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CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO.................................................................................................3
1. Contextualização.............................................................................................................3
1.2 Objectivos............................................................................................................................3
1.2.1 Geral..................................................................................................................................3
1.2.2 Específicos........................................................................................................................3
1.3 Metodologia.........................................................................................................................3
CAPÍTULO II. REVISÃO LITERÁRIAS.................................................................................4
2.0 Agro-pagamento conceito de modo união das sociedades comerciais em geral.................4
Noções fundamentais.................................................................................................................4
2.1.1 Conceito de sociedade empresária....................................................................................5
2.1.2 O princípio da contratualidade e suas exceções................................................................5
2.1.3 Natureza de constituição...................................................................................................6
2.1.4 Estrutura econômica ou financeiras..................................................................................6
2.1.5 Elemento pessoal...............................................................................................................6
2.2 Agro-pagamento socias sindicatos de votos de bloqueio e regime jurídico.......................7
2.3 Coligação das sociedades.....................................................................................................9
2.3.1Sociedades coligadas..........................................................................................................9
2.3.2 Sociedade coligada ou filiada:..........................................................................................9
2.3.3 Simples participação.........................................................................................................9
2.4 Consolidação de contas......................................................................................................10
2.4.1 Definição.........................................................................................................................10
2.4.2 Objectivos da consolidação.............................................................................................10
a) Vantagens da consolidação:..........................................................................................10
b) Desvantagens da consolidação:.....................................................................................11
2.5 Métodos de Consolidação..................................................................................................11
2.5.1 Método de Consolidação Integral...................................................................................11
2.5.2 Método de Consolidação Proporcional...........................................................................11
2.5.3 Método da Equivalência Patrimonial..............................................................................11
2.6 Técnicas de consolidação...................................................................................................11
2.6.1 Consolidação directa.......................................................................................................11
2.6.1.1Vantagens......................................................................................................................11
2.6.1.2 Desvantagens................................................................................................................12
2.6.2 Consolidação por patamares (ou por fases)....................................................................12
2.6.3 Procedimentos de consolidação......................................................................................12
2.7 Cisão...................................................................................................................................13
.7.1 Modalidades de consolidariedade de contas.....................................................................13
2.7.2 Cisão simples..................................................................................................................13
2.7.3 Cisão-dissolução.............................................................................................................13
2.7.4 Cisão fusão......................................................................................................................14
2.7.4.1 Cisão parcial fusão.......................................................................................................14
2.7.4.2Cisão total fusão............................................................................................................14
2.7.4.3 Cisão das sociedades em Moçambique........................................................................14
III. Conclusão...........................................................................................................................16
Referências bibliográficas........................................................................................................17
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CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO
1. Contextualização
Nesta presente trabalho irei abordar sobre o tema relativo a agro- pagamento de empresas,
conceito de modo de união de empresas, contratual financeiras e pessoal. Contrato de
sociedade definito nos termos do artigo 980 do CC como aquele em que duas ou mais pessoas
se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício em comum de certa actividade.
Pretende-se conceituar nos termos gerais, tratar da natureza jurídica e principais elementos do
contrato de sociedade. Fazer uma interpretação cuidada dos artigos que regulam as
sociedades comerciais em Moçambique, de modo a tornar a informação mais acessível sem
no entanto desviar da informação original. Nele, apresentamos não somente os passos para
constituir empresa mas também os procedimentos que são indispensáveis após a constituição
da empresa e antes do início das actividades.
1.2 Objectivos
1.2.1 Geral
Estudo de agro- pagamento de empresas, conceito de modo de união de empresas,
contratual financeiras e pessoal.
1.2.2 Específicos
Conceituar sindicato de votos e bloqueio e regime jurídico;
Mencionar as coligações das sociedde, nações, a sua classificação e métodos de
contas;
Identificar os documentos necessários e instituições as quais se deve dirigir para dar
andamento aos procedimentos legais em relação a Constituição de Empresas em
Moçambique.
1.3 Metodologia.
Para a materialização deste trabalho foram realizadas entrevistas a alguns funcionários da
Autoridade Tributária, Registo Civil, Balcão de Atendimento Único (BAU. Pesquisas a
Internet (Portal do Governo) e a Pesquisa Bibliográfica com o intuito de obter conhecimentos
sobre o assunto abordado.
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CAPÍTULO II. REVISÃO LITERÁRIAS
De acordo com o disposto no art. 1.º, n.º2 CSC, são sociedades comerciais “aquelas que
tenham por objeto a prática de atos de comércio e adotem o tipo de sociedade em nome
coletivo, de sociedade por quotas, de sociedade anónima, de sociedade em comandita simples
ou de sociedade em comandita por ações”. Esta norma expressa os requisitos para que uma
sociedade seja qualificada como comercial (requisitos de comercialidade), omitindo qualquer
noção de sociedade. O conceito jurídico de sociedade tem variado ao longo do tempo e dos
países.
