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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à distância

Ensino Online

Amina Ibraimo

Código: 708230132

TEMA: Práticas Pedagógicas na Educação Especial

Trabalho de pesquisa da cadeira


das Praticas Pedagógicas II, 2º ano
do curso de Geografia, turma L, a
ser enviado para fins avaliativos.

Tutor: João Dias Júnior

Nampula, Abril de 2024


CAPÍTULO I: ........................................................................................................................ 3

1.1.Introdução .................................................................................................................... 3

1.2.Objectivos: ................................................................................................................... 3

1.2.1Objectivo geral ........................................................................................................... 3

1.2.2.Objectivos específicos ............................................................................................... 3

1.3. Metodologia de pesquisa ............................................................................................. 3

CAPÍTULO II: Fundamentação teórica .................................................................................. 4

2.1.Práticas Pedagógicas na Educação Especial .................................................................. 4

2.1.2.Formação docente versus educação especial .............................................................. 4

2.1.3.Um breve histórico sobre a educação especial e inclusiva .......................................... 6

2.1.4.Razões do investimento na educação especial e inclusiva .......................................... 7

2.2.Desafios da prática docente na educação especial ......................................................... 8

2.2.1.Falta de recursos adequados....................................................................................... 9

2.2.2.Resistência à mudança ............................................................................................... 9

2.2.3.Adaptação curricular e avaliação equitativa ............................................................... 9

2.2.4.Preparação insuficiente de educadores ....................................................................... 9

2.3.Proposta da prática docente em situação de inclusão ..................................................... 9

CAPÍTULO III:................................................................................................................ 12

3.1.Considerações finais ................................................................................................... 12

3.2.Referências bibliográficas .......................................................................................... 13


CAPÍTULO I:

1.1.Introdução

O presente trabalho de investigação científica da cadeira das Praticas Pedagógicas II, tendo
com tema a desenvolver Práticas Pedagógicas na Educação Especial, com o objectivo de
descrever a educação especial tendo em conta os desafios educacionais. É muito relevante, na
medida que fala dos principais desafios dos alunos e professores. Quanto a organização, conte
Capa, Índice, Introdução, desenvolvimento, Metodologia usada, Conclusão ou considerações
finais e Bibliografia.

1.2.Objectivos:

1.2.1Objectivo geral

 Responder com clareza as questões colocadas pelo docente.

1.2.2.Objectivos específicos

 Aprofundar sobre a formação docente versus educação especial;


 Demonstrar os principais desafios da prática docente na educação especial;
 Apresentar a proposta da prática docente em situação de inclusão.

1.3. Metodologia de pesquisa

Para a elaboração deste trabalho usou-se, o método de Pesquisa bibliográfica, onde se fez uma
série de recolha de informações pertinentes para o efeito deste trabalho científico em
abordagem. Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros,
artigos científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva

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CAPÍTULO II: Fundamentação teórica

2.1.Práticas Pedagógicas na Educação Especial

2.1.2.Formação docente versus educação especial

Coll; Marchesi; Palacios (2004) adverte sobre a formação do professor e suas


competências são fundamentais para o atendimento às necessidades especiais dos alunos. Tais
autores discutem que:

A formação dos professores e seu desenvolvimento profissional são condições


necessárias para que se produzam práticas integradoras positivas nas escolas. É muito difícil
avançar no sentido das escolas inclusivas se os professores em seu conjunto, e não apenas os
professores especialistas em educação especial, não Adquirirem uma competência suficiente
para ensinar a todos os alunos. (COLL; MARCHESI; PALACIOS, 2004:44).

Rosimar et al (2016) afirma que a formação do professor deve ser embasada através da
pesquisa científica que possa auxiliá-lo na prática pedagógica em sala de aula, e que favoreça
o ensino e a aprendizagem do educando como um todo, independente da sua condição.

