterapia individual; Terapia familiar; Antidepressivos,
ansiolíticos.
Medo do escuro, Fobia de animais, Fobias alimentares
Ansiedade de separação
Prevalência 1M:1F; Maior frequência pelos 7-8 anos; 3-4% das crianças em
idade escolar.
Diagnóstico diferencial PEA; Esquizofrenia; Perturbação de pânico com agorafobia.
Tratamento Psicoterapia individual; Terapia familiar; Psicofármacos;
Programas; Hospitalização (parentectomia).
Mutismo eletivo
Prevalência 3-8 por 10 000; Frequente em meninas.
Diagnóstico diferencial Atraso intelectual; PEA; Perturbação de Linguagem Expressiva.
Tratamento Psicoterapia individual; Terapia familiar; Psicofármacos.

Perturbação de Oposição
Prevalência 2/3 das consultas de pedopsiquiatria; 2-16% das crianças; 2H:1M.
Tratamento Abordagem familiar; Psicoterapia individual; Tratar doenças
concomitantes.
Perturbação do Comportamento
DSM 5 15 critérios diagnóstico
Fugas Fugas de etiologia orgânica; Fugas em adolescentes com atraso
intelectual; Fugas em adolescentes com psicoses.
Furtos Furtos de veículos; Furtos de grandes superfícies; Furto
compulsivo; Furto iniciático; Furto utilitário; Furto generoso.

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