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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Resolucao de Actividades-1

Carlitos Felix Lore

Código: 708191398

Curso de Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa

Сadeira: Introducao a Filosofia

Ano de Frequência: 2º Ano

Tete, Abril de 2020


Nome do estudante: Carlitos Felix Lore Ano de Frequência: 2º Ano

Especializaçao : Lingua Portuguesa Turma: Única

Trabalho de: Introdução a Filosofia / A0010 Codigo do Estudante: 708191398

Dirigido ao Docente: Numero de Paginas :

Confirmado pelo IED Data de entrega:

Aspectos a considerar na correcção Cotação Cotação

Introduçao 2,0v

Desenvolvimento 5,0v 10v

Fundamentação teórica (definição de conceitos e 5,0v


termos de apresentação dos pontos de vista dos
autores).

Interligação entre a prática (argumentos /contra


argumentos e exemplificação)

Clareza expositiva 2,0v

Citações Bibliográficas (directas e indirectas) 2,0v

Conclusão 2,0v

Referencias Bibliograficas( normas APA) 2,0v

Cotação Total: 20,0v

Assinatura do Docente:

Assinatura do Assistente Pedagógico:


Recomendações para a melhoria

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Índice
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................5
Unidade.1....................................................................................................................................................6
Unidade-2....................................................................................................................................................6
Unidade-3....................................................................................................................................................7
Unidade-4....................................................................................................................................................7
Unidade -5...................................................................................................................................................8
Unidade-6....................................................................................................................................................8
Unidade-7....................................................................................................................................................9
Unidade-8..................................................................................................................................................10
Unidade-9..................................................................................................................................................10
Unidade-10................................................................................................................................................12
Unidade-11................................................................................................................................................15
Uniddade-12..............................................................................................................................................15
CONCLUSAO..........................................................................................................................................17
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................18
INTRODUÇÃO
A Filosofia tem algo a dizer sobre as Ciências, a Arte, a Religião, a Política, a Medicina, etc. O
estudo da Filosofia nos ajuda a pensar de forma mais clara e a chegar a conclusões mais
confiáveis. Por meio do estudo da Filosofia, as pessoas questionam seus pontos de vista, suas
assunções, seus pensamentos e crenças. Um dos maiores propósitos de considerar ideias antigas
e modernas é o de chegar a conclusões confiáveis a respeito do mundo e de nós mesmos.

Apesar da riqueza desse período, sua reconstrução é complexa em função de que a maior parte
dos textos dos filósofos pré-socráticos foi perdida, tendo sobrado pouquíssimos fragmentos (o
que trouxe dificuldades importantes no que tange a sua interpretação) conservados por variados
autores, o que nos torna reféns das doxografias, biografias etc., que servem de instrumento para
que possamos reconstruir, na medida do possível, os elementos fundamentais das doutrinas
professadas pelos primeiros filósofos, como eles as fundaram e estabeleceram.
Unidade.1
1.Fazer analise evidenciando os seus aspectos universais e particular e sua importância na
vida do homem.

Resposta: A Filosofia é muito importante para nós, embora muitos não saibam da sua
importância. Ela nos ajuda desvendar os mistérios e histórias da nossa existência, e compreender
o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe.

2. Como é que podemos diferenciar a filosofia das outras ciências.

Resposta: Podemos diferenciar a filosofia com outras ciências pela profundidade, pela reflexão
critca, pela humanidade e valorização.

Unidade-2
1.Diferencie a filosofia e outras ciências.

Resposta: A Filosofia é a busca constante do conhecimento, da verdade, é um olhar para dentro


de nós mesmo, está sempre a procura de respostas, é um ato filosófico de o homem refletir,
criticar e argumentar o pouco conhecimento que tem diante desde mundo imperfeito e
maravilhoso que vivemos. Ela não procura conhecer os valores e as possibilidades ideais das
coisas, nem o seu significado total e final; contenta-se em mostrar a sua realidade e a sua
operação atuais, reduz resolutamente o seu foco, concentrando-o na natureza e no processo das
coisas tais como são.