A formação de professores para a Educação Inclusiva precisa estar subsidiada em


análises do conhecimento científico acumulado a respeito das competências e habilidades
necessárias para actuar nessa nova perspectiva, ou seja, sua formação deve basear-se na
reflexão e na criatividade.

O professor precisa ser capaz de seleccionar conteúdos, organizar estratégias e metodologias


diferenciadas, de modo a favorecer a aprendizagem de todos os alunos, independentemente de
sua diferente condição social, intelectual, sensorial, comportamental, física ou qualquer outra.
(ROSIMAR etal.2016, p. 8).

Belisário (2010) enfatiza que a escola e os professores exercem um papel fundamental para o
ensino e a aprendizagem do aluno, e que deve ser um dos objetivos mais relevantes para que o
aluno venha usufruir de uma escola e ensino de qualidade.

A escola deverá mediar tal apropriação, entendendo que se trata de um processo necessário
para que esta criança possa lidar posteriormente com os demais aspectos pedagógicos.

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Por mediação da escola na apropriação do conhecimento social, estamos nos referindo, por
um lado, ao entendimento de seus professores quanto ao papel pedagógico e ao caráter escolar
desta apropriação, assumindo tal processo como um objectivo da escola (BELISÁRIO,2010,
p.31).

Rosimar et al (2016) avalia os avanços educacionais, principalmente a educação e o ensino


para alunos com necessidades especiais em expansão, mas que precisa ainda ser bem
trabalhado por aqueles que de alguma forma se interessa pela causa e estar sempre buscando
melhorar, e assim fazer valer os direitos de todos.

Apesar dos avanços na produção acadêmica na área de Educação, no campo específico


da Educação Especial ainda há lacunas científicas significativas, referentes, por exemplo, à
formação de professores e a atuação com alunos com deficiências, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Do mesmo modo, os embates políticos em
torno dos significados, das fronteiras e dos instrumentos da inclusão continuam mobilizando
grupos de interesse, associações de pais, políticos, ONGs e agentes da educação em geral.
(ROSIMAR etal,2016, p.12).

A revista Nova Escola de 2013 estabelece de que a busca pelo conhecimento a respeito da
educação especial e inclusiva é importante para a prática do professor em sala de aula, e que o
docente deve se alimentar sempre de todo conhecer e fazer a diferença, para que:

A formação e a aquisição de conhecimentos sobre a educação inclusiva são


imprescindíveis para fundamentar a prática pedagógica dos professores. Autores como José
Geraldo Silveira Bueno, Maria Teresa Mantoan e Rosalba Maria Cardoso Garcia destacam a
necessidade de rever os cursos de formação de educadores. (NOVA ESCOLA.2013, p.1).

A formação continuada possibilita ao professor a atualização e a transformação de sua prática


profissional. O acesso ao conhecimento e o exercício da reflexão permitem a ressignificação
dos princípios e a possibilidade de mudar os paradigmas já construídos. (NOVA
ESCOLA,2013, p. 3).

Bossa (2008) defende que os problemas escolares não é apenas culpa de uma causa apenas, e
sim de um colectivo que deve estar sempre em união para minimizar ou mesmo resolver essa
problemática que é a educação de qualidade em escolas públicas, e que seja um ambiente
onde o aluno tenha a possibilidade de se integrar com o meio, conforme:

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“O estudo do sintoma escolar não pode, portanto, ser realizado sem considerar a dimensão
colectiva “. (BOSSA,2008, p.3). Trabalhar com pessoas especiais não é difícil e nem
complicado basta apenas demonstrar afeto, amor pelo próximo que naquele momento depende
do conhecimento do professor para aprender e desenvolver –se cognitivamente no ensino e
aprendizagem.

“A aprendizagem humana em sua complexidade exige postura investigativa integradora dos


vários saberes que tratam da vida humana”. (BOSSA, 2008, p. 6).

