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ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO CADAVAL

FICHA DE TRABALHO DE HISTÓRIA A – 29 – 04 – 2024

REVISÕES PARA O TESTE

A implantação do Liberalismo em Portugal

1. Observe os recursos:

Portugal nas vésperas da Revolução


Portugal [...] deve ser considerado como uma monarquia absoluta, quer o monarca tivesse sido a rainha D.
Maria I do século XVIII, num período em que ainda desfrutava de alguma saúde mental, ou o hesitante e
indeciso D. João VI do século XIX [...]. O governo português, financiado pelos direitos senhoriais tradicionais e
também, [...] pelas receitas de impostos provenientes [...] da exploração dos recursos do Brasil e do comércio,
girava em torno dos desejos da Coroa. As Cortes [...] tinham entretanto desaparecido da cena política,
reunindo-se pela última vez em 1697-1698 [...].
No começo do século XIX, de uma população de cerca de três milhões, estimava-se que havia 80 000
mercadores em Portugal [...]. Os pequenos proprietários de terra em todo o país tinham adotado uma postura
tradicional que considerava que a verdadeira riqueza era a terra [...]. Em geral, a alta e a pequena burguesia
tinham perspectivas conservadoras e resistiam à modernização. [...]
Quanto aos camponeses e trabalhadores – dispersos por todo o país [...] – a sua vida limitava-se quase à
subsistência. [...]
O comércio, mais do que a manufactura, dominava a economia urbana; a pesca e a agricultura (comida e
vinho) dominavam as áreas não urbanas. Outro facto, que não pode ser esquecido, é que as áreas mais
densamente povoadas [...] contavam-se entre as que foram mais destruídas pelas campanhas militares das
guerras napoleónicas.
Ron B. Thomson, Miguelistas e Liberais: Évora Monte, o fim da guerra dos dois irmãos e o fracasso do Liberalismo em Portugal, Lisboa,
Bertrand Editora, 2019, pp. 44, 47 a 49.

Documento 1.

A resolução do príncipe regente D. João


Tendo procurado por todos os meios possíveis conservar a neutralidade, […], chegando ao excesso de fechar os
portos dos meus reinos aos vassalos do meu antigo e leal aliado, o rei da Grã-Bretanha, expondo o comércio
dos meus vassalos a total ruína, e a sofrer por este motivo grave prejuízo nos rendimentos da minha coroa;
vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos franceses e rei da Itália, a quem eu me
havia unido no continente na persuasão de não ser mais inquietado, e que as mesmas se dirigem a esta capital.
E querendo eu evitar as funestas consequências […] de derramar sangue em prejuízo da humanidade, e capaz
de acender mais a dissensão de umas tropas que têm transitado por este reino com o anúncio e a promessa de
não cometerem a menor hostilidade; conhecendo igualmente que elas se dirigem muito particularmente
contra a minha real pessoa, e que os meus leais vassalos serão menos inquietados, ausentando-me eu deste
reino, tenho resolvido em benefício dos mesmos meus vassalos passar com a rainha minha senhora e mãe e
com toda a real família para os estados da América e estabelecer-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz
geral. […]
"Carta do Príncipe Regente D. João" (26 de novembro de 1807), citada por J. H. Saraiva, 1983 – História de Portugal, Lisboa, Publ. Alfa, vol.
5.

Documento 2.

1.1. Segundo o documento 1, chegado o século XIX, Portugal ainda vivia ligado às estruturas do
Antigo Regime. Isto porque...

a) vigorava uma monarquia absoluta, a sociedade era marcadamente desigual e predominava o setor
industrial.
b) vigorava uma monarquia absoluta, a sociedade estava ligada aos direitos senhoriais e
predominavam as atividades primárias.
c) vigorava uma monarquia constitucional, uma sociedade profundamente hierarquizada e
prevaleciam atividades ligadas à manufatura.
d) vigorava uma monarquia constitucional, uma sociedade tripartida e uma economia muito ligada
ao comércio.

2. No documento 1, afirma-se que certas áreas muito povoadas foram "destruídas pelas campanhas
militares das guerras napoleónicas". Estas guerras começaram porque o príncipe regente D.
João...

a) obedeceu ao Bloqueio Continental, promulgado pela França.

b) recusou-se a obedecer ao Bloqueio Continental, imposto pela Grã-Bretanha.

c) obedeceu ao Bloqueio Continental, ordenado pela Grã-Bretanha.

d) recusou-se a obedecer ao Bloqueio Continental, decretado pela França.

