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Relatorio ZG
Relatorio ZG
Universidade Rovuma
Niassa
2019
Ali Gaissone Assima
Bernabé António Filipe
Daudo Vasco Pedro
Elídio B.M. de Sousa
Isac Bernardino Cabo
Isac Camilo
Manuel Francisco Marques
Manuel Pedro Iassine
Mércio Emanuel Afonso
Milton José Isac
Paulino Paulo Banze
Ribeiro Vaz Paul
Zélia Admirada António Dair
Universidade Rovuma
Niassa
2019
Índice
1.Introdução................................................................................................................................3
2.1.Material.............................................................................................................................4
2.2.Procedimentos...................................................................................................................4
2.3.Resultados.............................................................................................................................5
3.1.Materiais............................................................................................................................6
3.2.Procedimento.....................................................................................................................7
3.3.Resultados.............................................................................................................................7
3.4.Discussão de resultados........................................................................................................7
4.1.Materiais............................................................................................................................8
4.2.Procedimentos...................................................................................................................8
4.3.Resultados.............................................................................................................................9
5.1.Materiais..........................................................................................................................10
5.2.Procedimentos.................................................................................................................11
5.3.Resultados...........................................................................................................................11
5.4.Discussão de resultados......................................................................................................11
6.Conclusão...............................................................................................................................13
7.Referência bibliográfica.........................................................................................................14
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1.Introdução
A membrana plasmática é uma barreira flexível, porém resistente, que circunda e contém o
citoplasma de uma célula.
O citoplasma é todo o conteúdo celular entre a membrana plasmática e o núcleo.
Uma das principais características da célula eucarionte é a presença de um núcleo de forma
variável, porém bem individualizado e separado da restante da célula por duas membranas.
Esfregaço sanguíneo é uma técnica que permite a separação de células em meio líquido.
Consiste em espalhar um fragmento de tecido ou de uma colónia sobre uma lâmina de vidro, o
que provoca a dissociação de alguns elementos celulares e a sua aderência ao vidro.
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Precauções
Segundo PORTAL DA EDUCAÇÃO, o sangue humano pode conter as seguintes doenças:
hepatie A, B, C, D e HIV/SIDA cujas as tais doenças podem ser transmitida pelo contacto
directo com sangue contaminado dai que a necessidade de tomar algumas precauções quando
vai-se colher a amostra ou quando vai-se retirar o sangue da pessoa que se vai determinar a
tipagem do grupo sanguíneo tais como: usar bata, ao pegar nos materiais deve se usar luvas
para evitar a exposição directa com o sangue.
2.1.Material
Lâminas;
Luvas;
Lancetas estéreis descartáveis;
Conta-Gotas;
Álcool 70%;
Algodão;
Marcador;
Anti-A ;
Anti-B;
Anti-AB;
Anti-D.
2.2.Procedimentos
2.3.Resultados
1ª Observação: feita pelo doutor Gildo Hipo com o sangue colhido da estudante Irene
Manuel António do segundo ano curso de Biologia, observou-se que o sangue pertence ao
Tipo sanguíneo: B negativo pós observou-se que houve aglutinação com soro anti-B.
2ª Observação: Tipo sanguíneo: O positivo Observou-se que não houve aglutinação com
soro anti-A , com soro anti-B, com soro anti-AB, e houve aglutinação com o soro anti-D o
que nos indica que o sangue da estudante Crisália do primeiro ano curso de biologia pertence
ao grupo O positivo.
3ª Observação: Tipo sanguíneo A positivo, pós Observou-se que houve aglutinação com soro
anti-A. O que nos indica que o sangue da estudante Cecília Massamba do 3º ano curso de
biologia pertence ao grupo A positivo.
4ª Observação: Tipo sanguíneo A positivo, pós observou-se que houve aglutinação com soro
anti-A, o que nos indica que o sangue da estudante Rosalina Adolfo do primeiro ano curso de
biologia pertence ao grupo A positivo.
5ª Observação: tipo sanguíneo A positivo, pós observou-se que houve aglutinação com soro
anti-A.