2. Caracterize as questões filosóficas.

Resposta: O homem primitivo limitava-se a aceitar o mundo e a vida tais como eles eram.
Emprestava-lhes um origem, um processo uma finalidade e um significado. Por isso inventa
histórias explicativas, descrições cheias de belezas e fantasias em que intervêm, quase sempre,
forcas sobre naturais, estas histórias chamados mitos, representam o primeiro esforço para uma
leitura sistemática e organizada do universo.

Unidade-3
1. Mencione as etapas da filosofia grega clássica.
R/. As etapas da filosofia grega clássica são:

a) A da Grécia Homerica, correspondente aos 400 anos narrados pelo poeta Homerro , em
seus dois grandes poemas ,Ilíada Odisseia;
b) A da Grécia arcaica ou dos sete sábios , do século VII ao século V a.C, quando os
gregos criam cidades como Atenas , Esparta, Tebas , Megara , Samos etc.., e predomina
a economia urbana, baseada no artesanato e no comercio;
c) A cada Grécia clássica,nos séculos V e IV a.c, quando a democracia se desenvolve , a
vida intelectual e artística no apogeu e Atenas domina a Grecia com seu império
comerciale militar ;
d) A helenística, apartir do finsal do século IV a.c, quando a Grecia passa para o poder do
império de Alexandre da Macedonia e, depois, para as mãos do império Romano,
terminando a historia de existência independente.

Unidade-4
1. Demonstre seu percurso da fase mítica a fase racional.

Resposta:O percurso da fase mítica e da racionalidade critica foi o resultado de um processo


lento, preparado pelo passado mítico, cuja características não desapareceram na nova abordagem
filosófica do mundo, ou seja o surgimento da filosofia na Grécia não e o resultado de um salto,
um (milagre) , realizado por um povo,preveligiado,mas a columinacao de um processo que se
fez através dos tempos e tem sua vida com um passado mitico.algumas novidades surgidas no
período arcaico ajudaram a transformar a visão que o homem mítico tinha do mundo e de si
mesmo.sao elas : a invencao da escrita, o surgimento da moeda, a lei escrita, o nascimento da
Polis( cidades –estado).

Unidade -5
1. Fale dos aspectos da consciência moral depois de ter diferenciado a ética da moral e
o significado que estes conceitos têm na vida humana.

Resposta: A grande distinção entre ética e moral esta no facto de que a primeira e mais
teórica , pretende-se mais voltada a uma reflexão sobre os fundamentos que esta ultima. A
ética se esforça por desconstruir as regras de condutas que forma a moral, os juízos do bem e
do mal que se reúnem no seio destas ultima. A ética designa uma (metamoral), uma doutrina
que se situa alem da moral , uma teoria raciocinada sobre o bem e o mal , os valões e os
juízos morais. A ética desconstrói as regras de condutas, desfaz suas estruturas e desmonta a
sua edificação , para si esforçar em descer ate os fundamentos ocultos da obrigacao .

Unidade-6
1.Mencione os elementos da ética individual, e diferencie cada um desses elementos.

Resposta: Os elementos da Ética individual são: liberdade, responsabilidade, mérito, sansao,


dever, justiça .

A liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os indivíduos têm a
liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente existe, ou não. Diversos pensadores e
filósofos dissertaram sobre a liberdade, como Sartre, Descartes, Kant, Marx e outros.

A responsabilidade é o dever de assumir o compromisso de algo ou alguém, de modo a


responder pelos eventuais efeitos.Portanto, mesmo que você não tenha interferência direta em
determinado aspecto, desde que tenha responsabilidade, deverá corresponder às consequências

O mérito também é aquilo que confere valor às acções ou às coisas. Concluir um curso
universitário e obter um título profissional é sempre algo meritório. Mas se a pessoa que
conseguir isso, ainda tiver um emprego (trabalhar de dia e estudar à noite, por exemplo) e uma
família a sustentar, o feito tem ainda mais mérito.

Justiça é a particularidade do que é justo e correcto, como o respeito à igualdade de todos os


cidadãos, por exemplo.A Justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos
nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais.

