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Preparo - de - Drinques - e - Coqueteis-Aula 3
Preparo - de - Drinques - e - Coqueteis-Aula 3
Da classe das bebidas sem álcool fazem parte os sucos, refrigerantes, chás, cafés,
água comum, água saborizada e diversos tipos de xaropes.
Você sabia?
Para saber mais sobre bebidas compostas leia o texto abaixo, retirado do livro Manual
do Bar, de Aristides de Oliveira Pacheco, editora Senac.
“As bebidas alcoólicas feitas pelo processo de infusão, também chamadas de bebidas
compostas, são obtidas por meio da imersão temporária de substâncias vegetais para
que lhes sejam extraídas as essências.
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Maceração: processo que consiste em mergulhar frutas em bebidas alcoólicas ou outros líquidos para acrescentar sabor
a eles, por exemplo, o limão que é mergulhado na cachaça na receita de Caipirinha.
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As bebidas fabricadas por esse processo são produzidas a partir de produtos acabados,
obtidos pelo processo de fermentação ou destilação, aos quais se adicionam os
ingredientes que lhes dão as características, é o que ocorre, por exemplo, com
vermouths e licores.
Essas são as formas básicas da infusão. Cabe lembrar que as indústrias, para
caracterizar seus produtos, acrescentam-lhes outros componentes, sempre mantidos em
absoluto segredo. Ex: anisado, bitter, licor, vermouth etc.” (PACHECO, 1996, p. 46)
3.1 Fermentação
A fermentação é um processo natural de transformação dos açúcares presentes no
mosto de álcool e do dióxido de carbono, sendo que o responsável por essa
transformação são os fungos Saccharomyces cerevisae.
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Você sabia?
“A mais antiga lei que regulamenta a produção e a venda de cerveja é a Estela de
Hamurabi, que data de 1760 a.C. Nela, se condena à morte quem não respeita os
critérios de produção de cerveja indicados. Incluía várias leis de comercialização,
fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das
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tabernas. O Código de Hamurabi também estabelecia uma ração diária de cerveja
para o povo da Babilônia: 2 litros para os trabalhadores, 3 para os funcionários
públicos e 5 para os administradores e o sumo sacerdote. O código também impunha
punições severas para os taberneiros que tentassem enganar os seus clientes”.
3.2 Destilação
Historicamente, não se sabe quem inventou o processo de destilação, mas há
registros de que o seu surgimento pode ter ocorrido na Índia, por volta do ano 800
a.C. A bebida inicial era uma forma de raki, um termo genérico usado na Turquia
para definir um grupo de bebidas destiladas incolores com bases variadas.
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Referências
ROSA, Sílvia Mascella. Coquetéis clássicos. Revista Adega, Outras bebidas. 30. ed.
São Paulo: Inner, 2008. Disponível em: <http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/
30/artigo88043-1.asp>. Acesso em: 26 fev. 2012.
SENAC. DN. Silvia Marta Vieira (Coord.); Joana Botini; Francisco Tommy Freund et al.
Barman. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2002. 96 p. Il.