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PSICODIAGNÓSTICO NO

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO E HIPERATIVIADADE

PROFA. DRA. LARISSA DE OLIVEIRA E FERREIRA


O TDAH

• Transtorno do neurodesenvolvimento definido


por níveis prejudicados de desatenção,
desorganização e/ou hiperatividade-
impulsividade.
• Os critérios diagnósticos são:
• A - um padrão persistente de desatenção e/ou
hiperatividade-impulsividade que interfere no
funcionamento ou desenvolvimento,
caracterizado por (1) e/ou (2):
Desatenção

Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram por pelo menos pelo menos 6 meses
para um grau que é inconsistente com o nível de desenvolvimento e que impacta
negativamente diretamente nas atividades sociais e acadêmicas/ocupacionais;
• Frequentemente não presta atenção em detalhes ou comete erros por descuido;

• Frequentemente tem dificuldade em manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;

• Muitas vezes parece não ouvir quando se fala diretamente;

• Frequentemente, não segue as instruções e não termina os trabalhos escolares, tarefas


domésticas ou deveres no local de trabalho;
• Frequentemente tem dificuldade em organizar tarefas e atividades;
• Frequentemente evita, não gosta ou reluta em se envolver em tarefas que
exijam esforço mental prolongado;
• Frequentemente perde coisas necessárias para tarefas ou atividades;
• Muitas vezes é facilmente distraído por estímulos estranhos. É frequentemente
esquecido nas atividades diárias (por exemplo, fazer tarefas domésticas, fazer
recados; para adolescentes e adultos mais velhos, retornar ligações, pagar
contas, marcar compromissos).
Hiperatividade e Impulsividade

Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistiram por pelo menos 6 meses em
um grau inconsistente com o nível de desenvolvimento e que impacta
negativamente diretamente nas atividades sociais e acadêmicas/ocupacionais;
• Frequentemente remexe ou batuca as mãos;
• Frequentemente levanta da cadeira em situações em que se espera que fique
sentado;
• Frequentemente corre ou escala em situações em que não é apropriado;
• Muitas vezes incapaz de brincar ou se envolver em atividades de lazer
silenciosamente;
• Está frequentemente “em movimento”, agindo como se estivesse
“conduzido por um motor”;
• Muitas vezes fala excessivamente;
• Frequentemente deixa escapar uma resposta antes que uma pergunta tenha
sido completada (por exemplo, completa as frases das pessoas; não pode
esperar pela vez da conversa);

• Muitas vezes tem dificuldade em esperar sua vez;

• Frequentemente interrompe ou se intromete nos outros (por exemplo, se


intromete em conversas, jogos ou atividades; pode começar a usar as coisas
de outras pessoas sem pedir ou receber permissão; para adolescentes e
adultos, pode se intrometer ou assumir o que os outros estão fazendo).
Critérios Diagnósticos
B. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estavam
presentes antes da idade 12 anos.

C. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estão presentes


em dois ou mais ambientes (por exemplo, em casa, escola ou trabalho; com amigos
ou parentes; em outras atividades).

D. Há evidências claras de que os sintomas interferem ou reduzem a qualidade de


funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.

E. Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou


outro transtorno psicótico e não são mais bem explicados por outro transtorno
mental (por exemplo, transtorno de humor, transtorno de ansiedade, transtorno
dissociativo, transtorno de personalidade, intoxicação ou abstinência de substância).
• Especificar se:

Apresentação combinada: Se tanto o Critério A1 (desatenção) quanto o


Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) forem atendidos nos últimos 6
meses.

Apresentação predominantemente desatenta: Se o Critério A1 (desatenção)


for atendido, mas o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) não for
atendido nos últimos 6 meses.

Apresentação predominantemente hiperativa/impulsiva: Se o Critério A2


(hiperatividade- impulsividade) for atendido e o Critério A1 (desatenção) não
for atendido nos últimos 6 meses.
• Em remissão parcial: Quando os critérios completos foram preenchidos
anteriormente, menos do que os critérios completos foram atendidos nos últimos 6
meses e os sintomas ainda resultam em prejuízo no funcionamento social, acadêmico
ou ocupacional.