Unidade-7
1.Segundo Aristóteles, na ética e na política, distinguia entre o fazer ou produzir e o agir.

Resposta: No entender o fazer acção tem como finalidade dominar e organizar uma matéria
exterior produção técnica ou actividade centrada no objecto;
No agir, a acção não tem como principal finalidade transformar uma matéria exterior, mas
transformar o próprio agente, pois agir remete uma actividade centrada no sujeito ou no agente
da acção. Apesar da diferença, o termo fazer contínua ainda hoje a ser usado no domínio de
actividade moral como sinónimo de agir, sendo por isso, que na linguagem quotidiana, se diz
indiferentemente contundo, para designar a actividade técnica, usamos o termo fazer, e não
dizemos que alguém nesse âmbito mantemo-nos a tradição aristotélica

Unidade-8
1.Os valores pode ter uma vertente subjectiva ou objectiva. Comente.

Resposta:

Os valores objectivas quando designam padrões de comportamento reconhecidos e adoptados


por um grupo ou comunidade mais ou menos vasta (a moda de um abraço, uma determinada
estacão, a indumentaria tradicional de uma região ou os valores de uma mercadoria).

Então pode-se dizer que o conceito geral dos valores si deixa resumir assim:

I. O mundo do valores e o mundo de entre-ideias


II. Os valores são orientacoes gerais para a acção
III. Introduze apreciação no mundo dos objectos
IV. São qualidades incorporadas em objectos

2. Identifique a hierarquia dos valores.

Resposta:. A hierarquia dos valores proposta por Scheler e no seu entender, objectiva,
universal e interna porque e constituída a priori pela sensibilidade. e constituída por quatro
grupos fundamentais de valores:

 Valores do agradável e do desagradável, correspondente a função do gozo e do


sofrimento;
 Valores vitais (como saúde, a doença, etc.);
 Valores espirituais, isto e, estético e cognitivo;
 Valores religiosos.
Unidade-9
1.Como e que podemos distinguir o conceito da Bioética e o impacto desta área de
conhecimento para a vida humana.

R/. A Bioética trata de temas muito delicados, muitas vezes considerados tabus. Há uma
dificuldade de estabelecimento de proposições únicas e últimas, pois existem, ao menos, três
grandes áreas do conhecimento que envolvem a Bioética e porque, enquanto ciência, ela não
pode se submeter à moral religiosa, que pode ser um obstáculo forte em questões relativas à vida,
principalmente a humana.

 Aborto

Singer defende o aborto de fetos com até três meses de gestação, período em que a Medicina
afirma não haver ainda actividade cerebral e, portanto, há a ausência completa de sentidos. O
aborto, antes dos três meses, seria apenas a interrupção do crescimento celular dentro de um
corpo. Para discutir sobre isso, Singer parte das noções de consciência e de senciência (sentidos
básicos e noção da presença no mundo pela dor e pelo sofrimento).

 Utilização de células-tronco

Partindo da utilidade e da beneficência, a utilização de células-tronco embrionárias é eticamente


viável quando visa ao tratamento e à melhoria da vida comum. A parte polêmica desse tema é a
necessidade de efetuar-se abortos para conseguir a extração de células de embriões. A eticidade
do aborto, nesses casos, baseia-se nos mesmos princípios discutidos no tópico anterior.

 Direitos dos animais

Singer escreveu o livro Libertação animal, que, entre outras coisas, discute os direitos dos
animais. Os animais são providos de níveis de senciência e, por isso, sofrem, sentem dor, medo,
fome etc. Isso é suficiente para notar que os animais não podem ser indiscriminadamente
utilizados pela indústria, tirando a dignidade de suas vidas.

Unidade-10
1. Como caracterizar o conhecimento.
R/. O conhecimento é o principal objecto de estudo da disciplina conhecida A epistemologia
nada mais é, portanto, do que uma investigação sistemática do conhecimento, sua natureza, suas
possibilidades, a que ele diz respeito e, por fim, dos tipos de conhecimento. De maneira mais
popular, em relação ao chamado senso comum, os tipos de conhecimento são frequentemente
divididos em diferentes campos do conhecimento, sendo estes, em sua grande maioria,
relacionados às diferentes ciências.

