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Anderson Juvêncio Zualo

Relatório do Estágio Pedagógico do Português


(Licenciatura em Ensino de Português com Habilitações em Português Língua Estrangeira)

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2023
Anderson Juvêncio Zualo

Relatório do Estágio Pedagógico do Português


(Licenciatura em Ensino de Português com Habilitações em Potuguês Língua Estrangeira )

Relatório do Estágio Pedagógico do Português a ser a ser


entregue ao Departamento de Letras e Ciências soiaiss, do
Curso de Português, para fins avaliativos, sob orientação da
Dra. Joaquina Namagoa.

Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2023
Índice

Lista de Abreviaturas.......................................................................................................III

Dedicatória......................................................................................................................IV

Agradecimentos................................................................................................................V

Resumo............................................................................................................................VI

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7

1.1. Objectivos do Relatório......................................................................................7

1.1.1.Objectivos Geral................................................................................................7

1.1.2. Objectivos Específicos.....................................................................................7

1.2. Fases do Estágio Pedagógico..................................................................................7

1.3. Metodologia............................................................................................................8

1.4. Referências Teóricos...............................................................................................9

2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................10

2.1. Etapas das Práticas Pedagógicas...........................................................................10

2.1.1. Pré-observação...............................................................................................10

2.1.2. Observação.....................................................................................................10

3.Conclusão.....................................................................................................................26

4. Bibliográfica.............................................................................................................27
III

Lista de Abreviaturas

PEA - Processo de Ensino e Aprendizagem

PPG’s - Práticas Pedagógica Gerais

PPP I - Práticas Pedagógicas do Português I

PPP II - Práticas Pedagógicas do Português II

EPP- Estágio Pedagógico do Português

UR - Universidade Rovuma

Drª˗ Doutora
IV

Dedicatória
Aos meus pais pelo amor, carinho e apoio na minha vida estudantil.
V

Agradecimentos
Em primeiro lugar agradecer ao bom Deus por me proporcionar vida e saúde. Aos meus
professores do Curso, em especial a Drª Joaquina Namagoa, pela orientação. E aos
colegas que de forma directa e indirecta ajudaram na realização deste trabalho.
VI

Resumo
O presente trabalho pertence a cadeira de Estágio Pedagógico do Português que decorre
no primeiro semestre do 4º ano na Universidade Rovuma, com objectivos de leccionar.
Entre tanto, as actividades de leccionação, decorreram na Escola Secundaria Paulo
Samuel Kankhomba, concretamente na turma 9ª F do curso diurno. Atendendo e
considerando que o processo de ensino cinge se na acção conjunta do professor˗aluno,
onde o professor estimula e dirige as actividades em função da aprendizagem dos
alunos. Deste modo, a estrutura formativa do processo de ensino escolar encontramos os
métodos de ensino, os objectivos educacionais, a planificação, os conteúdos
programáticos, avaliação e a relação professor˗aluno que foram desenvolvidas no
relatório, finalmente, de salientar que um professor deve ser um dinâmico na
transmissão de conhecimentos, com rigor na planificação das suas aulas, como demostra
dentro deste relatório, o professor estagiário teve tempo de sentar e planificar o que
ensinar aos alunos.

Palavras-Chave: Leccionação, Aprendizagem e ES˗ Paulo Samuel Kankhomba.


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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório é da cadeira de Estágio Pedagógico do Português, versa sobre


planificação e leccionação das aulas. Portanto, realizadas na Escola Secundaria Paulo
Samuel Kankhomba. Como é sabido que no decurso das actividades das práticas
pedagógicas, nos cursos e formação de quadros da educação, na universidade Rovuma,
sobretudo no 4° ano, no Estágio Pedagógico (EP), o estudante contínua, sob supervisão,
a fazer regência e intervenção na escola através da orientação de pequenos Projectos
Pedagógicos. Entretanto, estas actividades, tiveram como alicerce a 9ª F do curso
diurno, na escola Secundária, cidade de Lichinga. O relatório apresenta todos os
momentos vividos durante a leccionação das aulas como propósito, trabalhar com o
processo de ensino e aprendizagem na sala de aulas no ensino de português. Aborda a
relação professor-aluno, como uma etapa mais importante que deve se considerar como
crucial quando o assunto é leccionação, pois se não haver conforto na relação professor-
aluno compromete os objectivos de ensino, sendo que há necessidade de se consolidar
cada vez mais a relação acima citada.

1.1.1. Objectivos do Relatório

Este relatório, é composto por quatro objectivos, sendo: um objectivo geral e três
objectivos específicos, na qual espelha o geral.

1.1.1.Objectivos Geral

 Conhecer a postura de um bom professor de língua portuguesa em sala de aula;.

