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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

AMAZONAS – IFAM
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA, AMBIENTE E ALIMENTOS –
DQA
CAMPUS MANAUS CENTRO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM QUÍMICA NA FORMA INTEGRADA
COMPONENTE CURRICULAR MICROBIOLOGIA - TÉCNICAS E ANÁLISES
MICROBIOLÓGICAS

Microbiologia da água:
doenças microbianas de
veiculação hídrica

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MARIANA ACHÃO CABRAL
REBECA VOLPE RIEBE

Microbiologia da água: doenças microbianas de veiculação hídrica

MANAUS/ AM
Setembro - 2022 2
MARIANA ACHÃO CABRAL
REBECA VOLPE RIEBE

Microbiologia da água: doenças microbianas de veiculação hídrica

Trabalho de pesquisa apresentado ao componente curricular


Microbiologia - Técnicas e Análises Microbiológicas cujo
docente responsável é o Prof. Dr. Anderson Paulo, sendo
requisito para obtenção de nota para composição da média
bimestral no corrente ano letivo.

MANAUS/ AM
Setembro - 2022 2
Sumário

1. Introduçã o........................................................................................................................................................................ 5
Objetivo Geral.........................................................................................................................................6
Objetivos Específicos..............................................................................................................................6
2. A Amebíase ou Entamoeba histolytica.................................................................................................................. 8
3. A Leptospirose ou Leptospira interrogans....................................................................................................... 10
4. A Có lera ou Vibrio cholerae.................................................................................................................................... 12
5. A Toxoplasmose ou Toxoplasma gondii............................................................................................................ 14
6. Conclusã o....................................................................................................................................................................... 16
7. Referências Bibliográ ficas....................................................................................................................................... 17

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1. Introdução

O presente trabalho trata-se da apresentação de exemplos de algumas doenças que


podem ser transmitidas por meio da água. Os recursos hídricos são considerados de extrema
importância para manutenção de vida na terra, não apenas relacionado ao seu consumo para
própria subsistência, mas também utilizada em atividades ligadas a economia, principalmente
para irrigação de lavouras, atividades industriais, abastecimento público, navegação, geração
de energia, extração mineral, aquicultura, turismo e lazer. Mas, para realização dessas
atividades, a água precisa apresentar condições específicas e muitas vezes precisa ser potável.
O planeta tem
superfície coberta por cerca de
71% de água, sendo que desse
total, 97,5% da água é salgada e
apenas 2,5% de água doce que é
considerada própria para o
consumo humano. Mesmo assim,
grande parte dessa quantidade de
água doce se concentra sólida em geleiras e calotas polares, restando apenas 0,77% disponível
para as atividades humanas, ainda que dessa quantidade, ela precise passar por processos até
se tornar potável. Água potável significa, a grosso modo, dizer que ela se encontra livre de
microrganismos patogênicos e substâncias químicas prejudiciais à saúde, então, ela não pode
possuir cor, cheiro ou gosto.
Se não tratada de forma correta, a água pode apresentar contaminações e causar
doenças na população que se serve do mesmo. Muitas dessas doenças causam diarreia aguda,
segundo a OMS, 80% das diarreias agudas no mundo estão relacionadas ao uso de água
imprópria para consumo, não tratada, e a sistema de esgoto ausente ou inadequado ou ainda a
práticas de higiene insuficientes, especialmente em países ou áreas onde são precárias as
condições de vida.
Segundo uma pesquisa feita Universidade Federal do Pará Assessoria de
Educação a Distância, em um artigo publicado pela Professora: Dra. Marly de Melo, no
Brasil, as condições de saneamento ambiental, apesar de apresentarem melhoras nos últimos
anos, ainda são deficientes. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, em
2016 apenas 55% dos municípios brasileiros possuíam, rede coletora de esgoto e do total do
esgoto coletado, apenas 68,8% passavam por algum tipo de tratamento antes de ser
depositados nos corpos dos rios. Outros dados importantes da pesquisa indicam que até o
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referido ano o destino dos resíduos sólidos em 50,8% dos municípios eram os “lixões” e que
em 12,8% dos municípios a água fornecida era apenas parcialmente tratada ou não passava
por nenhum tipo de tratamento (6,6%). A falta de saneamento ambiental adequado é tida
como uma das principais causas da poluição e da contaminação das águas para o
abastecimento humano e está, portanto, contribuindo para os casos de doenças de veiculação
hídrica (PAIVA, 2018)
A contaminação das águas pode estar associada a microrganismos diversos como:
Bactérias - Escherichia coli, Salmonella, Vibrio cholerae, Leptospira interrogans.
Vírus – Rotavírus, Norovírus e
Poliovírus (poliomielite – já erradicada no
Brasil); Protozoários – Cryptosa
Parasitos (protozoários e
helmintos) - Giardia lamblia, Entamoeba
histolytica e Schistosoma mansoni.