2.1.3.Um breve histórico sobre a educação especial e inclusiva

Historicamente, a educação especial envolvia a criação de ambientes separados para


alunos com deficiências, isolando-os do restante da comunidade escolar. Esse modelo, que
parecia proteger os interesses das crianças, muitas vezes perpetuava a segregação e reforçava
estigmas sociais.

Além disso, impedia que as crianças pudessem crescer compreendendo a importância da


diversidade e do respeito às diferenças. Mas, com o desenvolvimento da educação inclusiva,
isso passou a ser modificado. Isso porque a educação inclusiva preconiza que todos os alunos,
independentemente de suas características, devem ter a oportunidade de participar do mesmo
ambiente educacional.

Nesse sentido, ela enfatiza a adaptação do currículo, das estratégias de ensino e do ambiente
físico para acomodar as necessidades individuais de cada aluno, promovendo a interação, a
colaboração e a aprendizagem mútua.

Essa abordagem é fundamentada nos seguintes princípios:

 Educação como direito fundamental de todos;


 Valorização das diferentes origens culturais, étnicas, sociais, econômicas e cognitivas
dos alunos;
 Desenvolvimento de um ambiente educacional que permita que cada aluno alcance seu
potencial máximo;
 Interacção e colaboração entre alunos com diferentes habilidades, proporcionando
uma experiência de aprendizado mais rica e significativa;

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 Preparação dos alunos para a vida em uma sociedade diversa, capacitando-os a
interagir de maneira respeitosa e colaborativa com pessoas de diferentes origens e
capacidades.

Em resumo, o conceito e os fundamentos da educação especial e inclusiva refletem a


transformação do sistema educacional para atenderem às necessidades individuais de todos os
alunos.

Essa abordagem reconhece a importância da igualdade, do respeito à diversidade e dos


direitos humanos, buscando criar um ambiente educacional que seja verdadeiramente
inclusivo e enriquecedor para todos.

2.1.4.Razões do investimento na educação especial e inclusiva

A adopção da educação inclusiva traz consigo uma série de benefícios significativos para os
alunos com necessidades especiais:

a) Desenvolvimento social e emocional

Um dos principais benefícios da educação inclusiva é a oportunidade que proporciona aos


alunos com necessidades especiais de interagir com colegas sem deficiência.

Esse contacto promove o desenvolvimento de habilidades sociais, a construção de amizades e


a participação em actividades compartilhadas.

Além disso, a inclusão também favorece o desenvolvimento emocional dos alunos. A


sensação de pertencimento, aceitação e valorização contribui para a construção de uma
autoestima saudável e uma visão positiva de si mesmos.

b) Aprendizado com pares

A participação em ambientes inclusivos oferece aos alunos com necessidades especiais a


oportunidade de aprender com seus colegas sem deficiência.

Esse aprendizado mútuo não se limita apenas ao conteúdo curricular, mas também envolve a
troca de experiências, conhecimentos e perspectivas de vida.

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Os alunos com deficiência têm a chance de ampliar seus horizontes e desenvolver novas
habilidades por meio da observação e interacção com seus colegas.

c) Desenvolvimento cognitivo e académico

A educação inclusiva também busca adaptar o currículo e as estratégias de ensino para


atender às necessidades individuais dos alunos com deficiência. Isso pode envolver o uso
de métodos pedagógicos diferenciados, recursos visuais e tecnologias assistivas.

Essas adaptações não apenas facilitam o acesso ao conhecimento, mas também estimulam o
desenvolvimento cognitivo, permitindo que os alunos alcancem seu potencial máximo de
aprendizado.

d) Redução do estigma e da discriminação

Quando os alunos com deficiência são integrados naturalmente ao ambiente escolar,


isso desafia estereótipos negativos e promove uma visão mais positiva da diversidade.

Nesse sentido, a convivência diária com colegas com diferentes habilidades ajuda a construir
uma cultura de respeito e aceitação.

e) Preparação para a vida adulta

A educação inclusiva também prepara os alunos com necessidades especiais para a


vida adulta e a participação na sociedade de maneira mais eficaz.