1.1.2. Objectivos Específicos

 Identificar aspectos existentes na relação do professor e aluno;


 Caracterizar o perfil de um professor de Língua Português diante dos alunos;
 Descrever aspectos positivos e negativos de um professor perante a aula, em
relação os alunos.

1.2. Fases do Estágio Pedagógico

O Estágio Pedagógico, compreende quatro (4) fases, nomeadamente:

1ª Fase: PPG – ocorre no 1º ano, a prática pedagógica geral (PPG) visa preparar
estudantes para observar e analisar situações escolares nos aspectos organizacionais,
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pedagógico e administrativo. Esta disciplina possibilita ainda uma vivência no meio


escolar em contacto com alunos, professores e com funcionários de modo a criar hábitos
de trabalho de colaboração e de convivência próprios desse meio.
2ªFase: PPPI – esta fase ocorre no 2º ano, o estudante tem uma prática pedagógica
relacionada com a disciplina, que irá leccionar no futuro praticante acompanha os
professores da escola nas reuniões pedagógicas e participa na dinâmica da escola e na
sala de aula prepara algum material didáctico, ajuda o professor orientador corrigir
exercícios de aplicação, observa e pode fazer acompanhamento de aprendizagem de
alguns alunos.

Na ausência de condições de trabalho real nas escolas, a PP pode ser feita por meio de
uso de vídeos com gravações de aulas. Durante a prática pedagógica de português, o
estudante pode trabalhar em oficinas pedagógicas. Laboratórios de ensino, estacões ou
espaços de aprendizagem que poderão ser criados UP ou na escola entregada.

Tem como suas competências:

I. Mobilizar saberes e conhecimentos relacionados com os fundamentos teóricos


da didáctica Especifico e do processo de ensino aprendizagem dessa disciplina;
II. Saber trabalhar em equipa, respeitando a individualidade de cada um;
III. Produzir matérias didácticas para o ensino da disciplina em que se esta a formar;
3ª Fase: PPPII - ocorre no 3º ano, em que o estudante inicia a planificar e a dar aulas
sob supervisão do professor orientador da escola e do supervisor da universidade
pedagógica.

4ª Fase: Estágio pedagógico é a última fase que ocorre no 4º ano, em Estágio


Pedagógico do Português, o estudante contínua sob supervisão, a realizar intervenção na
escola pela orientação e pequenos projectos Pedagógicos.

A última fase é que vai ser o objecto do nosso estudo e da nossa descrição, pois
corresponde as actividades que foram executadas no campo na ES˗Paulo Samuel
Kankhomba.

1.3. Metodologia
Para concretização deste trabalho usamos observação directa e as referências
bibliográficas para o auxílio de alguns tópicos do mesmo trabalho.
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1.4. Referências Teóricos


Segundo LIBÂNEO (1994), o professor tem o dever de planejar, dirigir e controlar esse
processo de ensino, bem como estimular as actividades e competências próprias do
aluno para a sua aprendizagem.

Segundo LIBÂNEO (1994: 257),” Plano de aula é a sequência de tudo o que vai ser
desenvolvido em um dia lectivo. A especificação de comportamentos esperados do
aluno e dos meios conteúdos, procedimentos e recursos que serão utilizados para a sua
realização”.

LIBÂNEO &PILLETI (2007: 234) acrescentam que o plano de aula é a forma


predominante do processo de ensino e aprendizagem. É na aula que organizamos e
criamos as situações docentes, isto é, as condições e meios necessários para os alunos
assimilarem activamente conhecimentos, habilidades e desenvolvam suas capacidades
cognitivas.

Os conceitos acima citados serão o nosso centro das atenções, pois faremos menção dos
conceitos.

A planificação sempre será uma ferramenta muito importante para que o trabalho de
docência tenha sucesso na sala de aula. O professor sempre que possível deve conhecer
o tipo de aluno que dispõe na sala de aula e o tipo de aula que pretende leccionar ou
fazer e depois desenhar o plano de aula e traçar os objectivos que quer alcançar no final
da aula.
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Etapas das Práticas Pedagógicas
2.1.1. Pré-observação

Nesta etapa sendo o período em que são apresentados os trabalhos preliminares


realizados antes do trabalho de campo e dos seminários, procedeu-se as seguintes
actividades: a apresentação da Docente e dos estudantes; Orientação dos procedimentos
sobre o Estágio Pedagógico do Português, foi neste momento onde a docente da cadeira
disponibilizou os temas, e orientou ao chefe de turma para que formasse grupos e
fizesse a distribuição dos respectivos temas, para que os estudantes planificassem uma
aula de acordo com o tema do grupo, ou seja, retirar uma parte do tema do grupo que
posteriormente, o estudante poderia elabora seu plano de aula, com o fim de apresentar
em forma de micro aula.