2.Como caracterizar as teorias de conhecimento e os respectivos teóricos, depois de


mencionar a origem, natureza e possibilidade do conhecimento.

R/. A) Quanto à Origem

A polêmica racionalismo-empirismo tem sido uma das mais persistentes ao longo da história da
filosofia, e encontra eco ainda hoje em diversas posições de epistemólogos ou filósofos da
ciência. Abundam, ao longo da linha constituída nos seus extremos pelo racionalismo e pelo
empirismo radicais, as posições intermédias, as tentativas de conciliação e de superação, como
veremos a seguir.

• Empirismo

“O empirismo pode ser definido como a asserção de que todo conhecimento sintético é baseado
na experiência.” (Bertrand Russell).

Conceitua-se empirismo, como a corrente de pensamento que sustenta que a experiência


sensorial é a origem única ou fundamental do conhecimento.

O empirismo moderado, também denominado genético-psicológico, explica que a origem


temporal dos conhecimentos parte da experiência, mas não reduz a ela a validez do
conhecimento, o qual pode ser não-empiricamente valido (como nos casos dos juízos analíticos).
Uma das obras baseadas nessa linha é a de John Locke (Ensaios sobre o Entendimento Humano),
na qual ele explica que as sensações são ponto de partida de tudo aquilo que se conhece. Todas
as ideias são elaborações de elementos que os sentidos recebem em contato com a realidade.

• Racionalismo
É a corrente que assevera o papel preponderante da razão no processo cognoscitivo, pois, os
fatos não são fontes de todos os conhecimentos e não nos oferecem condições de “certeza”.

Um dos grandes representantes do racionalismo, Gottfried Leibniz, afirma em sua obra Novos
Ensaios sobre o Entendimento Humano, que nem todas as verdades são verdades de fato; ao lado
delas, existem as verdades de razão, que são aquelas inerentes ao próprio pensamento humano e
dotadas de universalidade e certeza (como por exemplo, os princípios de identidade e de razão
suficiente), enquanto as verdades de fato são contingentes e particulares, implicando sempre a
possibilidade de correcção, sendo válidas dentro de limites determinados.

B) O Conhecimento Quanto à Essência

• Realismo

Sabendo que a palavra realismo vem do latim res (coisa), podemos conceituar essa corrente
como a orientação ou atitude espiritual que implica uma preeminência do objeto, dada a sua
afirmação fundamental de que nós conhecemos coisas. Em outras palavras, é a independência
ontológica da realidade, ou seja, o sujeito em função do objeto.

O realismo é subdividido em três espécies. O realismo ingênuo, o tradicional e o crítico..

Por último, podemos citar o realismo cientifico, que é a linha do realismo que acentua a
verificação de seus pressupostos concluindo pela funcionalidade sujeito-objeto e distinguindo as
camadas conhecíveis do real como a participação – não apenas criadora – do espírito no
processo gnosiológico. Para os seguidores desse pensamento, conhecer é sempre conhecer algo
posto fora de nós, mas que, se há conhecimento de algo, não nos é possível verificar se o objeto –
que nossa subjectividade compreende – corresponde ou não ao objeto tal qual é em si mesmo.

• Idealismo

Surgiu na Grécia Antiga com Platão, denominado de idealismo transcendente, onde as ideias ou
arquétipos ideais representam a realidade verdadeira, da qual seriam as realidades sensíveis,
meras cópias imperfeitas, sem validade em si mesmas, mas sim enquanto participam do ser
essencial. O idealismo de Platão reduz o real ao ideal, resolvendo o ser em ideia, pois como ele
já dizia, as ideias são o sol que ilumina e torna visíveis as coisas.
C) Possibilidade do Conhecimento

Essa parte da teoria do conhecimento é responsável por solucionar a seguinte questão:

• Dogmatismo

É a corrente que se julga em condições de afirmar a possibilidade de conhecer verdades


universais quanto ao ser, à existência e à conduta, transcendendo o campo das puras relações
fenomenais e sem limites impostos a priori à razão.