• Leve: Poucos, se houver, sintomas além daqueles necessários para fazer o diagnóstico
estão presentes, e os sintomas resultam em não mais do que pequenos prejuízos no
funcionamento social ou ocupacional.

• Moderado: Sintomas ou comprometimento funcional entre “leve” e “grave” estão


presentes.

• Grave: Muitos sintomas além daqueles necessários para fazer o diagnóstico, ou vários
sintomas que são particularmente graves, estão presentes, ou os sintomas resultam
em prejuízo acentuado no funcionamento social ou ocupacional.
Testagem específica ?!

• Comportamentos de desatenção estão associados com vários


processos cogntivos subjacentes, assim pessoas TDAH podem exibir
problemas cognitivos em testes de atenção, funcionamento
executivo e memória.

• Não há marcadores biológicos para o diagnóstico.


PREVALÊNCIA

Pesquisas populacionais sugerem que o TDAH ocorre em todo o


mundo em cerca de 7,2% das crianças; entretanto, a prevalência
transnacional varia amplamente, de 0,1% a 10,2% das crianças e
adolescentes.

A prevalência é maior em populações especiais, como crianças


adotivas ou ambientes correcionais. Em uma meta-análise
transnacional, o TDAH ocorreu em 2,5% dos adultos.
• Na pré-escola, a principal manifestação é a hiperatividade. A desatenção
torna-se mais proeminente durante o ensino fundamental.

• Durante a adolescência, os sinais de hiperatividade (por exemplo, correr


e escalar) são menos comuns e podem limitar-se à inquietação ou a uma
sensação interior de nervosismo, inquietação ou impaciência.

• Na idade adulta, juntamente com desatenção e inquietação, a


impulsividade pode permanecer problemática mesmo quando a
hiperatividade diminui.
Genética
• A herdabilidade do TDAH é de aproximadamente 74%. Estudos de
associação ampla do genoma em larga escala (GWAS) identificaram vários
loci enriquecidos em regiões genômicas evolutivamente restritas e genes de
perda de função, bem como em torno de regiões reguladoras expressas no
cérebro. Não existe um gene único para o TDAH.

• Deficiências visuais e auditivas, anormalidades metabólicas e deficiências


nutricionais devem ser consideradas como possíveis influências nos
sintomas de TDAH.

• O TDAH é elevado em indivíduos com epilepsia idiopática (crises


recorrentes)
• TDAH é mais frequente em homens do que em
mulheres na população geral, com uma proporção de
aproximadamente 2:1 em crianças e 1,6:1 em adultos.

• As fêmeas são mais propensas do que os machos a


apresentar principalmente características de
desatenção. As diferenças entre os sexos na gravidade
dos sintomas do TDAH podem ser devido a diferentes
responsabilidades genéticas e cognitivas entre os
sexos.
Associação com pensamentos ou
comportamentos suicidas

• TDAH é um fator de risco para ideação e comportamento suicida em


crianças. Da mesma forma, na idade adulta, o TDAH está associado a um
risco aumentado de tentativa de suicídio, quando comórbido com
transtornos de humor, conduta ou uso de substâncias, mesmo após o
controle da comorbidade.

• Pensamentos suicidas também são mais comuns em populações com TDAH


do que em indivíduos controle sem TDAH.
O TDAH está associado a desempenho escolar e desempenho acadêmico
reduzidos.
Déficits acadêmicos, problemas relacionados à escola e negligência dos pares
tendem a ser mais associados a sintomas de desatenção.

A rejeição dos pares e, em menor grau, lesões acidentais são mais saliente com
sintomas marcantes de hiperatividade ou impulsividade.

A auto aplicação inadequada ou variável a tarefas que exigem esforço


sustentado é frequentemente interpretada pelos outros como preguiça,
irresponsabilidade ou falta de cooperação.
• Crianças com TDAH são significativamente mais propensas do que
seus pares sem TDAH a desenvolver transtorno de conduta na
adolescência e transtorno de personalidade antissocial na idade adulta,
consequentemente aumentando a probabilidade de transtornos por uso
de substâncias e encarceramento.

