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PATOS-PB
2016
LINDETE SOARES FERREIRA
PATOS-PB
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------------------06
CONSIDERAÇÕES FINAIS--------------------------------------------------------------------------15
REFERÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------------------16
RESUMO
O ideal é que a rotina diária inclua momentos de leitura em sala de aula e que
essas crianças sejam incentivadas a escolher o que querem e o que gostam de ler
ou ver imagens, é importante que deixem que os mesmos escolham o espaço da
escola para praticarem a sua leitura. Sabe-se que não há leitor que só goste de ler
num único ambiente; na escola também tem que rever estes gostos e variar os
ambientes de ler ou ouvir uma leitura, deixando o ato de ler menos previsível,
aproveitando os espaços da escola e seus arredores, sombras de árvores torna a
leitura mais agradável.
Segundo Cury (2003):
O professor nesse contexto também deve ser um bom leitor, passar para o aluno o
prazer que sente ao ter contato com os livros e a importância que o mesmo tem para
a aprendizagem, mesmo que seja no principio da escolarização.
Ler, no entanto é uma atividade que implica não somente a decodificação de
símbolos, ela envolve uma série de estratégias que permite o indivíduo
compreenderem o que lê. Neste sentido, relata os PCN’s (2001.): Um leitor
competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de selecionar, dentre os
trechos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a uma necessidade
sua. Que consegue utilizar estratégias de leitura adequada para abordá-los de forma
a atender a essa necessidade.
Assim, pode-se observar que a capacidade para aprender está ligada ao contexto
pessoal do indivíduo. O ato de ler então, não representa apenas a decodificação, já
que esta não está imediatamente ligada a uma experiência, fantasia ou necessidade
do indivíduo. Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em
casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. “Se for criado um
ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E
vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola”.
Salienta-se que, ao promover experiências significativas de leitura e escrita, levam--
se em consideração as ações que serão desenvolvidas nesse processo. Portanto,
situações de aprendizagem devem ser desafiadoras e problematizadoras para uma
aprendizagem significativa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CURY, Augusto. Pais Brilhantes Professores Fascinantes. 16. Ed. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. 24. Ed. São Paulo. Cortez,
2001.
SILVA, Ezaquiel Theodoro da. O ato de ler. Fundamentos psicológicos para uma
nova pedagogia da leitura. 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.