Esse dogmatismo intransigente, quase não é adotado, devido à rigorosidade de adequação do


pensamento. Porém, encontramos em Hegel a expressão máxima desse tipo de dogmatismo, pois,
existe em suas obras uma identificação absoluta entre pensamento e realidade. Como o próprio
autor diz “o pensamento, na medida em que é, é a coisa em si, e a coisa em si, na medida em que
é, é o pensamento puro”

• Ceticismo

Consiste numa atitude dubitativa ou uma provisoriedade constante, mesmo a respeito de opiniões
emitidas no âmbito das relações empíricas. Essa atitude nunca é abandonada pelo ceticismo,
mesmo quando são enunciados juízos sobre algo de maneira provisória, sujeitos a refutação à luz
de sucessivos testes.

Unidade-11
1.Quando é que dissemos que estamos perante ao principio da razão humana.

Filosoficamente eé uma atitude que consiste em admitir que a razão humana tem a possibilidade
de conhecer a realidade.Ddo ponto de vista religioso chamamos dogma, a uma verdade
fundamental e indiscutível da doutrina. Na religião crista, por exemplo, hão dogma da
santíssima trnidade , segundo o qual as três pessoas {Pai, filho e espírito santo), não são três
deuses, mas apena um. Deus e uno e trino . não importa si a razao consegue entender, já que e
um principio aceito pela fe e o seu fundamento, e a revelacao divina.

Uniddade-12
1.Caracterize as correntes e os representantes da origem do conhecimento.
Racionalismo

É a corrente que afirma que tudo que existe tem uma causa inteligível, pondo a razão, o
pensamento, como a principal fonte do conhecimento humano. Seu método é a dedução. Seu
conhecimento só é aceito como racional se possuir em seus juízos necessidade lógica e validade
universal, sem precisar do uso da experiência.

Empirismo

É a corrente que tem como fundamento que a obtenção do conhecimento se dá através da


experiência, assim, não se tira os conteúdos do pensamento, como posiciona o racionalismo, ou
seja, o espírito humano está vazio de conceitos e somente através da experiência formulam-se os
conceitos gerais.
CONCLUSAO
Em alguns casos, estudam-se os principais filósofos, suas vidas e ideias. Em outros casos,
estudam-se os conceitos – o que os filósofos tinham a dizer sobre a verdade, Deus, o livre
arbítrio e inúmeras outras questões. Sendo que as ideias e obras filosóficas foram influenciadas
por factores históricos e culturais, apresentaremos o estudo dos principais filósofos e de suas
ideias, de forma cronológica, explicando como os movimentos filosóficos se originaram e se
desenvolveram. Alguns dos mais antigos filósofos foram: Confúcio, um grande pensador chinês,
e Sócrates e Platão, dois dos maiores filósofos gregos. Iniciaremos nosso estudo de Filosofia
aprendendo sobre os filósofos gregos Nosso estudo de Filosofia será uma jornada estimulante.
Esperamos que você, aluno, além de aprender muito, venha a adquirir um gosto por esse estudo.
Nosso objectivo não é apenas transmitir conhecimentos. Queremos estimulá-lo a pensar com
mais profundidade e a questionar conceitos que a maioria das pessoas aceita como sendo
inquestionáveis. Essa é a forma como foram formadas as grandes mentes que tanto contribuíram
para a humanidade.
BIBLIOGRAFIA

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto
Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: 34, 1992, p. 13.

DELEUZE, G.; PARNET, C. Diálogos. Trad. de Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Escuta, 1998,
p. 11.

PALÁCIOS, G. A. Ensina-se a filosofar, filosofando. In: Philósophos, vol. 12, n. 1. Goiânia:


UFG, 2007, p. 79-90.

CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia: dos Pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed., revista e


ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, vol. 1, p. 20.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005, p. 19.

DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia. Tradução de Ruth Joffily Dias e Edmundo Fernandes


Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976, p. 87.

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