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Ágora

1. O filme mostra-nos a vida e obra da filósofa Hipátia, o tema


principal é o crescente conflito entre cristãos e pagãos. Além
disso, o filme também aborda temas como o conflito entre
ciência e religião, a tolerância e a liberdade de pensamento.

2. Não, porque a sua decisão deixou um conflito ainda maior


porque este permitiu que uma guerra maior se começasse,
tudo pelo fanatismo religioso.

2.1 O Imperador Flávio Josefo tomou a decisão de deixar os


cristãos se refugiarem na biblioteca de Alexandria, só que
resultou numa destruição praticamente total desta biblioteca.

2.2 Um bom governante deve possuir características como a


Sabedoria, ser ético, ter justiça e ser empático, ser honesto e
ter capacidade de diálogo.

2.3 É importante que as noções de ética e valores universais


sejam integradas previamente à reflexão filosófica sobre a
política, para que possam orientar a construção de uma
sociedade mais justa e equitativa, além de nortear a ação
política de acordo com princípios éticos. A ética e os valores
universais são fundamentais para a formação de uma
sociedade justa e livre, em que todos os indivíduos possam
exercer seus direitos e deveres..

3. A filosofia política é uma área da filosofia que se dedica ao


estudo dos fundamentos teóricos e práticos da política, ou
seja, das relações entre indivíduos que compõem uma
sociedade e que organizam o poder e a tomada de decisões
nessa sociedade. Trata de questões como:”O que é política?”
“Qual é a origem e o sentido da vida política?”

4. Para Platão, a filosofia política é a procura pelo


conhecimento da justiça, do bem comum e do Estado ideal.
Sua obra mais importante nessa área é a "República", na qual
ele descreve o Estado justo como uma cidade em que cada
pessoa cumpre o seu papel de acordo com suas habilidades
naturais, em harmonia com os outros membros da sociedade.
Ele acredita que a sociedade ideal é governada por filósofos,
que são os únicos capazes de conhecer a verdadeira essência
do bem e da justiça. Já Aristóteles concebe a filosofia política
como a procura pela felicidade humana e pelo bem-estar. Em
sua obra "Política", ele defende que a política é uma ciência
que estuda as diferentes formas de governo e as suas
características, com o objetivo de encontrar a melhor forma de
governar.
5. Os contratualistas entendem que os direitos naturais são
aqueles que pertencem a todos os seres humanos
simplesmente pelo fato de existirem. Esses direitos incluem,
entre outros, a liberdade, a propriedade, a igualdade e a vida.
Para esses filósofos, esses direitos são inalienáveis e inerentes
à condição humana. Portanto, o Estado não pode violá-los,
mas sim protegê-los.Por fim, a natureza, no pensamento
contratualista, é vista como um estado anterior à criação do
Estado. Nesse estado,
os indivíduos são livres e iguais e têm seus direitos naturais
garantidos pela natureza.

6.
a) Para Hobbes, o homem no estado de natureza é um ser
egoísta e violento, que vive em um estado de guerra de
todos contra todos. Nesse estado, não há leis nem
autoridade que possa impedir a ação dos indivíduos, o
que torna a vida solitária, pobre, brutal e curta. Segundo
Hobbes, a razão para isso é a procura pelo poder e pela
glória, que faz com que os homens se sintam ameaçados
uns pelos outros e levem a uma luta constante pelo
controle dos recursos escassos.
b) Para John Locke, o homem no estado de natureza é um
ser livre e igual a todos os outros, dotado de razão e de
direitos naturais, como a vida, a liberdade e a
propriedade. Diferentemente de Hobbes, Locke não vê o
homem como egoísta e violento por natureza, mas sim
como um ser capaz de cooperar e viver em sociedade.
c) Para Jean-Jacques Rousseau, o homem no estado de
natureza é um ser bom e virtuoso, que vive em harmonia
com a natureza e com os outros seres humanos.
No estado de natureza, os indivíduos são livres e iguais
entre si, e não há desigualdade social.

7. A teoria da justiça de John Rawls é uma teoria


contratualista que procura estabelecer os princípios que
devem orientar a distribuição de bens e oportunidades em uma
sociedade justa. Parte da ideia de que, para definir esses
princípios, é necessário pensar a partir de uma posição original,
na qual os indivíduos não têm conhecimento de sua posição
social, económica ou cultural na sociedade.

8. O problema da sã convivência das religiões com a dimensão


da ética surge da necessidade de conciliar as crenças e valores
religiosos com os princípios éticos que devem orientar as
relações entre os indivíduos em uma sociedade pluralista e
democrática. Isso é particularmente importante em um mundo
cada vez mais globalizado, no qual diferentes culturas e
religiões se encontram e interagem.

Sara Crespo nº22 10º4LH

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