Durante muito tempo, a sociedade foi regulada enquanto contrato e essa referência ainda
subsiste no Código Civil [CC], cujo art.980.º preceitua: “Sociedade é o contrato pelo qual
duas ou mais pessoas se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício em
comum de certa atividade económica que não seja de mera fruição, a fim de repartirem os
lucros resultantes dessa actividade”. Não obstante, mais recentemente, surgem referências
legislativas à sociedade no sentido de entidade5, v.g., o CSC.
Esta dicotomia conceptual foi sendo assinalada pela doutrina. Todavia, é mais rigoroso,
referindo-nos à primeira aceção jurídica de sociedade mencionada, substituir a expressão
«contrato» por «ato (jurídico)», uma vez que, como veremos mais adiante, as sociedades
podem ser constituídas por atos que não revestem natureza contratual (p.e., as sociedades
unipessoais) e por atos que não constituem negócios jurídicos (p.e., as sociedades criadas por
decreto-lei), (JORGE MANUEL, op. cit., p.4.).
Todas as empresas necessitam, a exemplo das pessoas naturais, de um nome para o exercício
de sua actividade profissional, comercial ou industrial. Não se deve confundir o nome
comercial (firma ou denominação) com o título do estabelecimento. Registada uma
sociedade, tem-se garantido a protecção ao nome comercial. Em razão disso, não poderão
haver nomes semelhantes. O órgão de registo do comércio usará de critérios e prerrogativas
para analisar as semelhanças de nomes comerciais. É comum ocorrer confusão quando de
titulação de empresa, grafando-se como "Razão Social" quando na realidade, trata-se de
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"Denominação Social" e vice-versa, em virtude de não haver na legislação um critério claro e
objectivo para se fazer a distinção. "Sociedade" é um acordo consensual, em que duas ou
mais pessoas se obrigam a conjugar esforços ou recursos, visando a obtenção de um fim
comum. Portanto, podemos definir "Sociedade" como sendo a reunião de duas ou mais
pessoas, juridicamente capazes, que contratualmente se dispõem à exploração de um
objectivo comum.
(i) fonte geral e comum: negócio jurídico (bi- ou plurilateral) – contrato de sociedade (art.
7.º, n.º2)
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(ii) fontes especiais:
(b) Negócio jurídico unilateral – sociedades unipessoais (v. arts. 270.º-A e 488.º)
As sociedades contratuais são aquelas constituídas por meio de contrato social, conforme
ocorre com as sociedades simples, as sociedades limitadas, as sociedades em comandita
simples e com as sociedades em nome coletivo (HEINRICH EWALD HÖRSTER,pp. 41 -
42.).
As sociedades institucionais são aquelas constituídas por meio de estatuto social, como
acontece com as sociedades anônimas e com as sociedades em comandita por ações
(HEINRICH EWALD HÖRSTER,pp. 41 - 42.).
As sociedades de pessoas dizem respeito ao relacionamento que os sócios possuem entre si,
sendo que o capital social é dividido em cotas. Estas sociedades compreendem a sociedade
limitada, a sociedade em nome coletivo e a sociedade em comandita simples. Nas sociedades
de pessoas, os sócios são denominados cotistas.
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de sociedades unipessoais (i) e à constituição de sociedades comerciais através de atos não
negociais (ii).
i. O art. 7.º, n.º2 CSC estabelece que “o número mínimo de partes de um contrato de
sociedade é de dois, exceto quando a lei exija número superior ou permita que a
sociedade seja constituída por uma só pessoa, (arts. 41.º, n.º1, 42.º, n.º1, al.ª a), 43.º,
n.os 1 e 2 CSC).
De facto, nalguns casos a lei exige um número superior - é o que sucede nas sociedades
anónimas [que têm de ter, pelo menos, 5 sócios – art. 273.º, n.º1 CSC, exceto se (i) um dos
sócios for o Estado, empresa pública ou outra entidade equiparada para este efeito, e detenha
a maioria das ações, caso em que se exige apenas dois sócios – art. 273.º, n.º2 CSC) e (ii) no
caso de existir um só sócio, que tem de ser uma outra sociedade anónima, sociedade por
quotas ou sociedade em comandita por ações – art. 488.ºCSC] e também nas sociedades em
comandita por ações (onde é exigido um número mais elevado de sócios: seis sócios (pelo
menos cinco sócios comanditários e um comanditado – arts. 465.º, n.º1 e 479.º CSC)).
