AULA 12 - PÉ RIABÉTICO E REUMATOIDE
CICATRIZAÇÃO OU NÃO DA ULCERA
NEUROPATIA PERIFÉRICA –-> PÉ DIABÉTICO
65% DOS PACIENTE DIABÉTICOS 
NEUROPATIA
PRODUTOS GLICOSILADOS  LESÃO
NERVOSA
15% DOS PACIENTES -->
DESENVOLVIMENTO DE ULCERA
(RELACIONADO AO TEMPO DE DOENÇA E
PIOR O CONTROLE)
ALÉM DA NEUROPATIA
- VASCULOPATIA
-REPARO ÓSSEO RUIM
NEUROPATIA PERIFÉRICA
-SENSITIVA: PROPRIOCEPÇÃO (MENOR
SENSIBILIDADE, MAIS QUEDAS)
-AUTONÔMICA: PELE SECA (BARREIRA
DEFICITÁRIA, DESIDRATADA, CHANCE DE
LSÃO DE PELE)
-MOTORA: FRAQUEZA E DEFORMIDADES
CALO  ULCERA INFECÇÃO 
OSTEOMIELITE
AVALIAÇÃO COM OS MONOFILAMENTOS
DE SEMMES EWISTEIN – MONOFILAMENTO
DE 5.07MM  SUGERE NEUROPATIA
VASCULOPATIA PERIFÉRICA
-MACROANGIOPATICA – MAIS COMUM E
MAIS PRECOCE (GRANDES VASOS DA
POPLÍTEA)
AVALIADO PELOS INDICES ISQUEMICOS
<0,45 = DOENÇA VASCULAR GRAVE (ITB,
PRESSÃO DO DEDO) – PREDITOS PARA
-MICROANGIOPATIA
SEGUIMENTO – PÉ DIABÉTICO
SEM NEUROPATIA E SEM DEFORMIDADE -
ANUAL
COM NEUROPATIA E SEM DEFORMIDADE -
SEMESTRAL
COM NEUROPATIA E COM DEFORMIDADE –
4/4 MESES
NEUROPATIA E DEFORMIDADE + ULCERA –
2/2 MESES
QUADRO CLÍNICO
ESTADO DOS SAPATOS – SAPATO DE COURO
MACIO, CAMARA ANTERIOR LARGA, SEM
COSTURAS INTERNAS. DESGASTES
ANORMAIS DO SAPATO.
DEFORMIDADES – GARRA DOS DEDOS
MENORES (MAIOR ATRITO COM SAPATO)
ENCURTAMENTO DO TRICEPS SURAL –
TESTE DE SILVERSKIOLD – PACIENTE ANDA
COM MAIS EQUINO E FAZ SOBRECARGA NO
ANTEPÉ  MAIS CHANCE DE ULCERA.
REFLEXO AQUILEU – AUSENCIA DO
REFLEXO  NEUROPATIA  RISCO DE
ULCERA
PELE – DESIDRATADA, SEM PELOS,
PROBE TO BONE  PALITO OU PROBE
ESTERIL E PALPAR O FUNDO DA ULCERA 
PALPAÇÃO DE OSSO  OSTEOMIELITE
ACOMPANHAR AS ULCERAS 
ACOMPANHAMENTO – MEDIR A ULCERA
4 SEMANAS – REDUÇÃO DE 50% --. BOM
PROGNÓSTICO.
ULCERAS INFECTADAS  CHANCE DE
PROGREDIR P AMPUTAÇÃO –
PROGNÓSTICO RUIM.
COLONIZAÇÃO DA BORDA DA ULCERA
NÃO PRECISA DE CULTURA
COM INFECÇÃO PROFFUNDA  TIRAR
TECIDO PROFUNDO E VIÁVEL.
CLASSIFICAÇÃO DE WAGNER
LESÃO
0 – PÉ EM RISCO – CALÇADOS E
SEGUIMENTO
1 – ÚLCERA SUPERFICIAL (PELE +
SUBCUTANEO) – DEBRIDAMENTO E GESSO
DE CONTATO TOAL
2 – ÚLCERA PROFUNDA (MUSCULO,
FASCIA, TENDÃO) – DEBRIDAMENTO
INTENSIVO + GESSO DE CONTATO TOTAL
3 – ABCESSO PROFUNDO OU EXPOSIÇÃO
ÓSSEA (OSTEOMIELITE) – DEBRIDAMENTO
INTENSIVO E GESSO DE CONTATO TOTAL
4 – GANGRENA DO ANTEPÉ – AMPUTAÇÃO
LOCAL
5 – GANGRENA EXTENSA - AMPUTAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE BRODSKY
MESMA DO WAGNER DO 1 AO 3
E OUTRA PARA A PARTE VASCULAR
A – SEM ISQUEMIA
B – ISQUEMIA SEM GANGRENA
C- GANGRENA PARCIAL
D- GANGRENA COMPLETA
INFECÇÃO
-DISFUNÇÃO IMUNOLÓGICA
-POLIMICROBIANA
-HMG, VHS, PCR
-HbA1c A CADA 3MESES - <7
-GLICEMIA < 200
+ SENSÍVEL – RESSONÂNCIA
+ ESPECÍFICO – PROBE TO BONE
EXAMES DE IMAGEM
RADIOGRAFIA – SINAIS MAIS TARDIOS
RESSONÂNCIA – MAIS SENSÍVEL – SINAL
MEDULAR, ABCESSOS, COLEÇÕES
GESSO DE CONTATO TOTAL
-REDISTRIBUIR A CARGA
-TIRAR A CARGA SOBRE A ULCERA
-6 A 17% - NOVA ULCERA POR CAUSA DO
GESSO
DEBRIDAMENTO
-FECHAR A ULCERA
-TIRAR CARGA
-EVITA INFECÇÃO E AMPUTAÇÃO
-RETIRAR CALO HIPERTRÓFICO E EXSUDATO
-CURATIVOS ESPECIAIS – PRESSÃO
NEGATIVA
TTO CIRÚRGICO 0 - NORMAL / PCTS EM RISCO / SINAIS
INICIAIS
- DEFORMIDADES
1 – FRAGMENTAÇÃO (REABSORÇÃO ÓSSEA)
GARRA DO DEDO - ULCERAS DE
REPETIÇÃO DO DORSO DO DEDO 2 - COALESCÊNCIA