3. Portugal sofreu duras consequências em resultado da decisão do príncipe regente D. João face ao
Bloqueio Continental. Estas consequências, patentes nos documentos 1 e 2, foram...

a) as duas devastadoras invasões napoleónicas e a fuga do príncipe regente para o sul do país.

b) a devastadora invasão napoleónica e a fuga do príncipe regente e da família real para Inglaterra.
c) as três devastadoras invasões napoleónicas e a fuga do príncipe regente e da família real para o
Brasil.
d) as duas devastadoras invasões napoleónicas e a fuga príncipe regente para o Brasil.

4. A ausência da Corte resultou no domínio dos ingleses. O rosto da governação inglesa foi…

a) Arthur Wellesley, que exerceu uma enorme repressão sobre a sociedade portuguesa, prendendo
suspeitos de oposição ao absolutismo.
b) William Beresford, que exerceu uma enorme repressão sobre a sociedade portuguesa e assumiu
uma liderança militar.
c) Arthur Wellesley, que respeitou as vontades da sociedade portuguesa e liberalizou a economia.
d) William Beresford, que se preocupou em colocar nas altas patentes do exército, figuras
portuguesas.

5. Leia o texto
Os objetivos da Revolução
Beresford, que ainda comandava o exército [em 1820], partiu para o Brasil [...] para tentar persuadir D. João
(ou alguém da sua família) a regressar à Europa. Durante a sua ausência ocorreu no Porto (24 de agosto) um
pronunciamento "anticolonial" encabeçado por alguns oficiais do exército e alguns liberais da classe média, que
tinha o objetivo declarado de libertar os portugueses tanto do controlo brasileiro (como assim o consideravam)
como do britânico, em parte forçando o regresso de D. João à Europa e, em parte, estabelecendo uma
assembleia constitucional para redigir uma Constituição moderna (ou seja, liberal) para o país. Também tinham
a esperança de restaurar o monopólio português sobre o comércio brasileiro. Assim começou o vintismo (1820-
1823). A revolta rapidamente se espalhou para outras partes, incluindo Lisboa.
Ron B. Thomson, Miguelistas e Liberais: Évora Monte, o fim da guerra dos dois irmãos e o fracasso do Liberalismo em Portugal, Lisboa,
Bertrand Editora, 2019, p. 61.

Documento 3.

5.1. De acordo com o documento, a Revolução vintista, ocorrida no Porto, foi um pronunciamento
militar que teve como principais objetivos...

a) a convocação das Cortes e a defesa da manutenção da família real no Brasil.


b) o reforço do movimento de independência iniciado no Brasil e a elaboração de uma Constituição.
c) a convocação das Cortes, a elaboração de uma Constituição e o retorno da Corte a Portugal.
d) a diminuição da influência britânica e a liberalização do comércio brasileiro com outras partes do
mundo.
6. Numa passagem do documento 3, o autor afirma que havia a "esperança de restaurar o monopólio
português sobre o comércio brasileiro" (doc. 3, l. 7). Este monopólio havia sido perdido em...

a) 1808, com a abertura dos portos do Brasil ao comércio internacional.


b) 1810, com o tratado de comércio com a França.
c) 1811, com o tratado de comércio com a Grã-Bretanha.
d) 1812, com a abertura dos portos do Brasil ao comércio com a Inglaterra.