• O risco de transtornos subsequentes por uso de substâncias é elevado,


especialmente quando se desenvolve transtorno de conduta ou
transtorno de personalidade antissocial.
Na infância e
adolescência
Desenvolvimento infantil e adolescência
Competências sócio emocionais
Importância do contexto familiar e escolar
Ferramentas de avaliação: Técnicas de observação
Estratégias lúdicas
Testes psicométricos
Métodos projetivos
DESENVOLVIMENTO

•Processo repleto de mudanças


sistemáticas (ordenadas,
padronizadas e relativamente
duradouras) e contínuas, que
ocorrem entre a concepção de morte.

•Atenção
•Memória
•Linguagem
•Funções executivas
•Habilidades visuocontronstutivas
•Inteligência
.
• Atenção – prolongamento da atenção é
importante para aprendizado. Distrabilidade,
erros por omissão, baixa inibição, dificuldade
em diferenciar estímulos relevantes.

• Memória – capacidade de reter e recuperar a


O que observar? informação.

• Linguagem – gagueira, atrasos na fala,


omissão, reversão ou substituição de grafemas
e fonemas (pedir cadernos e apostilas).
• Habilidades visuoconstrutivas – montar e
manejar partes físicas organizadamente,
formando objeto ou imagem única. Blocos,
pega vareta, uso do lápis.

• Funções executivas – perseveração de


pensamentos ou respostas comportamentais,
ausência de planejamento, dificuldade em
estabelecer prioridades.

• Inteligência – capacidade de resolver


problemas.
Competências sócio emocionais

• Inteligência emocional – capacidade de monitorar e


discriminar suas próprias emoções.

• Emoções mais complexas (vergonhas, culpa, orgulho,


ciúmes) tendem a aparecer no segundo ano de vida.

• 3 a 4 anos – Teoria da Mente

• De 3 a 6 anos amplia o círculo de amizade, necessidade


de adequar às regras, desenvolve-se a compreensão das
emoções das outras crianças. Identifica expressões falsas
e aprender a simular emoções.
• Até o início da adolescência (10 anos) emoções
complexas e ambivalentes são vivenciadas e as
estratégias de regulação da emoção também
aumentam.

• Na adolescência a capacidade de reconhecer emoções


não somente por expressões faciais mas também a
partir de informações mais sutis (ironia).
IMPORTÂNCIA DO CONTEXTO
FAMILIAR E ESCOLAR
Família
• Ambiente interfere em todos os aspectos do desenvolvimento.

• Questões atuais sobre as novas estruturas familiares.

• Qualidade de relação entre pais e filhos.

• Estilos parentais
Estilos Parentais de práticas educativas

Práticas educativas:
• Monitoria Positiva
• Comportamento moral
• Abuso físico
• Disciplina relaxada
• Monitoria negativa
• Negligência
• Punição inconsciente
Estilos Características
Monitoria positiva Conhecimento sobre onde seu filho se encontra, de suas atividades, gostos e
preferências.
Comportamento Pais ensinam valores como honestidade, empatia e senso de justiça aos
moral filhos, auxiliando-os na discriminação do certo e do errado por meio de
modelos positivos.
Abuso físico Pais utilizam práticas corporais lesivas na tentativa de controlar o
comportamento dos filhos, causando dor, machucados ou marcas na pele da
criança.
Disciplina relaxada Pais determinam regras e acabam eles mesmos por desrespeitá-las, ou
esquecê-las.
Monitoria negativa Pais determinam regras em excesso e fiscalizam demais a vida dos filhos,
repetem uma ordem diversas vezes (stress).
Negligência Pais ausentes, não se interessam pelos filhos e não efetuam um papel
significativo nas suas vidas, eximindo-se de suas responsabilidades e
omitindo-lhes auxílio.
Punição inconsciente Pais educam de acordo com seu humor do momento e não de forma
contingente ao comportamento da criança, deixando-as confusas na
discriminação de comportamentos.
Escola
• Condições ambientais e qualidade das experiências vividas no anos
iniciais da escola influenciam o desenvolvimento quanto ao
desenvolvimento de habilidades cognitivas.