EQUINO GRAVE – MT CARGA NO 3 - CONSOLIDAÇÃO

ANTEPÉ.

-ENCURTAMENTO DO TRÍCEPS
- CONTAMINAÇÕES GROSSEIRAS
-EXOSTOSES
CLASSIFICAÇÃO DE BROSKY
TIPO 1 – TARSO METATARSICA (60%_ E
NAVICULOCUNEIFORME  ABDUÇÃO DO
ANTEPÉ

TIPO 2 – ART DE CHOPART E SUBTALAR

AMPUTAÇÃO DO MEMBRO ISQUÊMICO
(25%) – RETROPÉ
-SEM MIODESE
TIPO 3 A – TORNOZELO
-TIBIA MAIS CURTA
3B – CALCANEO
-FLAP POSTERIOR MAIOR QUE O ANTERIOR
TIPO 4 – DIFUSO

TIPO 5 – ANTEPÉ

ARTROPATIA DE CHARCOT
PROCESSO NEURODEGENERATIVO
CAUSA MAIS COMUM: DIABETES.
OUTRAS CAUSAS – SIFILIS, ALCOOLISMO
TEORIA FRANCESA  DISAUTONOMIA DA
VASCULARIZAÇÃO  ESTÍMULO DE
OSTEOCLASTOS  REABSORÇÃO ÓSSEA
TEORIA ALEMANHA  MICROTRAUMAS DE
REPETIÇÃO
PROCESSO COMEÇA, ESFRIA E CONSOLIDA.
CAUSANDO DEFORMIDADES  ULCERAS --.
LESÕES
TTO
CONSERVADOR – ESFRIAR O PROCESSO,
ELEVAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO
2 E 3A TENDEM A SER CIRURGICOS 
DEFORMIDADES INSTAVEIS E INTOLERAVEIS
ARTRODESES MODELANTES