7. Leia o texto
A Constituição de 1822
Artigo 1. – A Constituição política da Nação Portuguesa tem por objetivo manter a liberdade, segurança e
propriedade de todos os Portugueses. [...]
Artigo 6. – A propriedade é um direito sagrado e inviolável, que tem qualquer Português, de dispor à sua
vontade de todos os seus bens [...].
Artigo 7. – A livre comunicação dos pensamentos é um dos mais preciosos direitos do Homem. Todo o
Português pode consequentemente, sem dependência de censura prévia, manifestar sua opinião em qualquer
matéria, contanto que haja de responder pelo abuso desta liberdade nos casos, e pela forma que a lei
determinar. [...]
Artigo 9. – A lei é igual para todos. [...]
Artigo 12. – Todos os Portugueses podem ser admitidos aos cargos públicos, sem outra distinção que não seja a
dos seus talentos e das suas virtudes. [...]
Artigo 26. – A soberania reside essencialmente em a Nação. Não pode porém ser exercida senão pelos seus
representantes legalmente eleitos. [...]
Artigo 29. – O governo da Nação Portuguesa é a Monarquia constitucional hereditária, com leis fundamentais,
que regulem o exercício dos três poderes políticos.
Artigo 30. – Estes poderes são legislativo, executivo e judicial. O primeiro reside nas Cortes com dependência
da sanção do rei (arts. 110, 111 e 112). O segundo está no rei e nos secretários de Estado, que o exercitam
debaixo da autoridade do mesmo rei. O terceiro está nos juízes. Cada um destes poderes é de tal maneira
independente que um não poderá arrogar a si as atribuições do outro. [...]
Artigo 105. – A iniciativa direta das leis somente compete aos representantes da Nação juntos em Cortes.
Podem, contudo, os secretários de Estado fazer propostas, as quais, depois de examinadas por uma comissão
das Cortes, poderão ser convertidas em projetos de lei. [...]
Artigo 110. – Ao rei pertence dar a sanção à lei: o que fará pela seguinte fórmula assinada de sua mão:
Sanciono, e publique-se como lei.
Artigo 121. – A autoridade do rei provém da Nação e é indivisível e inalienável.
Artigo 122. – Esta autoridade geralmente consiste em fazer executar as leis; expedir os decretos, instruções e
regulamentos adequados a esse fim; e prover a tudo o que for concernente à segurança interna e externa do
Estado, na forma da Constituição. [...]
Artigo 127. – A pessoa do rei é inviolável e não está sujeita a responsabilidade alguma. O rei tem o tratamento
de Majestade Fidelíssima. [...]
Artigo 176. – O poder judicial pertence exclusivamente aos juízes. Nem as Cortes nem o rei o poderão executar
em caso algum. [...]
Extratos da Edição Oficial de 1822.

Documento 4.

7.1. "A Constituição política da Nação Portuguesa […]" (l. 1), promulgada em 1822, instituiu um novo
regime político….

a) a monarquia constitucional. b) a república parlamentar.


c) a monarquia esclarecida. d) a monarquia absoluta.

8. A consagração do sistema representativo foi estabelecida nos artigos…

a) 6.º e 9.º da Constituição de 1822. b) 12.º e 122.º da Constituição de 1822.


c) 26.º e 105.º da Constituição de 1822. d) 29.º e 122.º da Constituição de 1822.

9. Os artigos 29.º e 30.º consagram o princípio da…

a) divisão tripartida dos poderes políticos. b) concentração dos poderes políticos.


c) divisão bipartida dos poderes políticos. d) delegação do poder régio nas Cortes.

10. O artigo 12.º da Constituição de 1822 consagra a igualdade…

a) pela riqueza, no acesso aos cargos b) elo mérito, no acesso aos cargos públicos,
públicos, com base na distinção social. com base nos privilégios.
c) pela riqueza, no acesso aos cargos d) pelo mérito, no acesso aos cargos públicos,
públicos, com base no nascimento. independentemente do nascimento.

11. A Constituição de 1822 foi considerada bastante progressista para o seu tempo. Isto aconteceu
porque...
a) respeitou os privilégios das ordens sociais estabelecidas e atribuiu amplos poderes ao rei.
b) garantiu a igualdade perante a lei e a adoção do catolicismo como religião oficial do reino.
c) limitou os poderes do rei, consagrou o unicameralismo e instituiu um sufrágio alargado.
d) submeteu o poder real à supremacia das Cortes Legislativas e manteve os privilégios do Antigo
Regime.

12. Ordene cronologicamente os acontecimentos relativos à implantação do Liberalismo em


Portugal.