2.1.2. Observação

Segundo BECHKER (1972), a observação seria uma solução para o estudo de


fenómenos complexos e institucionalizados, quando se pretende realizar análises
descritivas e exploratórias ou quando se tem o objectivo de inferir sobre um fenómeno
que remeta à certas regularidades, passíveis de generalizações.

Nesta etapa, fomos distribuídos `as escolas para exercermos as actividades de


leccionação. E também, assistirmos aulas leccionadas pelo tutor e para o meu caso
Escola Secundária Paulo Samuel Kankhomba. De ferir que o tutor deu uma aula com
seguinte tema "Textos Normativos " tema este, consta é todos os trimestre. Entretanto,
acrescentar que ele seguiu todos os momentos de uma aula.

2.1.2.1. Descrição e Análise de Actividades da Leccionação do Tutor

As aulas dadas pelo tutor foram muito importantes e boas visto que, serviram de base.
Não só, mas também, o tutor (o professor) coordenou a turma, como poderia ser o
processo de leccionação das aulas.

Conhecer a relação professor e aluno no processo de ensino aprendizagem, conhecer a


sala ou turma observada.
Meios
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Os meios materiais usados foram: os cadernos, canetas, e outros materiais didácticos


que se adequaram a aula. O professor usou giz, apagador, caneta, e bloco de notas.

2.1.2.2. Análise do Programa da Classe Observada


De referir que, o Programa observado é do nível médio da 9ª classe. Tem cerca de um
total de 120 horas, distribuídas por 3 trimestres, ou seja, 38 tempos lectivos do 1°
trimestre, 44 Tempos lectivos do 2° trimestre e 38 tempos lectivos do 3° trimestre.

O programa horas para trabalhos de revisão e recuperação, bem como avaliações, estes
que são objectivos educacionais, para verificar aos o grau de assimilação das matérias
ou o conjunto de informações adequadas aos objectivos definidos pelo ministério.

Objectivos Gerais do Programa

Conhecer os direitos, deveres e liberdades fundamentais do cidadão;


Analisar artigos contidos na Declaração dos Direitos Humanos e Direitos da
criança;
Interpretar textos orais e escritos de natureza diversa;

Objectivos Específicos do Programa

objectivo principal da Declaração Universal dos Direitos Humanos;


Conhecer os direitosuniversais doHomem;
Reconhecer aimportância dosDireitos e Deveres docidadão;

Métodos
O programa assistido assenta-se no principio de antingir e os objectivos traçados, o
aluno tende a praticar a lingua portuguesa na oralidade e na escrita. Todas as
actividades a serem sugeridas ou selecionadas pelo professor devem partir,
principalmente, principalmente, da prática do estudante, pois é, o estudante que,
orientado pelo professor, deve ler, resumir, opinar, conclui, escreve em lingua
portuguesa. O professor orienta, criando as condições necessárias para a
aprendizagem, neste caso, método activo.
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Meios

Quanto aos meios, usou-se os meios matérias que são caderno, caneta, lápis e outros
matérias didácticos para adequarem a aula, e o professor usava giz, apagador, caneta,
livro de turma, caderneta, caderno equadro.

2.2.1. Dosificação Elaborada pela Escola

NHAPULO (2004), a dosificação facilita o trabalho que vai ser dado num
determinado período numa situação real.

A dosificação foi-me dada pelo Formel Diocleciano G. Elias, referente ao 2°


trimestre -2023. A dosificarão contém as semanas, unidade temática, conteúdos, carga
horária e os objectivos gerais. E referir que é através da dosificação, os grupos de
disciplinas, mantêm-se ligados.

Caracterização dos Alunos

A 9ª F tem no total 100 alunos, a parte triste, é que na aula da disciplina de


português, estavam presentes 81 alunos, outros eram faltosos e alguns desistentes. Dos
81 que participam na aula de Língua Portuguesa 48 são homens e 33 são mulheres.
Quanto a idade destes alunos, varia de 14 a 17 anos de idade.

No que tange a religiosa, a maior parte dos alunos são da religião Islâmica e os restantes
são Cristãos.

Em termos linguísticos, a maioria, têm Ciyao com a Ll e os outros, emakhuwa e


Cinyanja. A maior parte dos alunos em tempo livre gostam de rever. A maioria vive no
bairro de Nzije, Nangála e outros vivem em cantos desta urbe. Esses dados foram
obtidos graça a ficha de caracterização de alunos. (Vide apêndice).

Caracterização do Professor
O professor de língua Portuguesa da turma "F" da 9" classe, curso diurno da Escola
Secundária Paulo Samuel Kankhoma, responde pelo nome de Formel Diocleciano G.
Elias, tem 37 anos de idade, é docente de N1, licenciado em Ensino de Língua
Portuguesa, pela Universidade Pedagógica e tem como L1 emakhuwa.
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Estrutura e Organização das Aulas ( momentos, objectivos, conteúdos e estratégias


de ensino, meios, avaliação)

Quanto a este aspecto, de referir que, infelizmente não tive acesso, visto que seriam
extraídos no plano de aula usado pelo docente ou professor da disciplina.