CLINICA  SINAIS INFLAMATÓRIOS

INICIAIS

OSTEOPENIA
FRATURAS EM DIABÉTICOS
30% DOS CASOS BILATERAL
3X MAIS COMPLICAÇÕES

PARTES MOLES OU NA CONSOLIDAÇÃO

EVOLUÇÃO EM FASES
FIXAÇÃO MAIS RÍGIDA
CLASSIFICAÇÃO DE EICHENHOLTZ – CLINICA
E RADIOGRAFICA
PÉ REUMATOIDE
-POLIARTRITE SIMÉTRICA
-MÃO, PÉ E PUNHOS BEM ACOMETIDOS
-90% DE ACOMETIMENTO DO PÉ
-17 % INICIAM O QUADRO PELO PÉ
-SEXO FEMININO
-MANIFESTAÇÃO MAIS PRECOCE 
METATARSOFALANGICAS !!!!
-4 DE 7 CRITÉRIOS
1 – RIGIDEZ MATINAL
2 – 3 OU MAIS ARTICULAÇÕES
3 – ARTRITE DAS MÃOS
4 – ARTRITE SIMÉTRICA
5 – NÓDULOS REUMATOIDES
6 – FATOR REUMATOIDE +
7 ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS (PUNHO E
MÃO)
IMPACTO SIGNIFICATIVO COM O
CONTROLE MEDICAMENTOSO HOJE EM
DIA – MELHORA DO TTO, MENOS CASOS
DE DEFORMIDADES
HALUX VALGO – DEFORMIDADE MAIS
COMUM
DEFORMIDADE DOS PEQUENOS DEDOS –
MARTELO OU GARRA
TRATAMENTO CASOS MAIS GRAVES 
THOMPSON E MANN (HOFFMAN
MODIFICADO)  ARTRODESE DA 1º MTF +
ARTROPLASTIA DE RESSECÇÃO DAS DEMAIS
MTF – P
ROCEDIMENTO DE HOFFMAN ORIGINAL
(RESSECÇÃO DE TODAS AS CABEÇAS)
ARTRODESE DO 1º MTF  15º DE VALGO E
15 GRAUS DE EXTENSÃO EM RELAÇÃO AO
SOLO.
15º DE VALGO E 30 GRAUS DE EXTENSÃO
EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO MTT.
TORNOZELO E SUBTALAR  30 A 60% DOS
CASOS
VALGO DO RETROPÉ – PÉ PLANO –
RETROPÉ VALGO
TTO COM AS ARTRODESES MODELANTES
OU TRANSFERENCIAS TENDINOSAS E
OSTEOTOMIAS (PCTS COM TTO
MEDICAMENTOSO BOM )
DEFORMIDADE DOS PEQUENOS DEDOS
-DESEQUILIBRIO MUSCULAR
-MUSC EXTRINSECA > INTRINSECA
- ATROFIA DA MUSC INTRINSECA – MAIS
VELHOS
-MUSC INTRINSECA  FLEXÃO DA MTF 
SE FALHA  MTF EM EXTENSÃO.
-FALHA DOS ESTABILIZADORES DA MTTF 
PLACA PLANTAR – IMPEDE A
DORSALIZAÇÃO DA FALANGE  SE FALHA
 MTTF EM EXTENSÃO
MALLET TOE – DEDO EM TACO DE GOLFE –
DEFORMIDADE EM FLEXÃO DA
INTERFALANGEANA DISTAL – CONTRATURA
DO FLEXOR LONGO
HAMMER TOE – EXTENSÃO DA MTFF + IFD
+ FLEXÃO IFP
CLAW TOE – EXTENSÃO DA MTF + FLEXÃO
IFP E IFD
TESTE DE KELIKIAN – DUCROQUET

REDUTIBILIDADE DA DEFORMIDADE –
ELEVA A CABEÇA DOS MTT E AVALIA SE HÁ
A CORREÇÃO DA DEFORMIDADE EM
GARRA

DEFORMIDADE FLEXÍVEL  TENOTOMIAS

OU TRANSFERENCIAS TENDÍNEAS.

GIRDLESTONE -PARRISH – GARRAS

FLEXÍVEIS

TENOTOMIA DO FLD E DIVISAO EM DOIS

FLAPS  TRANSFERIDOS PARA O DORSO
(CAPUZ EXTENSOR) DA FALANGE
PROXIMAL

GARRA RÍGIDA

ARTROPLASTIA / ARTRODESES

PROCEDIMENTO DE DUVRIES – RESSECÇÃO

DO CONDILO DA FALANGE PROXIMAL –
REALINHAMENTO DO DEDO + FIXAÇÃO
COM FK

INSTABILIDADE MTTF

CLASSIFICAÇÃO DE COUGHLIN, BAUMFELD

E NERY – GAVETA DAS MTTF  LESÃO DE
PLACA PLANTAR