• Baixo desempenho e problemas de comportamento.

• Externalizantes: impulsividade, agressividade, agitação.


Jovens adultos
Adultos

• O que devo observar?

• O que pode ser diferente?


• Jovens adultos com TDAH têm baixa estabilidade no emprego.

• Adultos com TDAH apresentam pior desempenho ocupacional, realização,


frequência e maior probabilidade de desemprego, bem como elevado
conflito interpessoal.

• Em média, os indivíduos com TDAH obtêm menos escolaridade, têm pior


desempenho vocacional e têm pontuações intelectuais reduzidas do que seus pares,
embora haja grande variabilidade. Em sua forma grave, o transtorno é marcadamente
prejudicial, afetando o ajustamento social, familiar e escolar/ocupacional.

• As relações familiares podem ser caracterizadas por discórdia e interações negativas.


Indivíduos com TDAH têm menor auto-estima em relação aos pares sem TDAH. Os
relacionamentos com os pares são frequentemente interrompidos pela rejeição,
negligência ou provocação do indivíduo com TDAH.
• Indivíduos com TDAH são mais propensos do que seus pares a serem
feridos. Crianças e adultos com TDAH correm maior risco de sofrer
trauma e desenvolver síndrome de estresse pós-traumático subsequente.

• Acidentes e infrações de trânsito são mais frequentes em motoristas com


TDAH. Indivíduos com TDAH têm uma taxa de mortalidade geral mais
alta, principalmente por causa de acidentes e lesões. Também pode
haver uma probabilidade elevada de obesidade e hipertensão entre
indivíduos com TDAH.
• No adulto, os sintomas mais encontrados são;

• Instabilidade profissional, rendimento abaixo da capacidade intelectual; falta


de foco e atenção; dificuldade de seguir rotinas;
• Tédio, maior incidência de divórcios e separações conjugais,
• Maior incidência de acidentes de trânsito,
• Dificuldade de planejamento e execução das tarefas propostas, maior índice
de desemprego,
• Procrastinação, ansiedade diante das tarefas não estimulantes, maior índice
de desistência em Universidades,
• Dificuldades nos relacionamentos; relacionamentos instáveis,
frequente alteração de humor,

• Frequentes esquecimentos, perdas e descuidos para datas e reuniões


importantes, dificuldades para expressar suas ideias, colocar em
prática o que está pensando/em sua cabeça,

• Dificuldade para escutar e esperar a sua vez de falar, frequente busca


por novas coisas que o estimulem; intolerância a situações monótonas
e repetitivas, repetição frequente de erros, frequente falta de atenção
com coisas simples.
Vídeo Dr. Russel Barkley
A partir dessas informações o que devo
investigar???
Estudo de caso
• Maria iniciou psicoterapia há dois anos com a queixa inicial de depressão
e/ou ansiedade, contudo, segundo a psicóloga, a paciente não esteve muito
engajada no tratamento psicoterápico, apresentando falta de engajamento.

• A paciente relata que desde a infância tem dificuldade para aprender,


esquece muitas coisas, não consegue focar a atenção, acha difícil
interpretar e compreender ao fazer uma leitura.