Observações gerais e avaliação da aula observada

A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a realização de provas e


atribuição de notas. A mensuração apenas proporciona dados que devem ser submetidos
a uma apreciação qualitativa. A avaliação, assim, cumpre funções pedagógico-didáctico,
de diagnóstico e de controlo em relação as quais se recorrem a instrumentos de
verificação do rendimento escolar. (LIBÂNEO, 1994, p. 195).

O professor esclareceu toda matéria sobre o textos normativos, sobre tudo "Declaração
dos Humanos (direitos Civis e Políticos)". De uma forma eloquente, constatei que
houve um grande esforço por parte dele na transmissão do conteúdo.

Sugestão

 Dar exercício ao aluno, como uma forma de avaliar se os perceberam o que foi
dito.

2.1.3. Pós˗ observação

Nesta etapa, são descritas as actividades realizadas após a observação das aulas e da
leccionação, ou são descritas as actividades de carácter científica e social da escola. As
actividades decorriam em paralelo, isto é, o estágio e as aulas da mesma cadeira no
Campus Universitário, onde havia encontros com a docente da cadeira, e consistiu na
continuação da apresentação dos seminários em grupo. Finalmente, na distribuição dos
estudantes as escolas.

Planificação e Execução de Aulas

Plano é um projecto, uma idealização da aula. A realização de uma aula seja qual for a
sua dimensão e perspectiva não dispensa a planificação. Na execução das aulas, deve
ser das aulas, deve ter em consideração todos os elementos do plano de lição já
referidos, como também deve ter em consideração a complexidade que caracteriza tanto
o ensino como também a aprendizagem DIAS et al. (2008).
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Segundo LIBÂNEO (1994), o professor tem o dever de planejar, dirigir e


controlar esse processo de ensino, bem como estimular as actividades e competências
próprias do aluno para a sua aprendizagem.

A planificação na ES Paulo Samuel Kanhomba, na disciplina de Língua


Portuguesa, o tutor disponibilizou-me o livro da 9ª classe. Quanto aos planos de aulas, o
estagiário foi responsável em elaborá-los, os planos de lição da cadeira de Língua
Portuguesa de acordo com os conteúdo previstos no livro da 9ª classe e no plano
analítico.

Neste plano de lição constam os seguintes elementos: nome da escola, nome do


professor, a unidade temática, duração da aula, métodos, número dos alunos, material, o
tipo de aula, o tema e a data da realização da aula, em seguida apresentam-se os
momentos da aula e as suas respectivas actividades, que culminam com o controle e
avaliação.

Execução das Aulas

O primeiro momento da aula, o estagiário fez a saudação e menção do seu nome,


pediu para os alunos que não tivessem medo de fazer perguntas e possam se abrir com
ele e que consultassem tudo que queriam saber dele, houve marcação de presenças,
orientou-se aos alunos que recapitulassem a aula anterior. Depois, o professor
estagiário, propôs umas regras de como é que poderia trabalhar na disciplina de
português. Até este momento não foi difícil, dado que os alunos que os alunos já
tomavam liberdade de expressão.

No dia 02 de Junho de 2023 fez-se a aula sobre "Acta" este conteúdo está contido
na unidade temática: Textos Administrativos. O professor estagiário explicou sobre
textos administrativos, tipos de textos administrativos, definiu a acta, falou da estrutura
e da linguagem, de seguida deu exercícios relacionados aula e por fim de TPC.
( apêndice)

No dia 19 de Junho de 2023 fez-se a aula sobre "Publicidade" este conteúdo está
contido na unidade temática: Textos Jornalísticos. O professor estagiário explicou sobre
textos jornalísticos, tipos de textos jornalísticos, definiu publicidade, sua constituição e
falou também das técnicas usadas na publicidade. E como já era de costume de os
exercícios e o TPC. ( apêndice)
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No final da última abordagem, e por ver que o tempo de estadia já havia findado,
o professor estagiário que responde pelo nome de Anderson Juvêncio Zualo, alocado na
escola secundária Paulo Samuel Kankhomba, fez a questão de falar com o tutor para
poder se despedir da turma e devolve-lo os animais por ele cedidos.

2.3. Seminários

Seminário do 1° Grupo: Planificação como sendo uma tarefa diária do professor


no processo de ensino-aprendizagem

A Planificação
A planificação é uma prática corrente em todas as actividades humanas,
especificamente as que são realizadas intencionalmente. Por isso terá sido fácil para você
concluir que o plano de aula. (NIVAGARA, 2010).