Ao aprender a conviver com a diversidade desde cedo, esses alunos estão melhor equipados
para enfrentar os desafios do mundo real, como a busca por emprego, a vida independente e a
integração em diferentes ambientes sociais.

2.2.Desafios da prática docente na educação especial

Embora a educação especial e inclusiva tenha feito avanços significativos, ainda


enfrenta uma série de desafios que precisam ser abordados para garantir que todos os alunos
tenham acesso a uma educação de qualidade e inclusiva.

Esses desafios abrangem questões desde a falta de recursos até a resistência a mudanças em
práticas pedagógicas.

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2.2.1.Falta de recursos adequados

Uma das principais barreiras para a educação especial e inclusiva é a falta de recursos
adequados, como: recursos financeiros, materiais de ensino adaptados, tecnologias assistivas e
suporte profissional. A falta de financiamento suficiente também pode impedir a
implementação de práticas inclusivas eficazes, limitando o acesso dos alunos a uma educação
de qualidade.

2.2.2.Resistência à mudança

A transição de modelos educacionais tradicionais para uma abordagem inclusiva requer


uma mudança de mentalidade, treinamento e adaptação de práticas pedagógicas. Nesse
sentido, a resistência à mudança pode resultar em ambientes educacionais que não atendem
adequadamente às necessidades dos alunos com deficiência.

2.2.3.Adaptação curricular e avaliação equitativa

Adaptar o currículo e as avaliações para atender às necessidades individuais de todos


os alunos é um desafio complexo. Porém, com o auxílio de profissionais de psicopedagogia, é
possível desenvolver soluções que ampliem a capacidade avaliativa dos professores sem que
seja necessário padronizações que comprometam a real análise das habilidades desenvolvidas
por cada aluno.

2.2.4.Preparação insuficiente de educadores

A formação inadequada ou insuficiente de professores é outro obstáculo à educação


especial e inclusiva. Afinal, eles são a ponte que conecta os estudantes ao conhecimento.
Diante disso, é essencial que haja, cada vez mais, investimentos no preparo dos docentes.
Esses investimentos podem ser feitos por meio de programas internos de desenvolvimento
profissional ou por meio de cursos de especialização, como a pós-graduação em Atendimento
Educacional Especializado e Educação Inclusiva, da Multivix.

2.3.Proposta da prática docente em situação de inclusão

A educação inclusiva é um modelo de ensino contemporâneo que propõe igualdade


nas possibilidades de escolarização.

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Com essa visão, o objetivo é que todos os estudantes — crianças, adolescentes e até alunos do
ensino superior — tenham direito à educação em um só ambiente.

O papel do professor na Educação Inclusiva Sendo a educação especial uma área de


estudo relativamente nova no campo da pedagogia, muitos professores encontram-se
desestabilizados frente às concepções e estruturais sociais no que diz respeito às pessoas
consideradas “diferentes”.

Dessa forma, a partir do século XVI, a educação busca teorias e práticas focadas ao ensino de
qualidade, com profissionais comprometidos em dar aos seus alunos um ensino de qualidade,
independente de suas diferenças individuais.

Nessa perspectiva de está aberto a conhecer o outro, Freire (2005, p. 58) em sua obra
Pedagogia da Autonomia afirma que “o ideal é que na experiência educativa, educandos,
educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira com os saberes que eles vão
virando sabedoria. Algo que não é estranho a educadores e educadoras.”.

Com base na Resolução CNE/CEE nº 02/2001, a educação especial oferta apoios e serviços
especializados aos alunos com necessidades educacionais especiais.