Justificativa

A motivação primeira deste


trabalho é apresentar quatro doenças que podem ser transmitidas pelas águas, além de
espalhar informações relacionadas a suas características e também o perigo que apresentam
para a saúde humana caso não sejam tratados ou identificados na água, já que a água é
considerada veículo hídrico responsável pela transmissão de um grande número de doenças.
Sendo assim, o principal motivo é visar melhor atenção antes de fornecer água
coletada para a população, sempre tento cuidado para que o tratamento seja favorável para
não causar nenhuma contaminação.

Objetivo Geral

Demonstrar a importância do conhecimento de doenças microbianas transmitidas


pela água, bem como suas características.

Objetivos Específicos

Evidenciar o potencial de contaminação de cada doença;


Esclarecer sobre seus malefícios para os seres humanos;

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Evidenciar as características de cada patógeno;

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2. A Bronquite

A bronquite se caracteriza por uma inflamação na área dos bronquíolos


pulmonares, que são os canais que transportam o ar com oxigênio até os alvéolos pulmonares,
onde são realizadas as trocas gasosas. Essa inflamação se desenvolve a partir do momento que
os cílios que revestem a parte interna dos brônquios a modo de que os mesmos param de
eliminar o muco presente nas vias respiratórias. O acúmulo dessa secreção faz com que os
bronquíolos fiquem inflamados e contraídos.
A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença entre as duas se dá pela
duração e pelo agravamento das crises. Sendo assim, as de duração menor são as agudas, que
podem desaparecer em uma ou duas semanas, enquanto que, na crônica, a infecção é
permanente e se manifesta por três meses ou mais por pelo menos dois anos seguidos.
A infecção que precede a bronquite aguda é mais comum durante o inverno e pode
acontecer de formas diversas, podendo aparecer por conta de um vírus ou uma bactéria. Os
vírus mais comuns são: Adenovírus, Influenza, Coronavírus e Rotavírus. Já as bactérias:
Chlamydia pneumoniae, Bortella pertussis, Mycoplasma pneumoniae. Secundariamente, o
Pneumococos também pode invadir a árvore brônquica. Além disso, as crises podem ser
desencadeadas também por

1. Tabagismo;
2. Produtos de Limpeza;
3. Queima orgânica;
4. Gases tóxicos - comumente relacionados à indústria pesada;
5. Poluição.

A bronquite crônica pode ser uma extensão da bronquite aguda, mas assim como
ela, o principal responsável pelo seu agravamento é o cigarro, tanto que é conhecida como
“tosse dos fumantes”. Esse tipo de bronquite pode aumentar o risco de outras infecções
respiratórias, como a pneumonia.

Ambos os tipos de bronquite trazem a tosse como sintoma principal. Na bronquite


aguda, ela pode ser seca ou produtiva, enquanto que na crônica, ela é sempre produtiva e a
expectoração clara no início, pode tornar-se amarelada e espessa com a evolução da doença.

Alguns dos  sintomas se referem a:


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 cansaço;
 chiado no peito (sibilos);
 desconforto no peito;
 falta de ar;
 febre, quando há infecção associada;
 inchaço nos tornozelos, pés e pernas, devido a um maior esforço cardíaco;
 infecções respiratórias frequentes, como gripes ou resfriados;
 lábios arroxeados devido ao baixo nível de oxigênio;
 tosse com expectoração de muco.

A bronquite crônica não é contagiosa, já que normalmente não acontece como


consequência de infecções. Dessa forma, não há risco de contaminação quando se está
próximo ao paciente portador da doença.

 Tratamento
O diagnóstico de bronquite crônica normalmente é feito pelo pneumologista, que avalia os sintomas, o
histórico de saúde e pode realizar exames específicos, como ausculta pulmonar, espirometria, broncoscopia
ou raio X do tórax, por exemplo. 

O tratamento da bronquite aguda é assintomático, 

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3. A Leptospirose ou Leptospira interrogans

