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No século XVI, houve uma mudança de visão sobre a deficiência, o assunto deixou
de ser visto como uma questão moral e passou a ser entendido a partir de uma
abordagem médica. Isto significa que haveria uma série de mudanças, tanto físicas
como sociais, para que as pessoas com deficiência se integrem na sociedade.
Porém, no Brasil, o acesso tem sido limitado devido à falta de recursos e às
dificuldades que as pessoas enfrentam para lidar com a diversidade.
Na Grécia antiga, especialmente em Esparta, era costume jogar crianças com certas
deficiências em penhascos, tal comportamento para os espartanos era justificado
em benefício da própria criança e de sua sobrevivência que a maioria dos cidadãos
deveria ser herói. De certa forma, esta discriminação, que começou na cidade grega,
ainda existe hoje, mas está encoberta. Escolas e empresas não possuem estruturas
e especialistas suficientes para lidar com pessoas com deficiência, além de
discriminarem na admissão dessas pessoas em seus estabelecimentos.
A exclusão das pessoas com deficiência faz parte de um processo histórico marcado
por preconceitos e sentimento de superioridade “anormal”, caiu. Segundo dados do
IBGE, existem atualmente 45,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, porém
a maioria dessas pessoas não tem as mesmas oportunidades que outras pessoas e
não consegue acessar o ambiente social em que vivem. Quando enfrentamos esta
situação, fica claro que o certo não é que essas pessoas se adaptem ao ambiente
em que vivem, mas que o governo faça mudanças nesta área para aceitá-las
adequadamente, garantir os seus direitos e garantir os seus direitos promovendo
maior convivência. O Brasil fez progressos significativos em seu sistema de
educação inclusiva a instituição das Diretrizes Nacionais de Educação e da Lei de
Bases 9.394/96,