• Informa que está cursando Tecnologia da informaçãp e que está mais


incomodado com sua dificuldade em focar a atenção e que todo o quadro
traz prejuízos no trabalho e nos relacionamentos pessoais, causando muito
desconforto, sintomas de ansiedade e depressão.
O que devo avaliar?
a. Pirâmides Coloridas de Pfister- Versão para adultos (Vilemor-Amaral, 2014). Objetivos: Verificar elementos da
personalidade e áreas de conflitos; e avaliar os aspectos afetivos e emocionais.
b. Escala de Inteligência Wechsler para adultos 3ª. Edição – WAIS III (Wechsler, 2004). Revisão de tabelas (2020)
Objetivos: Avaliar a eficiência cognitiva e as funções cognitivas.
c. Figura Complexa De Rey (Rey, 2014). Objetivos: Avaliar planejamento; memória visual imediata e capacidade
perceptiva.
d. Bateria Psicológica para Avaliação da Atenção (BPA) (Rueda, 2022). Objetivos: Avaliar a capacidade de Atenção
concentrada, alternada e dividida.
e. Teste dos cinco dígitos (FDT) (Sedó, Paula e Malloy-Diniz, 2015). Objetivos: Avaliar o controle inibitório e
flexibilidade cognitiva.
f. Teste de Aprendizagem Auditivo de Rey – RAVLT (D’Paula & Malloy-Diniz, 2018). Objetivos: Avaliar a
aprendizagem e a memória auditiva imediata e de curto prazo.
g. Bateria Fatorial de Personalidade – BFP (Nunes, Hutz e Nunes, 2013). Objetivo: identificar e descrever traços de
personalidade.
h. Teste d2 Revisado (d2 R) (Malloy-Diniz et al., 2019). Objetivo: avaliar a capacidade de atenção concentrada a partir
da execução de tarefas que requerem tal habilidade. Esta avaliação é realizada pela rapidez e precisão com a qual o
examinando consegue discriminar símbolos.
i. Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade para adultos - ETDAH -AD (Benczik, 2019).
Objetivo: identificar de maneira breve, rápida e prática os vários sintomas envolvidos no TDAH, com a possibilidade
de distinguir a apresentação do transtorno, a intensidade e o nível de prejuízo existente (leve, moderado ou grave)
WAIS III
Perfi l do pontos compostos -
Índices
Esperado Obtido

118
116

113

106
105
100

100

100

100

100

100

100
97
96

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ci
o
el
V
Escore Escore
Testes utilizados ponderado Obtido Interpretação
Procurar Símbolos (WAIS III) 10 11 Médio
Código (WAIS III) 10 11 Médio
Dígitos (WAIS III) 10 10 Médio
Completar Figuras (WAIS III) 10 10 Médio
Leitura Tempo (FDT) 50 25 Comprometimento leve
Leitura Erro (FDT) 50 50 Dentro do esperado
Contagem Tempo (FDT) 50 25 Comprometimento leve
Contagem Erro (FDT) 50 50 Dentro do esperado
Escolha Tempo (FDT) 50 25 Comprometimento leve
Escolha Erro (FDT) 50 50 Dentro do esperado
Alternância Tempo (FDT) 50 25 Comprometimento leve
Alternância Erro (FDT) 50 50 Dentro do esperado
IVP (WAIS III) 100 105 Médio
Atenção Concentrada (BPA) 50 20 Médio Inferior
Atenção Dividida (BPA) 50 70 Médio Superior
Atenção Alternada (BPA) 50 40 Médio
Atenção geral (BPA) 50 40 Médio
Desempenho de concentração - DC (D2r) 95-105 107 Médio
Velocidade de execução - OAP (D2r) 95-105 102 Médio
Cuidado execução – E% (D2r) 95-105 112 Médio
Memória
RAVLT
100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0
A1 A2 A3 A4 A5 B1 A6 A7 Reconhecimento E.T ALT V.E I.P I.R

Média Obtido
Testes aplicados Esperado Obtido Interpretação

Figura Complexa de Rey (memória) 50 80 Superior

Dígitos (WAIS III) 10 10 Médio

Sequência de N. e Letras (WAIS III) 10 14 Médio Superior

Vocabulário (WAIS III) 10 14 Médio Superior

Aritmética (WAIS III) 10 13 Médio

Informação (WAIS III) 10 14 Médio Superior

IMO (WAIS III) 100 114 Médio Superior


Fator Percentil Percentil Classificação
esperado obtido

Desatenção 50 98 Superior

Impulsividade 50 80 Superior

Aspectos Emocionais 50 95 Superior

Autorregulação Atenção, Motivação 50 90 Superior


e Ação

Hiperatividade 50 90 Superior
Conclusão

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