A opção entre os dois tipos sociedades mais frequentes em Moçambique – sociedades por
quotas e anónimas – faz-se atendendo a um conjunto de dados concretos, v.g., a dimensão da
sociedade, o número de sócios, a vontade de estes constituírem uma sociedade de pessoas ou
uma sociedade de capitais e inclusivamente as diferentes regras de tributação (PAULO
OLAVO CUNHA, cit., pp. 99).
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No que respeita ao primeiro aspeto referido, sublinhamos que a escolha de um ou outro tipo
obedecendo ao conteúdo mínimo legalmente obrigatório (v.g., estrutura organizadora,
representação das participações sociais, montante de capital social, regime de
responsabilidade dos sócios) acarreta custos que, em regra, são mais elevados nas sociedades
anónimas e que, por isso, podem não ser adequados para sociedades de pequena ou média
dimensão (NOTA 205, P.99)
Por outro lado, decorre ainda da caracterização legal imperativa de cada um dos tipos que, em
determinados casos, não existirá possibilidade de escolha, como sucede quando o número de
sócios não permita a opção por um determinado tipo sociedade. É o caso das sociedades
originariamente unipessoais (v.g., o sócio único só pode recorrer à sociedade unipessoal por
quotas (art.270.º-A) ou, sendo o sócio único uma sociedade por quotas, anónima ou em
comandita por ações, à sociedade anónima contemplada no art. 488.º), das sociedades
anónimas (cujo número mínimo de sócios, como foi referido supra, em princípio, é 5 – v. art.
273.º, n.º1) e das sociedades em comandita por ações (que têm de ter, pelo menos, 6 sócios –
v. art.479.º). A vontade de constituir uma «sociedade de pessoas» ou «de capitais» também é
um aspeto a ter em conta na opção pelo tipo de sociedade.
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participações sociais transmissibilidade
Na verdade, é possível que uma sociedade apresente aspetos de ambos, sendo que pode dar-se
o caso de os estatutos dessa sociedade acentuarem mais um ou outro. É o que sucede nas
sociedades por quotas. Seguindo estritamente o regime legal supletivo previsto para as
sociedades por quotas, verifica-se que este tipo é mais próximo das «sociedades de pessoas»
(v.g., as normas supletivas respeitantes à cessão de quotas).
Todavia, os estatutos podem acentuar essa proximidade (v.g., se proibirem a cessão de quotas
ou exigirem o consentimento da sociedade para todas as cessões) ou, pelo contrário,
aproximá-las do modelo de «sociedades de capitais» (v.g., se dispensarem o consentimento
da sociedade para todas as cessões de quotas).
A sociedade cujo capital da outra sociedade possui a maioria dos votos nas
deliberações dos quotistas ou da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos
administradores;
A sociedade cujo controle, referido no inciso antecedente, esteja em poder de outra,
mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já
controlada.
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a) Vantagens da consolidação:
Uma visão mais completa da situação económico-financeira do grupo;
Um bom conhecimento do grupo e que tenha em conta a contribuição de cada um dos
seus elementos;
O conhecimento da evolução do grupo ao longo dos anos;
É um instrumento de gestão melhor aplicação dos recursos financeiros;
b) Desvantagens da consolidação:
Diluição das características individuais das empresas;
Os diferentes critérios valorimétricos ou de classificação contabilística utilizados
pelas várias empresas do grupo podem distorcer os valores consolidados;
Não discriminação das filiais lucrativas das não lucrativas
Dificilmente se prestam a comparações entre grupos, na medida em cada grupo
apresenta características e actividades próprias;
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2.6 Técnicas de consolidação
2.6.1 Consolidação directa
Todas as empresas são consolidadas directamente na empresa mãe, considerando as
percentagens de controlo em vez das percentagens de participação, o que permite reduzir a
estrutura do grupo a um só nível (estrutura fictícia).
2.6.1.1Vantagens
2.6.1.2 Desvantagens
Falta de informação segmentada (por subgrupos);
Maior distanciamento à verdadeira realidade do grupo;
A consolidação de filiais que se encontram muito distanciadas da empresa-mãe
poderá originar um menor rigor das contas consolidadas, sendo os erros e falhas mais
difíceis de controlar devido ao centralismo que esta técnica obriga.
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São eliminadas a quantia escriturada do investimento da empresa-mãe em cada
subsidiária e a parte da empresa-mãe da situação líquida de cada subsidiária (ver a
IFRS 3, que descreve o tratamento de qualquer goodwill resultante);
São identificados os interesses minoritários nos lucros ou prejuízos das subsidiárias
consolidadas para o período de relato; e
Os interesses minoritários nos activos líquidos das subsidiárias consolidadas são
identificados separadamente da situação líquida dos accionistas da empresa-mãe.