A leptospirose é uma doença transmitida pela bactéria Leptospira spp. Elas são
bactérias gram-negativas, mas também podem ser gram-positivas por terem associação íntima
da membrana citoplasmática com a parede celular da mureína como a arquitetura do envelope
das mesmas, possuem o formato de espiroquetas, semelhantes ao saca-rolhas, com ganchos
finais e pertencem à ordem Spirochaetales, família Leptospiraceae, gênero Leptospira e têm
espécies saprófitas e patogênicas, além disso, são aeróbias estritas a microaerófilas (só
crescem em pequenas concentrações de oxigênio).
A doença possui sintomas semelhantes ao da gripe comum, tais como febres e
dores de cabeça, mas também pode se
apresentar de forma assintomática. Essa
enfermidade é dividida em duas fases: A
primeira delas é a fase precoce, nesta fase os
sintomas são mais amenos, quando
comparados com os da fase tardia, e incluem
febre, dor de cabeça, dor muscular, falta de
apetite, náuseas/vômitos. A segunda é a fase
tardia e seus sintomas são Síndrome de Weil, tríade de icterícia, insuficiência renal e
hemorragias, Síndrome de hemorragia pulmonar, lesão pulmonar aguda e sangramento
maciço,
Comprometimento pulmonar, tosse seca, dispneia, expectoração hemoptóica,
dentre outros. Em 85% dos casos os enfermos não evoluem para a segunda fase.
Possui um tratamento à base de antibióticos como a Doxiciclina ou Amoxicilina,
quando ela se encontra na fase precoce, entre cinco e sete dias, variando de acordo com a
indicação médica. Para a fase tardia os antibióticos que podem ser ministrados são a
Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima.
Analgésicos e antitérmicos também podem ser utilizados para aliviar outros sintomas, como é
no caso da febre e da dor de cabeça. É importante destacar a procura do médico logo quando
há suspeita, para início do tratamento e prevenção de complicações. A detecção da doença
ocorre com o diagnóstico feito a partir da coleta de sangue, onde deve haver a bactéria ou
anticorpos para a mesma.
Está presente, principalmente, no rim de roedores e sua contaminação ocorre
quando há o contato, de uma região lesionada ou das mucosas, indireto ou direto com uma
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água contaminada com a urina dos mesmos. Aqueles que trabalham com fossas, com solo ou
lixo molhado, ou passam por enchentes estão propensos a contrair a leptospirose. Ressaltando
que cães e gatos podem ser contaminados.
Para prevenir a contaminação por esta doença podem ser estabelecidas medidas
para evitar a proliferação de roedores, em especial os ratos, cuidados com a água, e evitar o
contato com águas e lamas provenientes de enchentes. Além disso, dar o destino certo ao lixo
é um meio de prevenção, pois é evitado que o mesmo pare nas vias e nos rios, desse modo,
poluindo o ambiente e transformando-o em um local que permita a proliferação de doenças
desse tipo. Aos profissionais que atuam na limpeza de fossas, que entram em contato com lixo
ou solo molhado, recomenda-
se o uso de botas e luvas
plásticas.

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4. A Cólera ou Vibrio cholerae

A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, transmitida por


contaminação fecal-oral direta, pela
ingestão de água ou alimentos
contaminados, ou pessoa-pessoa. A
doença é causada pela toxina da bactéria
Vibrio cholerae liberada pelos sorogrupos
O1 ou O139 e faz parte do ambiente
aquático. A toxina age se ligando às
paredes intestinais, alterando o fluxo normal de sódio e cloreto do organismo, por isso que há
grande perda de água. Essa bactéria é Gram-negativa e pertencente à família Vibrionaceae.
Suas células têm a forma de bastonetes (bacilos), frequentemente curvados, e são móveis por
flagelos.
Ela pode ser prevenida com bons hábitos de higiene, que vão desde lavar as mãos
após o uso do banheiro ou antes da manipulação de alimentos a manter a tampa do lixo
fechada, e com um bom saneamento básico, o qual deve ser providenciado pelos governantes
das cidades. Tem crescimento exponencial em ambientes que associam superlotação, acesso
inadequado à água e falta de saneamento.
Essa doença tem a transmissão oral-fecal direta ou pela ingestão de água ou
alimentos contaminados, logo, ela está relacionada com o saneamento básico e à higiene. A
cólera é uma doença assintomática mas pode causar
uma leve diarreia, em casos graves seus sintomas são
diarreia aquosa e profusa, com ou sem vômitos, dor
abdominal e cãibras. Se não tratada pode ocasionar
desidratação e levar o indivíduo à óbito.
Geralmente a incubação é de dois a três
dias, e sua transmissibilidade perdura enquanto a
pessoa estiver eliminando a bactéria nas fezes, o
período aceito como padrão é de vinte dias.
Seu diagnóstico dá-se por análises de
fezes ou vômitos, onde ela deverá ser isolada para a realização de análises laboratoriais mais
específicas a fim de avaliar e monitorar as características das bactérias circulantes e a
ocorrência de resistência a antimicrobianos.
Como na maioria dos casos apresentam-se sintomas leves, o tratamento é baseado

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na reidratação do paciente, por meio de líquidos e solução de sais de reidratação oral (SRO)
dos planos A e B, ou seja, soro. Caso seja uma situação grave utiliza-se fluidos endovenosos,
do plano C, podendo ser necessário o uso de antibióticos, como a Doxiciclina 300mg (dose
única) para adultos.

