A lesão medular traumática ou, também chamado de traumatismo
raquimedular (TRM) que ocorre coluna vertebral e medula espinhal, é uma lesão resultante de uma síndrome neurológica que gera incapacitação a ponto de comprometer funções motoras, reflexos e autonômicas podendo levar a uma inabilidade permanente. Dessa forma, pode-se classificar a lesão medular de duas maneiras – traumática e não-traumática – as quais tem como diferencial as habilidades que o indivíduo deixa de ter ao longo do tempo, sendo elas com comprometimento completo ou incompleto.
Na vítima A, ocorreu uma lesão medular de cunho completo, tendo em
vista que a musculatura da coxa é pernas começaram a diminuir, característica essa dominante da classificação dada, pois atinge todas as vias motoras ou sensitivas abaixo da lesão, sendo causada por uma compressão grave, intensa deterioração vascular ou transecção completa dos membros inferiores. Outra característica bastante evidente nessa vítima é a flacidez, que gera perda do tônus muscular, gerando o trofismo.
A vítima B, ocorreu uma lesão medular de vertente incompleto, posto
que a mesma possui uma má formação congênita do quadril, que pode ter sido decorrente de contusões ocasionadas por pressão exercida por osso e/ou tecido mole deslocado, comprometendo apenas umas das vias motoras ou sensitivas abaixo do nível da lesão. Nesse caso, a vítima ainda tem como característica a paraplegia irreversível, pois foi causada por uma má formação congênita de seu quadril.
Ambos os casos trazem como conceito a paraplegia, sendo uma
situação que compromete o tronco de forma parcial ou completa e os membros inferiores, sendo advindas de alguma situação como acidente ou outro motivo qualquer. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SOUSA, E. P. D.; ARAUJO, O. F.; SOUSA, C. L. M.; MUNIZ, M. V.; OLIVEIRA,
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