Os interesses minoritários nos activos líquidos consistem:
2.7 Cisão
A cisão é o processo pelo qual a sociedade, por deliberação tomada na forma prevista
para alteração do estatuto ou contrato social, transfere todo ou parcela do seu
patrimônio para sociedades existentes ou constituídas para este fim, com a extinção da
sociedade cindida, se a versão for total, ou redução do capital, se parcial.
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2.7.1 Modalidades de consolidariedade de contas
2.7.2 Cisão simples
Uma sociedade destaca parte do seu património para com ele constituir outra
sociedade.
Ex: X = X + Y
A cisão simples não é possivel se:
O valor do património da sociedade cindida se torna inferior à soma das importancias
do capital social e da reserva legal e não se proceder, antes da cisão ou juntamente
com esta, a correspondente redução do capital social; O capital social da sociedade a
cindir não estiver inteiramente liberado.
2.7.3 Cisão-dissolução
E uma sociedade dissolve-se e divide o seu património, sendo cada uma das partes
resultantes destinadas a constituir uma nova sociedade.
A primeira sociedade deve dividir o seu património em duas partes para a constituição
de duas novas sociedades
Ex: X = Y + Z
Neste caso a 1ª deverá contabilizar a respectiva extinção, tendo em atenção à
transferência dos valores activos e passivos para as novas sociedades.
E por sua vez cada uma das sociedades novas, haverá que contabilizar a respectiva
constituição, tendo em atenção a transferência de valores da sociedade em destaque.
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Neste caso a 1ª e 2ª sociedade investem parte do seu património para construir uma
nova sociedade.
A 1ª sociedade destaca parte do seu património para fundir com parte do património
destacado da 2ª sociedade para constituição da 3ª sociedade,
X + Y = X + Z + Y;
A 1ª e 2ª sociedades terão que contabilizar a transferência de valores para a 3ª
sociedade, e a redução de capital;
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b) Se o balanço da transformação mostrar que o valor do patrimônio líquido da
sociedade é inferior ao seu capital.
3. No caso de uma sociedade anónima, se tiver emitido obrigações convertíveis
em acções não totalmente convertíveis.
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III. Conclusão
Ao fim da nossa jornada em busca do conceito de empresa e tipos de sociedades comerciais,
importa-nos salientar que: No que diz respeito às sociedades em geral, a referência do art.
980º CC, ao exercício de uma actividade económica visa abranger todas as actividades
destinadas à produção de bens ou utilidades de qualquer natureza, materiais ou imateriais,
enquadráveis em qualquer dos sectores da economia
Ainda em torno das sociedades podem ser coligadas que são aquelas que estão vinculadas
entre si através da participação de uma no capital social da outra, e acoligacao pode ser
controlada, filiada, e participação simples, onde é considerada controlada se a sociedade a
coligar deter maior percentagem de paraticipacao na sociedade coligada, filiada se a
sociedade a coligar deter 10% ou mais de participacao na sociedade coligada, e a participacao
simples se a sociedade a coligar deter menos de 10% na sociedade coligada. No entanto
existe uma necessidade de as sociedades agregarem as suas demonstracoes financeiras onde
surge a consolidação de contas que é um processo contabilístico que permite agregar as
demonstrações financeiras das diversas empresas do mesmo grupo empresarial numa única
entidade (a empresa lider do grupo), cujo objectivo genérico é mostrar de forma significativa
a situação patrimonial e financeira global e os resultados conjuntos das diferentes empresas
que compõem um determinado grupo, visto como um todo. No processo de funcionamento
das sociedades viu-se que em alguns momentos elas passam por fenomenos designados por
cisao que é o processo pelo qual a sociedade, por deliberação tomada na forma prevista para
alteração do estatuto ou contrato social, transfere todo ou parcela do seu patrimônio para
sociedades existentes ou constituídas para este fim, com a extinção da sociedade cindida, se a
versão for total, ou redução do capital, se for parcial.
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Referências bibliográficas
Balcão de Atendimento Único -Manica. Licenciamento de actividades económicas.
Disponível em acessado 24/05/2021 as 13:30.39.
ABREU, JORGE MANUEL COUTINHO DE - «Artigo 1.º», in: Código das Sociedades
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ABREU, JORGE MANUEL COUTINHO DE - Curso de Direito Comercial, Vol. I, 7.ª ed.,
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ANDRADE, MANUEL DE - Teoria Geral da Relação Jurídica, Vol.I (Sujeitos e objecto), 3.ª
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CUNHA, PAULO OLAVO - Direito das Sociedades Comerciais, 5.ª ed., Almedina, Coimbra,
2012.
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