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5. A Toxoplasmose ou Toxoplasma gondii

Diferentemente das outras doenças abordadas, essa é causada por um protozoário


unicelular. Chamado Toxoplasma gondii, nas regiões de clima temperado ou tropical
encontra-se fácil, é comumente encontrado nos felídeos, sendo estes seu principal hospedeiro.
Considera-se rara e cerca de 50% da população já o contraíram, mesmo que a doença não
tenha se desenvolvido, além disso, de maneira geral, em humanos ela ocorre de forma
assintomática. Essa é uma das doenças mais comuns transmitidas por animais. Algo
interessante sobre essa doença é que a chance dela se desenvolver aumenta com a idade do
indivíduo.
Como os felinos, em especial os gatos, são seus hospedeiros principais, ele só irá
se desenvolver seus oocistos, os ovos, nas células que revestem o intestino do gato e esses
ovos passam a causar infecções após cinco dias. Eles são expelidos do corpo do gato através
das fezes, que passam a contaminar o solo e/ou a água. Quando uma pessoa ingere um líquido
contaminado com esses ovos, são liberados taquizoítos (formas do parasita, que se
locomovem). Os taquizoítos formam cistos em tecidos, geralmente no coração, cérebro ou
olhos.
Os sinais e sintomas dessa doença estão relacionados com o estágio da infecção e
com a qualidade do sistema imunológico
do organismo, por causa disso que uma
pessoa pode conviver com os cistos por
uma vida toda sem ser afetada. Como
geralmente não há sintomas quando a
pessoa é contaminada pela primeira vez,
não é necessário um tratamento específico,
e quando há sintomas, eles se assemelham aos de uma gripe e são leves, sendo eles febre,
fadiga, falta de apetite e dores musculares. No entanto, alguns fatores, como HIV/Aids,
tratamento quimioterápico e gestantes soronegativas para a doença, aumentam o risco de
complicações com a doença.

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Se uma pessoa tem seu sistema imunológico comprometido, ou tiver um dos
fatores complicadores, seus sintomas
poderão ser mais graves, como
convulsões e encefalite, assim passar
do quadro viral comum e correrão o
risco da infecção contaminar órgãos
importantes, como o coração e o
cérebro. Em gestantes ele pode
representar um risco não só para a
mulher mas também para o bebê,
pois seus cistos podem ser transmitidos para a criança durante a gravidez correndo o risco de
causar problemas ao feto ou até mesmo um aborto. Caso isso ocorra a doença será chamada
de toxoplasmose congênita.
Uma pessoa é diagnosticada com Toxoplasmose através de exames de sangue.
Onde será avaliado se ela possui os anticorpos necessários para combater essa doença. Se a
doença estiver em estágio avançado a tomografia computadorizada e a ressonância magnética
ajudam a descobrir se o cérebro foi ou não afetado.
Como não há um tratamento específico para aqueles com uma imunidade boa,
podem realizar o uso de antibióticos e ácido fólico quando a doença for comprovada através
de testes. O tratamento para as grávidas é muito relativo e os medicamentos devem ser
escolhidos por um médico especialista em toxoplasmose, alguns desses remédios podem ser a
pirimetamina, após o primeiro trimestre de gravidez, e a espiramicina (um antibiótico), para
evitar a transmissão para o feto. Caso a criança seja contaminada antes do nascimento poderá
ser receitado o uso da pirimetamina, sulfadiazina e leucovorina por um ano após o
nascimento. De maneira geral aqueles que desenvolvem os sintomas de toxoplasmose podem
ser tratadas com pirimetamina, sulfadiazina e leucovorina.
Para prevenir a Toxoplasmose basta evitar o consumo de alimentos que você
suspeita não terem sido corretamente higienizados, lavar a mão após o contato com fezes de
gatos bem como sua caixa de areia, realizar o pré-natal, manter a vacinação do seu gato em
dia, tenha higiene pessoal e higiene ao manusear alimentos, consuma água devidamente
tratada e caso haja a suspeita de contaminação realize a fervura por cinco minutos, e procure
limpar as caixas de água.

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6. Conclusão

O trabalho apresentou quatro doenças infecciosas transmitidas pela água, bem


como nome do agente transmissor, nome da doença, sintomas, tratamento e formas de
transmissão e prevenção. Sendo assim, é importante dar atenção as formas de como a água é
oferecida a população, sendo que em na maioria dos casos mostrados a contaminação se dá a
partir da ingestão de alimentos ou o consumo de água que não foram tratados corretamente,
possuindo patógenos capazes de se infiltrar no corpo e causar doenças infecciosas que podem
levar a sequelas permanentes ou até mesmo, a óbito.

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7. Referências Bibliográficas

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