Planificar é repartir um determinado número de tarefas pelo tempo disponível


(que deve ser o necessário e suficiente), de forma organizada, garantindo, assim, o alcançar
dos objectivos pretendidos. NIVAGARA, 2010).

. No entanto, como área de um processo que inclui também a execução e a


avaliação, a planificação deve ser reformulada quando, na execução ou na avaliação, se
detectarem insuficiências ligadas ao modo como foi feita essa planificação. O acto de
planificar pressupõe responder às perguntas seguintes:

a) Para quem é que se está a organizar o trabalho? (os alunos);

b) Para quê levar a cabo este trabalho? (objectivos)

c) Que assunto se vai estudar? (conteúdos)

d) Como é que se vai realizar o trabalho? (estratégias)

e) Quanto tempo se vai gastar? (tempo previsto)

f) Em que medida foi conseguido? (avaliação)

A Importância da Planificação
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A planificação do PEA por parte do professor afigura-se como uma


etapa necessária se admitirmos que se trata de prever o conjunto de actividades
(do professor e dos alunos) que estarão ao centro do PEA, incluindo o
conteúdo, meios, seleccionados tendo em conta os objectivos que se pretendem
atingir e as condições em que se irá realizar o PEA. (MENEGOLLA &
SANT’ANNA, 1991).

Níveis de planificação
A planificação do PEA realiza-se em dois níveis fundamentais: o central e o do professor,
passando por um nível intermediário, o da planificação pela escola.

Segundo NIVAGARA, 2010). O nível central, a planificação curricular é feita para todos
os níveis e graus de ensino-aprendizagem (ao nível da nação) e, na base disso, procede-se a
definição do perfil de saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. A partir do qual se faz:

✓ A definição de objectivos, conteúdos e métodos gerais;

✓ A distribuição destes objectivos pelos anos (semestres, trimestres, etc.) e pelas


unidades do PEA.

✓ A elaboração dos programas detalhados por disciplina;

✓ A elaboração do livro do aluno, do manual do professor e de outros meios de ensino-


aprendizagem com base nos programa detalhados.

Seminário do 2º Grupo: Métodos de Ensino

Métodos de Ensino (Método de exposição de professor e Método de elaboração


conjunta)

LIBÂNIO (2006: 159) afirma que, método é o caminho para atingir objectivos ou é a
maneira de conduzir o pensamento ou acções para alcançar um objectivo. É, também forma
de disciplinar o pensamento e as acções para obter maior eficiência no que se deseja realizar.

Parafraseando a afirmação acima, método é toda ferramenta usada num determinado campo
de trabalho para atingir certos objectivos.

Método de Ensino
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Nesse contexto, entendesse método de ensino é um caminho estabelecido pelo professor


usado para guiar o processo de ensino e aprendizagem, com o objectivo de organizar as
actividades de ensino, cujo objectivo é buscar o desenvolvimento integral do educando e
encontrar a forma eficaz para assimilação dos conteúdos.

Classificação dos Métodos de Ensino

 Método de exposição de professor


 Método de elaboração conjunta

Método de exposição pelo professor

Segundo Libânio (206: 156) o método de exposição pelo professor é aquele cuja a
actividade dos alunos é receptiva, embora não necessariamente passiva.

Para Piletti (1994) este Método assume duas posições:

 Dogmática – a massagem transmitida não pode ser contraída, devendo ser aceite
sem discussões e os alunos tem a obrigação de repeti-la:
 Posição de diálogo – aqui participam ambas as partes, aluno-professor.
 Quando se deseja transmitir muita matéria de modo sistemático eem tempo
relativamente curto;
 Quando à partir da matéria a tratar não é possível ou há muito poucas possibilidades
de conduzir directamente os alunos aos factos e fenómenos que se desejam
transmitir. Quer dizer, quandoos conteúdos só podem ser mediados indirectamente;
 Quando os conteúdos são muito complexos/abstractos e Quando os alunos não têm
bases suficientes em termos de pré – requisitos.

Método de elaboração conjunta

Skatkin citado por Nivagara (s/d: 197), o método de elaboração conjunta, consiste numa
interacção activa entre o professor e os alunos visando a obtenção de novos
conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a fixação e consolidação de
conhecimentos e convicções já adquiridos. Quer dizer, nesta variante metódica existe um
maior equilíbrio da actividade visível do mediador/professor/formador e dos alunos.
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Na óptica do autor, enrede-se o método de elaboração conjunta é uma variante metódica


que consiste na comunicação efectiva entre o professor e aluno visando a obtenção de
conhecimentos ou habilidades cognitivas cujas, são fundamentadas numa interacção entre
ambos.

Método
Antes de mais nada importa referir que, etimologicamente, método quer dizer «caminho
para chegar a um fim». Ou seja, representa a maneira de conduzir o pensamento ou acções
para alcançar um objectivo.

