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AMANDA DOS SANTOS REIS - UP19202638

DEYSE NASCIMENTO SANTOS - UP19206174


EVELLYN GONÇALVES DOS SANTOS - UP19211030
MARIA DE FÁTIMA DA PAIXÃO NASCIMENTO - UP19203111

VERONICA REGIS DOS SANTOS - UP19203112

AS PRÁTICAS PEDAGOGICAS DO ORIENTADOR ESCOLAR NA


EDUCAÇAO INCLUSIVA

ILHÉUS/BAHIA

2021
AMANDA DOS SANTOS REIS - UP19202638
DEYSE NASCIMENTO SANTOS - UP19206174
EVELLYN GONÇALVES DOS SANTOS - UP19211030
MARIA DE FÁTIMA DA PAIXÃO NASCIMENTO - UP19203111

VERONICA REGIS DOS SANTOS - UP19203112

AS PRÁTICAS PEDAGOGICAS DO ORIENTADOR ESCOLAR NA


EDUCAÇAO INCLUSIVA

Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de


Pedagogia da Universidade Paulista como requisito
de aprovação da disciplina Projetos e Práticas de
Ação Pedagógica - PPAP Supervisão Escolar e
Orientação Educacional.

Orientadora: Prof.(a). Fabiana Vieira

ILHÉUS/BAHIA

2021
PPAP- Projetos e Práticas de Ação Pedagógica – Supervisão Escolar e
Orientação Educacional.

1. Tema: Orientador Educacional Na Educação Inclusiva

1.1. Título: As práticas pedagógicas do orientador escolar na educação inclusiva.

2. Situação problema: O orientador educacional tem um papel muito importante


dentro da escola, auxilia na adaptação, orientação, na busca da interação
professor/aluno, e também por terem a capacidade de desenvolver uma relação entre
família e comunidade ajuda no conhecimento de pessoas com inclusão. Sendo assim

quais os desafios percorridos outra palavra no lugar de


percorrido por este profissional no processo de inclusão escolar?

3. Justificativa: A inclusão educacional constitui na prática mais recente no


processo de universalização da educação. Ela se caracteriza em princípios que visam
à aceitação das diferenças individuais, na valorização da contribuição de cada
pessoa, na aprendizagem através da cooperação e na convivência da diversidade
humana. A História da educação, com pessoas com deficiência, é de total exclusão.
Esse projeto visa ressaltar o quão é importante a vivência desses alunos em sala de
aula, e o convívio social geral dessa criança, e, também discutir a importância do
orientador educacional, que participa de todo o processo de inclusão escolar.

Cadê a justificativa?

4. Embasamento teórico o texto de vocês está repleto de


plágio tem que refazer
Principalmente do site https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-papel-
orientador-educacional-na-educacao-inclusiva.htm
Ao analisar a trajetória do Orientador Educacional no Brasil, percebe-se que esta passou
por inúmeras modificações no decorrer da sua história onde foi essa
análise?. A necessidade de uma formação para este profissional foi evidenciada a
partir da década de 20, conforme Grinspun:

Até a década de 1920, a Orientação Educacional no Brasil constituía-se de


atividades esparsas e isoladas, em que fazia presente o cunho de
aconselhamento, ligado a uma moral religiosa. A partir da década de 1920,
houve a necessidade de formação para essa nova realidade de trabalho.
(GRINSPUN, 2009, p.1)
Porém, foi a partir da criação das Leis Orgânicas dos anos de 1942 a 1946 que a
Orientação Educacional vai criando significado relevante. Essas leis instituíram
legalmente a Orientação Vocacional como obrigatória no ensino secundário. Em 1958, a
Portaria nº105 regulamentava a função e o registro do Orientador Educacional, e em
1961 a LDB 4024 classificava o orientador como “Educativo Vocacional”(OE), apto a
oferecer orientação psicológica e social aos indivíduos Essas leis instituíram legalmente
a Orientação Vocacional como obrigatória no ensino secundário. No ano de 1964 foram
criadas e reformadas algumas disciplinas pedagógicas e as habilitações, possibilitando
ao então Pedagogo se especializar em Supervisão e Administração. A partir deste
acontecimento começaram a ser criadas associações de supervisores e de orientadores.

Em 1971, a Lei 5692 versa sobre a orientação educacional, incluindo entre as suas
atribuições a cooperação com os professores, a família e a comunidade.
(BRASIL,1971). Porém, não era isso o que se via nas instituições escolares, segundo
Grinspun: “A Orientação estava dentro da escola e não se deu conta do seu papel.”
(GRINSPUN, 2006, p.20)

Nas décadas de 80 e de 90 o foco era a formação. A orientação educacional começava a


suscitar questionamentos quanto às metodologias e os processos de avaliação utilizados.
Essa preocupação gerou uma polêmica em torno do curso de Pedagogia, gerando lutas
sindicais, congressos e estudos sobre o assunto, o que culminou na extinção dos grupos
então formados desde a década de 60 e em conquistas significativas para os então
orientadores educacionais.