Conforme aponta Fernandes (2006), destacam-se:

 Alunos surdos, que por suas necessidades linguísticas diferenciadas, precisam


conhecer a língua de sinais e exigem profissionais intérpretes;
 Alunos com deficiência visual, que necessitam de recursos técnicos, tecnológicos e
materiais especializados;
 Alunos com deficiência física neuromotora, que exigem a remoção de barreiras
arquitectónicas, além de recursos e materiais adaptados à sua locomoção e
comunicação; Alunos com deficiência intelectual, que demandam adaptações
significativas no currículo escolar, respeitando-se seu ritmo e estilo de aprendizagem;
 Alunos com condutas típicas de síndromes e quadros neurológicos, psiquiátricos e
psicológicos que demandam apoios intensos e contínuos, além de atendimentos
terapêuticos complementares à educação;
 Alunos com altas habilidades/superdotação, que, devido às motivações e aos talentos
específicos, requerem enriquecimento, aprofundamento curricular e/ou aceleração de
estudos. (p. 30)

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O professor é o mediador entre o aluno e o conhecimento e cabe a ele promover situações
pedagógicas em que os alunos com necessidades educacionais especiais superem o senso
comum e avance em seu potencial humano afetivo, social e intelectual, quebrando as
barreiras que se impõem.

Os professores precisam pensar na educação como um todo, Farfus (2008) afirma que:

 A articulação entre os educadores é urgente, pois existe a necessidade de uma


redefinição do papel do professor e de sua forma de atuar, no pensamento sistêmico.
 É necessário pensar na aprendizagem como um processo cooperativo e de
transformação que proporcione a formação de alunos inseridos no mundo, e não mais
em apenas uma comunidade local. Finalmente pensar na educação em relação aos
aspectos da ética, da estética e da política; a educação fundamentada em um ideal
democrático. (p. 30)

Um dos factores primordiais para uma proposta inclusiva em sala de aula é que os
professores mudem a visão incapacitante das pessoas com necessidades educacionais
especiais para uma visão pautada nas possibilidades, elaborando atividades variadas, dando
ênfase no respeito às diferenças e às inteligências múltiplas.

Segundo Minetto (2008), para que isso seja possível: O professor precisa organizar-se
com antecedência, planejar com detalhes as atividades e registrar o que deu certo e depois
rever de que modo as coisas poderiam ter sido melhores. É preciso olhar para o resultado
alcançado e perceber o quanto “todos” os alunos estão se beneficiando das ações educativas.
(p. 101)

Além do professor, a família dos alunos com necessidades educacionais especiais pode
participar a todo o momento do processo de ensino-aprendizagem dessas crianças, pois o tripé
escola-família-comunidade é de suma importância, pois através dessa participação os
professores têm a oportunidade de melhor conhecer o seu educando e suas especificidades,
surgindo a partir daí uma troca de informações a fim de possibilitar o melhor aprendizado.

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CAPÍTULO III:

3.1.Considerações finais

De acordo as várias contribuições de certos autores batentes no trabalho, conclui-se


que Apesar dos avanços na produção académica na área de Educação, no campo específico da
Educação Especial ainda há lacunas científicas significativas, referentes, por exemplo, à
formação de professores e a actuação com alunos com deficiências, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. Do mesmo modo, os embates políticos em
torno dos significados, das fronteiras e dos instrumentos da inclusão continuam mobilizando
grupos de interesse, associações de pais, políticos, ONGs e agentes da educação em geral.
(ROSIMAR etal,2016, p.12).

O papel do professor na Educação Inclusiva Sendo a educação especial uma área de


estudo relativamente nova no campo da pedagogia, muitos professores encontram-se
desestabilizados frente às concepções e estruturais sociais no que diz respeito às pessoas
consideradas “diferentes”.

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3.2.Referências bibliográficas

ROSIMAR et al, educação especial e inclusiva, São Paulo, (2016, p.12).

Fernandes, necessidades especiais no processo de ensino e aprendizagem, Brasil, (2006).

Duarte, Stela; Pereira, José Luís; Francisco, Zulmira. Manual de Supervisão de Práticas
Pedagógicas. Educar-UP, Maputo, 2008.

PILETTI, C. Didáctica; Cortez editora; SP, 1990.

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