Neste caso, conclui-se que o método é um conjunto de acções que uma pessoa realiza de
forma mais ou menos estruturada, que permitem chegar à uma determinada meta, fim ou
conhecimento.

Método de Trabalho Independente


Para que o trabalho independente seja, de facto, um método pedagógico, é preciso que seja
planificado em correspondência com os objectivos, conteúdos e outros procedimentos
metodológicos.

Segundo (LIBÂNEO, 1994) “o método de trabalho independente dos alunos consiste de


tarefa dirigidas e orientadas pelo professor, para que os alunos as resolvam de modo
relativamente independente e criador”.

No entanto, pode se dizer que o trabalho independente pressupõe determinados


conhecimentos, compreensão da tarefa, de modo que os alunos possam aplicar
conhecimentos e habilidades sem a orientação directa do professor.

Vantagens
 Desenvolvimento da independência na aprendizagem, isto é, da auto-aprendizagem;
 Eleva os rendimentos de aprendizagem nos alunos, levando a um maior
desenvolvimento das habilidades de aprendizagem e a uma aprendizagem mais
eficaz;
 Aumenta a efectividade do processo de assimilação, uma vez que o trabalho
independente conduz, por regra geral, a uma assimilação mais consciente, profunda e
duradoira;
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Método de Trabalho em Grupo


A finalidade principal do trabalho em grupo é obter a cooperação dos alunos entre si na
realização de uma tarefa, e o desenvolvimento de habilidades necessárias à prática da
convivência com as pessoas.

Segundo (RANGEL, 2007), “consiste em distribuir temas de estudo igual ou diferente a


grupos fixos ou variáveis. O trabalho em grupo tem sempre um carácter transitório, isto é,
deve ser empregue e conjugado com os outros métodos de exposição e de trabalho
independente”.

Portanto, para assegurar uma aprendizagem efectiva dentro dos grupos, é indispensável a
boa organização dos mesmos, bem como uma orientação clara sobre as tarefas a serem
realizadas e como serão realizadas.

Seminário do 3º: Texto Normativo (A Lei da Família)

GAMARRA (20214), textos normativos são aqueles que orientam ou explicam


ao leitor como agir em determinados locais e situações, indicando os passos a
seguir, o comportamento esperado e proibições, se aplicável.

Apresentação do texto normativo

Os textos normativos apresentam-se em títulos, capítulos, subtítulos, secções,


subsecções, artigos, números, alíneas e parágrafos.

Importância dos textos normativos

Para PEREIRA( 1991), os textos normativos são actuantes e circulam em


diversos sectores da nossa sociedade, garantindo e preservando nossos direitos,
em praticamente todas as esferas da vida humana os textos normativos e legais
são necessários. Ou seja, onde houver uma relação entre duas ou mais pessoas,
textos assim serão necessários para regulamentar as relações sociais: trabalho,
escola, prestação de serviços. Os textos normativos e legais devem ser claros, de
modo a não causar problemas de compreensão para o público a quem ele se
destina.
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Ainda o mesmo autor, menciona algumas importância do texto normativo, dois


quais são:

Regulam as normas funcionais de uma determinada comunidade, instituição,


igreja, escola, empresas privadas ou instituições públicas;  São usados como
meio de transmissão de regulamentos (regras, normas) determinados por certa
instituição (igreja, comunidades) para que sejam obedecidos por aqueles que
desejam algum tipo de interacção com a instituição;

Tipos dos textos normativos

Há vários tipos de textos normativos como, por exemplo: regulamento; estatutos;


leis; Constituição da República; e Declaração dos Direitos.

Características linguísticas

Pelo seu carácter utilitário, usam uma linguagem com certas características:
objectiva, directa, precisa, clara, frases imperativas e declarativas. Predomínio da
função de linguagem apelativa.

A Lei da Família

Neste trabalho, vamos destacar a nova Lei da Família, Lei n.º 22/2019, de 11 de
Dezembro, que revoga a Lei n.º 10/2004 de 25 de Agosto.

A Lei da Família é conjunto de normas jurídicas que regulam as relações entre


pessoas ligadas entre si por laços de familiaridade que o Estado reconhece efeitos
jurídicos, nomeadamente a procriação, o parentesco, a afinidade, o casamento e a
adopção.

Lei no 10/2004 de 25 de Agosto

ARTIGO2

Âmbito

1. A família é a comunidade de membros ligados entre si pelo parentesco,


casamento, afinidade e adopção. 2. É ainda reconhecida como entidade familiar,
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para efeitos patrimoniais, a união singular, estável, livre e notória entre um


homem e uma mulher. ARTIGO 3 3.1. Direitos da família 1. A lei protege a
família e os seus membros contra as ofensas aplicadas tendo presente os
superiores interesse da família, assentes nos princípios da especial protecção da
criança e da igualdade de direitos e deveres dos seus membros e cônjuges entre
si.