Hoje, a LDB 9394/96 estabelece como requisito para a execução da função de


Orientador Educacional a formação em Pedagogia ou em pós-graduação:

a formação de profissionais de educação para administração, planejamento,


inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será
feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a
critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum
nacional. (BRASIL,1996)
Com toda essa trajetória histórica, pode-se dizer que o orientador educacional é um
facilitador no processo educativo, além de ser um auxiliar na construção social dos
educandos, ou seja, uma das funções do orientador educacional é promover o
ajustamento social dos educandos, considerando fatores socioeconômicos, étnicos e
culturais. Cabe a ele fazer com que o aluno encontre a sua auto-estima e que lute de
forma crítica e consciente por seus direitos e deveres. Além disso, deve trabalhar de
acordo com um currículo que priorize as diferenças, a fim de garantir uma educação
inclusiva de qualidade. Sobre isso, Grinspun enfatiza:

O Orientador é aquele que discute as questões da cultura escolar


promovendo meios/estratégias para que sua realidade não se transforme em
verdades intransponíveis, mas se articule com prováveis verdades vividas
no dia-a-dia da organização escolar (GRINSPUN,2006, p.112)
O orientador educacional deve sempre ser o elo entre a família, a escola e a
comunidade, propondo ações coletivas a fim de que haja a troca de experiências e o
conhecimento do meio, o que influencia positivamente o aluno no processo de ensino e
aprendizagem. Sobre a atuação do orientador educacional neste contexto, Luck salienta:

A complexidade do processo de ensino depende, para o seu desenvolvimento


e aperfeiçoamento, de ações coletivas de espírito de equipe, devendo ser esse
o grande desafio da gestão educacional. E é neste sentido que se caracteriza
esta gestão: na mobilização do trabalho humano, coletivamente organizado
para a promoção de experiências significativas de aprendizagem. (LUCK,
2003, p.82)
Independente da classe social no qual estão inseridos, o Orientador Educacional tem
como objetivo principal trabalhar a conscientização do seu alunado de que, todos os
cidadãos têm os mesmos direitos e deveres garantidos pela Constituição. Isso é um
trabalho que deve ser realizado ao longo de sua escolaridade, e quando esta
conscientização é deixada de lado, pode gerar a desmotivação dos alunos, produzindo o
fracasso escolar. De acordo com este fator, discorre Grispun:

Cabe aos orientadores criar, descobrir e propor novas formas viáveis e


efetivas, de eliminação do fracasso escolar, tanto no nível de variáveis intra-
escolares, que às vezes o mantém, como no de variáveis extraclasses, que não
encontram meios de suprimi-lo. (GRINSPUN, 2006, p.86)
O orientador social deve trabalhar as diversidades dos alunados, fazendo vistas aos que
necessitam de um olhar diferenciado a fim de promover uma aprendizagem e
desenvolvimento, contribuindo para uma educação justa e igualitária.
Um bom orientador educacional é aquele que está sempre em contato com a
comunidade, mantendo um compromisso com o seu alunado e com a escola na qual está
inserido. Sendo assim, as escolas devem conhecer a realidade da comunidade da qual
participam, e o orientador educacional deve trabalhar coletivamente, a fim de encontrar
a melhor maneira de desenvolver uma educação inclusiva de qualidade. Sobre isso,
Libâneo comenta:

Educação é o conjunto de ações, processos, influências, estruturas que


intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupo, relação ativa
com o ambiente natural e social, num determinado contexto de relações entre
grupos e classes sociais. (LIBÂNEO,2002, p.22)
Ainda sobre a função do orientador educacional, Grinspun observa:

O principal papel da Orientação Educacional será ajudar o aluno na formação


de uma cidadania crítica, e a escola, na organização e realização de seu
projeto político pedagógico. Isso significa ajudar nosso aluno “por inteiro”:
com utopias, desejos e paixões. A escola, com toda sua teia de relações,
constitui o eixo dessa área da Orientação, isto é, a Orientação trabalha na
escola em favor da cidadania.(GRINSPUN, 2006, p. 33).
De acordo o autor o orientador social deve contribuir ajudando a construir a cidadania
no ambiente escolar, aperfeiçoando as práticas pedagógicas da instituição. Além disso, é
fundamental que seja esclarecido que para trabalhar com o aluno especial, a escola deve
estar preparada para incluir, pois para desenvolver um bom trabalho de inclusão é
primordial que esta aconteça dentro das limitações apresentadas pela escola. O projeto
pedagógico da escola precisa ser feito de forma a ser cumprido, apresentando um
projeto de inclusão compatível com a instituição. É preciso que o orientador, e a
instituição escolar como um todo, contribuam para a formação de um currículo que
trabalhe as diferenças existentes entre o alunado, caso contrário estará contribuindo para
a exclusão, e não para a inclusão escolar.

