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Planejamento Tributário Final UNEAL - CURSO REGULAR 2024
Planejamento Tributário Final UNEAL - CURSO REGULAR 2024
Fevereiro – 2024
Um pouco da minha trajetória
Formação Acadêmica
.
✔ Graduação em Ciências Contábeis, pela Universidade Estadual de
Alagoas (UNEAL);
❑ Nome?
❑ Período?
❑ Onde Mora ?
❑ Onde Trabalha?
❑ Experiências anteriores.
❑ Objetivos futuros.
Apresentação da Ementa e objetivos
da disciplina
Carga horaria : 60 horas
Objetivos do
Planejamento
Tributário Postergação do pagamento de tributos;
Eliminação de contingência
tributária;
TRIBUTO – Conceito
Art. 3. do CTN
Tributo é toda prestação pecuniária
compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato
ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada.
IMPOSTOS:
Diz o Artigo 16 do CTN: “Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato
gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal
específica, relativa aos contribuintes”.
TAXA:
Está no Artigo 77 do CTN: “as taxas (...) têm como fato gerador o
exercício do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de
serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte, ou posto à
sua disposição”. Seu parágrafo único completa: “a taxa não pode ter base
de cálculo ou fato gerador idêntico ao imposto, nem ser calculada em
função do capital das empresas.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA:
Pode ser instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que
decorra valorização imobiliária para o contribuinte
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS: INSS; PIS; Cofins; CSLL
CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS:
Contribuições compulsórias, determinadas por lei, que são arrecadadas não pelo
poder público, mas diretamente por entidade beneficiária – CRC (anuidade)
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS:
Base de Cálculo:
É o valor sobre o qual será aplicada a alíquota para apuração do valor do tributo a
pagar.
Alíquota:
É o percentual definido em Lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o valor
do tributo que deve ser pago.
IMPACTO DA CARGA
TRIBUTÁRIA
Elisão e Evasão Fiscal: entenda qual é a diferença
O conceito legal dado à obrigação tributária principal, que tem por objeto
o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, é que o CTN define o
sujeito passivo:
“Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária”
CRIMES TRIBUTÁRIOS
TIPOS CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS
•ICMS;
•IPI;
•Cofins para empresas do Lucro Real;
•PIS para empresas do Lucro Real.
Qual é a diferença entre regime cumulativo e
não cumulativo?
IPI
CSLL
TRIBUTOS
▪ SIMPLES
Lei Complementar nº FEDERAIS
de 2006, art. 13, incisos I a COFINS
123, VIII
NACIONAL PIS/PASEP
TRIBUTO ICMS
ESTADUAL/DF
Lei Complementar nº 123/2006, TRIBUTO
art. 13, incisos I a VIII ISS
MUNICIPAL/DF
O ingresso da pessoa jurídica no Simples Nacional tem
as seguintes características:
A pessoa jurídica
não é obrigada a Uma vez ingressa no
ingressar no regime a pessoa
regime. jurídica não pode Alcança todos os
desistir dentro do estabelecimentos
ano-calendário. da pessoa jurídica
LC nº 123/2006, art. 16, caput (matriz e filiais).
ENQUADRAMENTO E
DESENQUADRAMENTO
A LC 123/2006 da Microempresa
e da Empresa de Pequeno Porte Há critérios para a empresa se
não trata apenas do Simples enquadrar na LC 123/2006 e
Nacional, mas também de outros requisitos para ingressar
matéria trabalhista, de crédito e no Simples Nacional.
de mercados.
Nominal Efetiva
Nominal Efetiva
A pessoa jurídica cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido
igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 ou a R$ 6.500.000,00 multiplicado pelo
número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a doze
meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido.
A opção pela tributação com base no Lucro Presumido será definitiva em
relação a todo o ano-calendário.
A receita bruta auferida no ano anterior será considerada de acordo com o
regime de competência ou caixa, observado o critério adotado pela pessoa
jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no Lucro
Presumido.
Somente a pessoa jurídica que não esteja obrigada à tributação pelo Lucro Real
poderá optar pela tributação com base no Lucro Presumido.
Produto da venda de bens
REGIME
DE
TRIBUTAÇÃO PELO
LUCRO REAL
LUCRO REAL O Lucro Líquido do
é o lucro líquido do período período de apuração é
ajustado pelas adições, a soma algébrica do
exclusões ou compensações lucro operacional, das
prescritas ou autorizadas pela
legislação fiscal. demais receitas e
despesas, e das
Art. 258, Decreto 9.580/2018
participações, e deverá
ser determinado em
observância aos
preceitos da lei
.
comercial.
Art. 259 Decreto
9.580/2018
As empresas
enquadradas no regime
de apuração do Lucro
Real, além dos demais
livros exigidos pela lei, é
indispensável o Livro
Diário, conforme prevê o
Artigo 1.180 da Lei nº
10.406/2002.
A 3º, IN RFB 1.774/2017
OBRIGATORIEDADE DO REGIME DE
COMPETÊNCIA
Art. 220, Decreto 9.580/2018, Lei nº 9.249/1995, art. 15, caput; e Lei nº 9.430/1996, art. 2º
A base de cálculo
da CSLL, devida
pelas pessoas
jurídicas
12% da receita bruta nas atividades
corresponderá a:
comerciais, industriais, serviços
hospitalares e de transporte;
para:
▪ prestação de serviços em geral,
exceto a de serviços hospitalares e de
32% ▪
▪
transporte;
intermediação de negócios;
administração, locação ou cessão de
bens imóveis, móveis e direitos de
qualquer natureza.
Art. 22, Lei 10.684/2003
Suspensão, redução e dispensa
do imposto sobre a renda
mensal
A pessoa jurídica poderá suspender ou reduzir o
pagamento do imposto sobre a renda devido
em cada mês, desde que demonstre, por meio
de balanços ou balancetes mensais, que o valor
acumulado já pago excede o valor do imposto,
inclusive adicional, calculado com base no lucro
real do período em curso.
Lei nº 8.981, de 1995, art. 35, caput; e Lei nº 9.430, de 1996, art. 2º e, art. 227, Decreto
IRPJ: 15% sobre a Base de Cálculo, Lei nº 9.249,
de 1995, art. 3º e art. 225, Decreto 9.580/2018.
A parcela da Base de Cálculo que exceder a R$ 20.000,00, no mês, terá o
adicional de 10%, Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º, § 1º e art. 225, Decreto
9.580/2018.