As hemácias contêm algumas proteínas em sua superfície que são chamadas de antígenos
ou aglutinogênios. São esses antígenos que receberam os nomes de A, B, AB e O.
Esses tipos são caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das
hemácias – ao aglutinogênios – e pela presença ou ausência de outras substâncias – as
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Com base nos resultados obtidos desta experiência, observou-se que o sangue colectados dos
estudante do primeiro e segundo ano, pertencia a vários grupos sanguíneos, nomeadamente B -
pôs Observou-se que não houve aglutinação com soro anti-A porque o sangue já continha o
antígeno do tipo A, mas houve aglutinação com soro anti-B, aglutinação no soro anti-AB e
Também ocorreu aglutinação com o soro anti-D, o que nos indica que a pessoa pertence ao
grupo B negativo, O+ observou-se que não houve aglutinação com soro anti-A , com soro anti-
B, com soro anti-AB o que nos , e houve aglutinação com o soro anti-D, e últimos seis(6)
grupos o pertencia ao grupo A+.
3.1.Materiais
Microscópio óptico;
Sémen humano;
Espátula;
Lâminas;
Lamelas;
Copo de Becker.
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3.2.Procedimento
As observações feitas nos quatro (4) grupos, verificou-se que os espermatozóides se moviam
activamente, linearmente ou em um grande círculo, independentemente da velocidade logo
constatou-se que os espermatozóides observados tinham motilidade progressiva (PR) também
observou-se a estrutura dos espermatozóides nomeadamente: a cabeça e flagelo.
3.4.Discussão de resultados
Cabeça
????//????????
Flagelo
?????????
Imagem de espermatozóide
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4.1.Materiais
Copo de Becker;
Seringa;
Palito de fósforo;
Algodão;
Corante azul-de-metileno;
Pinça;
Espátula;
Lâminas;
Lamelas;
Microscópio óptico;
Papel higiénico;
Água da torneira;
Amostra da mucosa bucal.
4.2.Procedimentos
4.3.Resultados
O material que encontra-se espalhado na lâmina preparado, porém conseguiu-se observar com
nitidez a célula da mucosa bucal com aumento de 40X; O corante azul-de-metileno mostrou-
se de grande ajuda para destacar os componentes da célula da mucosa bucal nomeadamente: a
membrana, núcleo e o citoplasma.
A membrana plasmática é uma barreira flexível, porém resistente, que circunda e contém o
citoplasma de uma célula. Sua estrutura é descrita usando-se o modelo do mosaico fluido.
Conforme esse modelo, o arranjo molecular da membrana plasmática assemelha-se a um mar
de lipídios em constante movimento que contém um "mosaico" de muitas proteínas diferentes
que flutuam livremente.
O núcleo se cora mais intensamente que as outras partes das células, pois o núcleo é ácido e o
corante azul-de-metileno é básico. O núcleo das células da mucosa é central, tal facto
acontece porque são células animais e assim não possuem vacúolo central.
A utilização do corante foi fundamental, pois assim, a visualização se tornou mais nítida
limitando o citoplasma do núcleo. Observou-se também que a membrana plasmática é um
envoltório celular que é responsável pela forma da célula e pelas substâncias que entram e
saem dela.
Para serem analisados ao microscópio, os materiais devem ser corados, isto porque, com
poucas excepções, a maioria dos tecidos são translúcidas, isto é, incolores. Por isso, foram
desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam evidentes os vários componentes dos
tecidos, como também facilitam a distinção entre eles, (SOUZA, 2005).
Geralmente, o processo pelo qual os corantes se ligam aos tecidos ocorre devido a presença
de radicais aniônicos ou catiônicos na molécula do corante, os quais reagem através de
interacções electrostática aos radicais de carga oposta presentes nos componentes tissulares.
Assim, os corantes básicos interagem com os componentes tissulares ácidos, que são os
radicais fosfato dos ácidos nucléicos (DNA e RNA).
5.1.Materiais
Microscópio óptico;
Azul-de-metileno;
Álcool 70%;
Lancetas;
Lâminas;
Papel higiénico;
Água corrente;
Copos de Becker;
Seringas;
Placas Petri.