ARTIGO 4

3.2. (Deveres da família)

A família incumbe, em particular:

a) Assegurar a unidade e estabilidades próprias; b) Assistir os pais no


cumprimento dos seus deveres de educar e orientar os filhos;

Seminário do 4º: Textos Administrativos (Procuração)

Segundo SERAFINI (1999, p 98): O texto administrativo é um texto formal, que


deve ser escrito com correcção gramatical, com clareza e objectividade, sem recursos
a expressões de significados ambíguo e, de uma forma geral, sem mais palavras do
que as estreitamente necessárias.

JÚNIOR (2007, p 77), “São textos de comunicação entre instituições e utilizam-se no


mundo do trabalho, visando essencialmente uma comunicação objectiva, directa e
simples ao contrario dos textos literários, que procura criar efeitos de beleza e
emoção”.

Procuração

JÚNIOR (2007, p 87), “a procuração é um texto de caraterísticas técnicas e fixas que


torna uma pessoa o representante legal de outra, concedendo-lhe determinados
poderes. Em outros termos, a procuração oferece uma espécie de “carta branca” para
que uma pessoa possa tomar decisões no lugar de outra”.

Em nosso cotidiano, a procuração é usada quando uma pessoa, impossibilitada por


diversos motivos de realizar determinada ação, nomeia um representante legal. As
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motivações que levam as pessoas a utilizarem a procuração são variados, indo desde
a ausência por motivos de viagem a questões de saúde.

 A procuração é um texto técnico, com pouca variação em sua estrutura, que


consiste em eleger um representante legal (outorgado) para que ele possa agir
em nome de outro (outorgante).

 Para fazê-la, é preciso ter em mente a sua finalidade, o representante legal a


ser nominado, as informações básicas dos envolvidos e a noção estrutural para
a sua escrita.

Objectivos da procuração

Segundo ECO, (2002, p 40), a procuração é um texto de modalidade escrita, válido


como documento, que autoriza uma pessoa a agir em nome de outra. Aquele que
representa o outro é chamado de outorgado e o que é representado recebe o nome de
outorgante. Assim, o outorgado pode:

 Confessar: “por exemplo, o outorgado, por meio dos amplos poderes


concedidos pela procuração, confessa, em nome de seu outorgante, determinada
dívida financeira”.

 Firmar compromisso: “a procuração pode ser utilizada para que o outorgante


concretize a venda de um imóvel ou veículo, por exemplo. Assim, são
concedidos poderes ao outorgado para firmar o compromisso entre as partes”.

 Receber e quitar algo: “o outorgado pode receber ou quitar determinado valor


para o outorgante de alguma dívida pendente”.

Como fazer uma procuração?

Para fazer uma procuração, segundo CUNHA (2000, p 123), é preciso definir as
respostas para as seguintes questões:

Qual é a finalidade da procuração? Em outros termos, por que você precisa de


uma procuração?

Quem é o outorgado, isto é, o representante? É importante saber que o


representante precisar ser uma pessoa de confiança, pois ela vai falar em nome
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de outra.

Quais são os dados e informações a serem coletados? serão necessários os


seguintes dados do outorgado: nome completo, naturalidade, estado civil,
endereço, documentos de identificação (RG e CPF).

Seminário do 5º: Grupo Funcionamento da Língua ( Pontuação e acentuação)

Segundo Cintra e Cunha (1999), a pontuação serve para reconstruir


aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, ou seja, substitui parcialmente
a ausência do ritmo, melodia e pausas na língua escrita.

Vírgula (,)

Cunha e Cintra (1999) asseveram que a vírgula separa os elementos coordenados que
têm função sintáctica idêntica, e que, ao mesmo tempo, não estão ligados por
conjunção (e, ou e nem).

Ponto e Vírgula (;)


No discurso, para indicar uma pausa mais longa do que a vírgula e mais curta do que
o ponto final, ligamos as frases com o ponto e vírgula. Porém, este sinal pode ser
substituído pelo ponto ou pela vírgula. É um sinal intermédio, tratando-se, ora de um
ponto reduzido, ora de uma vírgula alongada. O seu uso depende muito do contexto,
da situação e disposição do autor do texto.

Dois Pontos (:)

Apesar de marcar uma pausa demorada no discurso, este sinal indica uma frase não
concluída. A pausa não é mais longa do que no caso do ponto final.