____ a) O "Grito do Ipiranga" ____ b) Revolução vintista


____ c) Bloqueio Continental ____ d) Primeira invasão francesa

13. Leia o texto:


Reação de D. João VI às pretensões de D. Miguel
Portugueses! Meu filho, o infante D. Miguel, fugiu de meus reais paços, e uniu-se ao regimento n.º 23. Eu já o
abandonei como Pai, e saberei puni-lo como Rei. Pouco a pouco algumas das tropas da Guarnição desta cidade,
mandadas por seus oficiais, se têm escapado, e me têm desobedecido. Aquelas que ainda há pouco ratificaram
o juramento de guardar, e fazer guardar a Constituição política da Monarquia Portuguesa, que representantes
seus, e por eles escolhidos fizeram, acabam de perjurar*.
Fiel ao meu juramento, fiel à religião de nossos pais, eu saberei manter aquela constituição, que mui
livremente aceitei. [...] Confiai nas Cortes, descansai sobre o meu governo, obedecei à lei; só assim fareis a
minha e a vossa felicidade.
Palácio da Bemposta, 30 de maio de 1823, El-Rei (Com guarda).
*abdicar, renunciar.
Retirado da obra de D. José D' Almeida Corrêa de Sá, D. João VI e a independência do Brasil – últimos anos do seu reinado, Lisboa, Artes
Gráficas-Sociedade Nacional de Tipografia, 1937, p.184.

Documento 5.

13.1. No documento, o rei D. João VI relata a realidade portuguesa em 1823, a qual era marcada
pela…

a) crise económica e pela reação liberal b) reação absolutista liderada pelo Infante
vintista. D. Miguel.
c) recusa da Constituição de 1822 pelos d) recusa de D. João VI em cumprir a
setores liberais. Constituição vintista.
14. No documento 5, o rei D. João VI relata atos de desobediência, nomeadamente por parte do seu
filho, D. Miguel. Um desses atos de desobediência, ocorrido em 1823, foi...

a) a revolta da Vila-Francada. b) a revolta da Abrilada.


c) a revolta Portuense. d) a revolta Absolutista.

15. Leia o texto:


A Carta Constitucional
Dom Pedro, por Graça de Deus Rei de Portugal, dos Algarves [...] Faço saber a todos os meus súbditos
portugueses que sou servido decretar, dar e mandar jurar imediatamente pelas três Ordens do Estado a Carta
Constitucional abaixo transcrita [...]
Artigo 11. – Os poderes políticos reconhecidos pela Constituição do Reino de Portugal são quatro; o poder
legislativo, o poder moderador, o poder executivo e o poder judicial. [...]
Artigo 12. – Os representantes da Nação Portuguesa são o rei e as Cortes Gerais.
Artigo 13. – O poder legislativo compete às Cortes com a sanção do rei.
Artigo 14. – As Cortes compõem-se de duas Câmaras: Câmara de Pares e Câmara de Deputados. [...]
Artigo 34. – A Câmara dos Deputados é eletiva e temporária [...].
Artigo 39. – A Câmara dos Pares é composta por membros vitalícios e hereditários, nomeados pelo rei e sem
número fixo [...].
Artigo 59. – O rei dará, ou negará, a sanção em cada decreto dentro de um mês depois que lhe for
apresentado. [...]
Artigo 63. – As nomeações dos deputados para as Cortes Gerais serão feitas por eleições indiretas, elegendo a
massa dos cidadãos ativos, em assembleias paroquiais, os eleitores de província, e estes os representantes da
Nação. [...]
Artigo 65. – São excluídos de votar nas assembleias paroquiais: [...]
§ 5. – Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis, por bens de raiz, indústria, comércio ou
empregos. [...]
TÍTULO V
Do rei
Artigo 71. – O poder moderador é a chave de toda a organização política e compete privativamente ao rei,
como chefe supremo da Nação, para que incessantemente vele sobre a manutenção da independência,
equilíbrio e harmonia dos mais poderes políticos.
Artigo 72. – A pessoa do rei é inviolável e sagrada. Ele não está sujeito a responsabilidade alguma. [...]
Artigo 75. – O rei é chefe do Poder Executivo e o exercita pelos seus ministros de Estado. [...]
Artigo 118. – O poder judicial é independente e será composto de juízes e jurados [...].
Artigo 145. – A inviolabilidade dos direitos civis e políticos dos cidadãos portugueses, que tem por base a
liberdade, a segurança individual e a propriedade, é garantida pela constituição do Reino, pela maneira
seguinte: [...]
§ 15. – Ficam abolidos todos os privilégios que não forem essencial e inteiramente ligados aos cargos por
utilidade pública. [...]
§ 21. – É garantido o direito de propriedade em toda a sua plenitude. [...]
§ 31. – Garante a nobreza hereditária e suas regalias.
Outorgada em 29 de abril de 1826 e publicada na Gazeta de Lisboa, em 15 de junho de 1826.