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5.2.Procedimentos
Esterilizou-se a ponta do dedo anelar com algodão humedecido com álcool 70%;
Com o auxilio da lanceta, picou-se o dedo anelar num movimento rápido e firme;
Comprimiu-se o dedo de modo a fazer cair uma gota de sangue sobre a lâmina;
Limpou-se o dedo picado com álcool;
Utilizou-se duas (2) lâminas, uma que se depositou a amostra e outra utilizou-se para
fazer o esfregaço;
Com a segunda Fez-se ligeiro movimento para trás num ângulo de 45º sobre a lâmina
que continha a gota de sangue, até encostar-se à gota de sangue, deixando então, que a
gota se difunda uniformemente, ao longo de toda borda por capilaridade.
Com ajuda da seringa, colocou-se algumas gotas do corante azul-de-metileno por cima
da lâmina que continha a amostra;
Fixou-se o material mergulhando a lâmina já preparada em um copo de Becker
contendo água com objectivo de reduzir a quantidade do azul-de-metileno presente na
lâmina que continha a amostra;
Colocou-se a lâmina horizontalmente sobre o papel higiénico por dois minutos para
diminuir o líquido;
Levou-se a lâmina já preparada ao microscópio óptico para a observação;
Anotou-se as observações.
5.3.Resultados
Na experiencia realizada com ajuda do microscópio óptico o resultado foi satisfatório, pós nas
lâminas preparadas observou-se os constituinte do sangue nomeadamente glóbulos vermelhos
também chamado de hemácias que quando observado ao microscópio apareciam mais coradas
e os glóbulos brancos ou leucócitos que se apresentava em forma de bolhas de água.
5.4.Discussão de resultados
Glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos (do grego leucos, branco), são
células esféricas e nucleadas, no geral bem maiores que as hemácias.
normalmente, há entre 4 mil e 12 mil leucócitos em cada mm3 de sangue humano.
Estão envolvidos no controle de processos inflamatórios e na defesa do corpo contra agentes
infecciosos.
Há glóbulos brancos de vários tipos, diferem um do outro pelo tamanho, pela forma de seus
núcleos e pelo modo como atuam, portanto, alguns fagocitam, isto é, englobam, digerem e
destrõem microrganismos e outros fabricam anticorpos, proteínas que neutralizam a ação de
proteínas estranhas ao organismo, denominadas antígenos, (AMABIS, 2004).
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6.Conclusão
O Sistema ABO é essencial pois indica os quatro grupos sanguíneos existentes no ser
humano: A, B, AB e O. É sabido que nos grupos sanguíneos humanos ABO, as hemácias
possuem dois tipos de antígenos, que se chamam aglutinogênios, sendo eles A e B. O plasma
pode ter dois anticorpos (aglutininas), sendo eles anti-A e anti-B.
As molécula têm ácidas ou básicas que classificam-se em: Basofília – moléculas que têm
afinidades pelos corantes básicos e Acidofilia – moléculas que tem afinidade pelos corantes
ácidos.
Quaisquer dos componentes das células, tecidos ou órgãos ira ter afinidade com alguns desses
corantes facilitando o estudo e a melhor visualização das estruturas.
Os glóbulos vermelhos são produzidos na parte interna dos ossos longos, também conhecida
como medula óssea vermelha.
Os glóbulos brancos se originam na medula óssea vermelha e em outros órgãos do corpo,
como o baço e o timo. O tempo de vida do glóbulo branco varia desde algumas horas até
meses ou anos.
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7.Referência bibliográfica
o HENRY JB. Clinical diagnosis & Management by Laboratory methods. 20 ed. USA:
Saunders; 2001.
o JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
o TORTORA, Gerard J., NELSEN, Mark T., Princípios de anatomia humana, 12ª ed,
Rio de Janeiro, 2013.
o AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das Células. 2ª edição. São Paulo,
Editora Moderna, 2004, volume 1.
o BARROS, C & PAULINO, W. Ciências – Corpo Humano. 7ª série, 3ª edição, Editora
Ática, São Paulo, 2007.