Acentuação

Segundo Bechara (2001), A acentuação gráfica é feita através de sinais diacríticos que,
sobrepostos às vogais, indicam a pronúncia correcta das palavras no que respeita à
sílaba tónica e no que respeita à modulação aberta ou fechada das vogais. Os sinais
diacríticos, que englobam os acentos gráficos e os sinais gráficos auxiliares, permitem
a correcta representação da linguagem falada na linguagem escrita, possibilitando
também uma mais fácil leitura e compreensão do conteúdo escrito
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Acento Agudo

O Acento agudo (´) normalmente é utilizado sobre as letras “a”, “e”, “o” quando
estás representam vogais tónicas. É usado geralmente para assinalar uma vogal
aberta ou longa. Circunflexo

O acento circunflexo (^) é usado sobre as vogais “a, e, o”, quando as regras da
acentuação exigirem, para indicar o timbre fechado delas.

Grave

O acento grave é usado exclusivamente em português para indicar o fenômeno da


crase, isto é, a contracção, a fusão de dois “as” (a + a).

Seminário do 6º Grupo: Textos Jornalísticos (Reportagem)

Segundo TEXEIRA (1996:121) "A reportagem é um texto informativo do domínio


da comunicação social. Por vezes, não mais do que uma notícia alargada e profunda
(responde essencialmente ao como e ao porque) com uma certa dose de
interpretação pessoal por parte do jornalista".

Tipos de Reportagem

 Reportagem de Fatos

 Reportagem de Acção

 Reportagem Documental

Principais características da reportagem Mandito

 Textos escritos em primeira e terceira pessoa;

 Presença de títulos;

 Foco em temas sociais, políticos, econômicos;

 Relata, pormenorizadamente num acontecimento de interesse geral, actual ou


não.
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 Textos assinados pelo autor ou não.

Características Linguísticas

 Clara, directa e precisa.


 Predomínio da função informativa, embora possa aparecer, também, as funções
emotivas e poéticas.
 Usa a terceira pessoa mais eventualmente a 1ª pessoa.
 Linguagem predominante corrente, tendo no entanto, preocupações do estilo.
 Utilização frequente do discurso directo.

Seminário do 7º Grupo: Textos Multiusos

Textos multiusos

Os textos multiusos são textos de utilidade múltipla, ou seja, são textos usados
para diferentes fins. São exemplos os textos informativos (jornal, reportagem, crónica);
textos expositivos (explicativos e argumentativo)

Texto expositivo-explicativo

Exposição: é uma composição oral ou escrita, que não tenha como finalidade
principal a descrição, mas apenas apresentação do assunto.

Explicação: é uma forma de discurso que consiste em explica, definir, interpretar e


informar sobre um determinado facto ou uma determinada ideia.

Textos Expositivo-explicativo: é um texto ou uma composição escrita, que consiste


em apresentar o assunto/ideia (expor), e explicar, definir, interpretar e informar sobre
um determinado facto, assunto ou uma determinada ideia. O texto expositivo-
explicativo é produto de uma investigação em que se descrevem factos reais e dados
específicos dessa mesma investigação. (Koch, 2006:63).

Segundo Rei (2000), o texto expositivo-argumentativo possui como característica


predominante o traço argumentativo, desse modo, além de apresentar informações
sobre determinado assunto, o autor também procura defender um posicionamento, ou
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seja, apresentar uma opinião embasada em argumentos sólidos. Por esses motivos,
esse tipo de texto expositivo tem o intuito de informar e convencer o leitor.

O texto argumentativo é constituído por uma tese e vários argumentos.

A tese: é a ideia que o autor do texto pretende defender.

Os argumentos: são as razões, as provas a que se recorre para a defesa de um


pensamento.

Por vezes, o texto argumentativo faz uso de argumentos contrários à tese defendida.
A refutação dos contra-argumentos apresentados contribui para reforçar a tese que o
autor pretende defender. A coexistência de argumentos favoráveis e contrários a uma
mesma tese origina um paradoxo, uma contradição ou confusão, que depois é
resolvida.

4.Conclusão

De acordo com as abordagem contidas neste relatório sobre Estágio Pedagógico


do Português, conclui-se que a escola desempenha um papel preponderante na formação
do Homem dotando-lhe de conhecimentos científicos e técnicos, conhecimentos estes
que lhe possam permitir a interacção nos problemas pessoais e da família. A escola
secundária Paulo Samuel Kanhomba por tem vezes tem ficado com falta de giz e as casa
de banho dos alunos tem ficadas impossibilitando o acesso dos alunos.

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4. Bibliográfica.
BECHKER, H. A. Observation by informants in institutional research. Quality &
Quantity,v. 6, p. 157-169, 1972.
DIAS, H.N. et all, Manual de Praticas Pedagógicas. Editora Educar.Maputo.2008.

DIAS,H.N, manual de praticas pedagógica 1 s/d Maputo, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. Et al, Metodologia de Pesquisa 2 ed. São Paulo, editora atlas,
1991.

LIBANEO, José Carlos, Didáctica são Paulo, editora atlas, 1994

PILLETI, Claudino, Didáctica geral. 23 ed, são Paulo, editora África, 2003
Apêndices
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Fonte: Autor, 2023


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Anexos

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