Documento 6.

15.1. D. Pedro foi responsável por uma nova lei fundamental, em alternativa à Constituição de 1822,
que deu início a uma nova fase do liberalismo em Portugal, designada…

a) Vintismo. b) Constitucionalismo.
c) Parlamentarismo. d) Cartismo.

16. A Carta Constitucional nos artigos 11.º e 71.º consagraram uma nova conceção da divisão do
poder porque…

a) reconheceu o poder moderador b) atribuiu o poder autoritário ao rei.


atribuído ao rei. d) reconheceu o poder presidencialista do
c) reconheceu o poder concentrado no rei. rei.

17. O artigo da Carta Constitucional de 1826 que consagrou o bicameralismo foi…

a) o 11.º. b) o 14.º.
c) o 39.º. d) o 63.º.

18. A Carta de 1826, ao limitar o direito de voto a um determinado rendimento anual, instituiu o…

a) sufrágio universal. b) sufrágio censitário.


c) sufrágio popular. d) sufrágio ativo.

19. A Carta Constitucional representou um retrocesso em relação à Constituição de 1822, porque...

a) dava assento vitalício aos privilegiados numa das Câmaras e porque devolveu poderes ao rei.
b) dava direito de voto à nobreza e ao clero e porque não contemplava os direitos do indivíduo.
c) não permitia a representação nas Cortes de membros eleitos pelo povo e porque não contemplava
os direitos do indivíduo.
d) o poder moderador foi atribuído às hierarquias privilegiadas e porque os direitos do indivíduo
foram bastante limitados.

20. Ordene cronologicamente os acontecimentos relativos ao processo de implantação do


Liberalismo em Portugal.

____ a) D. Miguel jura a Carta Constitucional.


____ b) Início da guerra civil entre liberais e absolutistas.
____ c) Convenção de Évora Monte.
____ d) Morte de D. João VI.

21. Observe as imagens:

Documento 7. Documento 8.

Documento 9.
21.1. Seleccione para cada uma das tendências do Liberalismo em Portugal, as respetivas
características.

Cartismo
a) Facção mais progressista do liberalismo que defendia os valores do vintismo, opositora da
Carta Constitucional.
b) Período mais democrático, associado à governação de Costa Cabral, em que vigorou a
Constituição.
c) Projecto político do liberalismo, mais conservador, centrado na Carta Constitucional de
1826, que valorizava a autoridade do rei.
d) Período autoritário, associado à governação de Costa Cabral, em que se repôs a Carta
Constitucional.
e) Projecto político de cariz absolutista defensor da centralização dos poderes executivo,
legislativo e judicial na figura do rei.

Setembrismo
a) Facção mais progressista do liberalismo que defendia os valores do vintismo, opositora da
Carta Constitucional.
b) Período mais democrático, associado à governação de Costa Cabral, em que vigorou a
Constituição.
c) Projecto político do liberalismo, mais conservador, centrado na Carta Constitucional de
1826, que valorizava a autoridade do rei.
d) Período autoritário, associado à governação de Costa Cabral, em que se repôs a Carta
Constitucional.
e) Projecto político de cariz absolutista defensor da centralização dos poderes executivo,
legislativo e judicial na figura do rei.

Cabralismo
a) Facção mais progressista do liberalismo que defendia os valores do vintismo, opositora da
Carta Constitucional.
b) Período mais democrático, associado à governação de Costa Cabral, em que vigorou a
Constituição.
c) Projecto político do liberalismo, mais conservador, centrado na Carta Constitucional de
1826, que valorizava a autoridade do rei.
d) Período autoritário, associado à governação de Costa Cabral, em que se repôs a Carta
Constitucional.
e) Projecto político de cariz absolutista defensor da centralização dos poderes executivo,
legislativo e judicial na figura do rei.

BOM TRABALHO!

Prof. Bruno Henriques

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