O compromisso principal do orientador escolar é, enquanto elo entre a escola e a


sociedade, realizar um trabalho de conscientização, mostrando aos alunos e a
comunidade a importância da igualdade de direitos para todos. De acordo com as
palavras de Luck plágio (2005):
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/
o-papel-orientador-educacional-na-educacao-
inclusiva.htm
A complexidade do processo do ensino depende, para seu desenvolvimento e
aperfeiçoamento, de ações coletivas, de espírito d equipe, devendo ser esse o
grande desfio da gestão educacional. E é nesse sentido que se caracteriza essa
gestão: na mobilização do trabalho humano, coletivamente organizado para a
promoção de experiências significativas de aprendizagem. (LUCK, 2005,
p.82)
Isso envolve considerar as diferenças sociais e culturais, respeitando cada aluno e nunca
impondo uma cultura dominante, esta atitude pode desmotivar o aluno produzindo o
fracasso e a evasão escolar.

O orientador educacional deve se utilizar todas as formas necessárias para que ocorra a
inclusão, procurando inclusive fora da escola se possível, meios para que a mesma
cumpra o seu papel de ensinar e de incluir, independente de fatores que possam
prejudicar o aproveitamento do alunado na escola.

Outra atitude que gera o fracasso e a evasão escolar é relacionada aos portadores de
necessidades especiais. Uma criança portadora de alguma deficiência física ou mental
não raro é rotulada como “retardada”, “sem capacidade para aprender a ler ou escrever”
ou simplesmente segregada, esquecida num ambiente onde deveria ser acolhida e
respeitada. Para que isso não aconteça é necessário que o orientador educacional
acompanhe de perto o trabalho dos docentes da instituição, estando pronto a dar o
suporte e a intervir quando necessário. Neste aspecto, Luck comenta: (trecho
com plágio retirado do site
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-papel-orientador-educacional-na-
educacao-inclusiva.htm ) vocês já sabem que plágio é crime (“Segundo o Código
Penal (artigo 184), o plagiador está sujeito a multa e até a detenção, de
três meses a um ano”.)

Uma ação educativa relevante e um currículo positivo unem em uma


associação harmoniosa os conhecimentos, habilidades e sentimentos.
Consideram equilibradamente tanto as necessidades individuais como as de
grupo, as pessoais e as institucionais. A educação sob esse ângulo traduz o
ponto de vista da Orientação Educacional. (LUCK, 2007, p.18)
Sendo assim, entende-se que é fundamental que o orientador educacional promova a
realização e a integração das propostas contidas nas Leis e Decretos relativos à Inclusão
escolar na rotina pedagógica da instituição, procurando sempre a melhor maneira de
unir escola, alunos e pais, numa perspectiva de realização da tão esperada educação
inclusiva.

O texto tem muita citação direta e está sem sentido

5. Público-alvo: O presente projeto será trabalhado com alunos portadores de


necessidades especiais oriundos de escola publica.

6. OBJETIVOS:

7. Objetivo geral: identificar os desafios do orientador educacional nas


praticas pedagógicas na educação inclusiva.

7.1. Objetivos específicos:

● Mostrar a trajetória do Orientador no Brasil

● Identificar o percurso do orientador na escola.

● Mostrar a importância do convívio do orientador entre escola x família x

comunidade.

8. Percurso metodológico:

9. Recursos

10. Cronograma:
11. Avaliação

12. Produto final

13. Referências

DISPONÍVEL EM:
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e
Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº.
9394, de 20/12/1996
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial,
1988.
GRINSPUN, Miriam P.S. Zippin. A Orientação Educacional: Conflitos de paradigmas
e alternativas para a escola. São Paulo. Editora Cortez, 2006.
GRINSPUN, Miriam P.S. Zippin. Supervisão e Orientação Educacional: Perspectivas
de Integração na Escola. São Paulo. Editora Cortez, 2006.
LUCK, Heloisa. Ação Integrada. 11ed.,Petrópolis: Vozes, 1994

Arieta, M. de S., & Bins, K. L. G. (2021). Orientação Educacional e Inclusão: Interfaces


e itinerários na construção de uma cultura inclusiva. Caderno Marista De
Educação, 12(1), e40790. https://doi.org/10.15448/2763-5929.2021.1.40790

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