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Apresentado por
Aline Rúbia
Manuelly Rosa
O que é recrutamento?
• É um processo utilizado para identificar e atrair candidatos específicos para uma organização.
• É um conjunto de técnicas e procedimentos que visam atrair candidatos potencialmente
qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização.
• O foco de um bom recrutador precisa estar na qualidade e nas aptidões dos futuros colaboradores.
• Jovem aprendiz: A Lei N.º 10.097, de 19 de dezembro de 2000, conferiu a jovens com idade entre
14 e 18 anos a oportunidade iniciar sua carreira no mercado de trabalho como Jovem aprendiz.
• No dia 23 de setembro de 2005, entrou em vigor a Lei 11.180 que, por meio do seu artigo 18,
elevou o limite etário do aprendiz de 18 até 24 anos.
• Nessa modalidade de contrato, é possível capacitar o jovem para o trabalho e combinar formações
práticas e teóricas para o seu desenvolvimento profissional que durará até dois anos no total.
• Estágio: O estágio é um dos tipos de contrato de trabalho que não confere vínculo empregatício. Ou seja, o
acordo será firmado apenas por termo de compromisso que deverá ser assinado por gestor e colaborador,
constando as atuações de serviço. Dessa forma, o empregador tem o benefício de um potencial funcionário
com preparação adequada e desenvolvimento de rotinas, ampliando a assertividade de uma contratação. o
estagiário tem a oportunidade de aprendizagem aplicada diretamente no ambiente corporativo ganhando
em experiência e habilidades de trabalho.
• A Lei N.º 11.788 de 25 de setembro de 2008, disciplina o estágio de estudantes. Segundo o seu artigo 3º essa
modalidade não deverá criar vínculo empregatício e sua redação dispõe que:
• Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo
dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
• I – matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
• II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de
ensino;
• III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de
compromisso.
• Contrato intermitente: Nessa modalidade de trabalho, o contrato ganha em flexibilidade já que
pode ser acordado conforme horas ou dias trabalhados, desde que tudo esteja bem explanado
no documento.
• O contrato intermitente foi um advento, resultado da Reforma Trabalhista, instituída pela Lei N.º
13.467, de 13 de julho de 2017. A partir do artigo 443, são estabelecidas as diretrizes de
aplicação:
• Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente,
verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de
trabalho intermitente.
• Pessoa jurídica: A formas de contrato por condição de autônomo ou pessoa jurídica acontecem
quando o profissional e o empregador optar por não haver vínculo empregatício no serviço.
• Nesse caso, não são concedidos os direitos relativos ao modelo de CLT, mas tanto funcionário
como empregador gozam de algumas vantagens como flexibilidade de horários e personalização
em acordos.
Obrigatoriedade da anotação na carteira de trabalho
• A anotação do contrato de trabalho é obrigatória na carteira profissional do empregado e deve ser
feita no prazo de 48 horas a contar da entrega da mesma ao empregador (art. 29/CLT).
• O art. 29 da CLT esclarece que as anotações serão feitas:
a) na data-base;
b) a qualquer tempo, por solicitação do empregado;
c) no caso de rescisão contratual, ou
d) necessidade de comprovação perante a previdência social.
• Na oportunidade de admissão de qualquer empregado deverá ser anotado em sua CTPS a data de
admissão, o salário e sua composição (isto é, a remuneração do empregado, incluindo tarifa de
produção, salário utilidade e estimativa de gorjetas, se for o caso) e outras condições especiais do
contrato de trabalho, como p. ex. o cargo ocupado, dados relativos ao PIS e FGTS, CNPJ do
empregador.
Carteira de Trabalho e Previdência Social
• A CLT – Consolidação das Lei do Trabalho – trata do assunto “Identificação Profissional” nos arts. 13 a 49
• A CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social – é documento obrigatório para o exercício de
qualquer emprego.
• Por determinação legal (art. 29/CLT), a empresa deve fornecer recibo ao empregado de que está em
posse da sua CTPS. A recíproca também é verdadeira, isto é, a empresa deve sempre ter o comprovante
de entrega ou devolução da Carteira Profissional ao trabalhador. Esse comprovante é extremamente
importante e muitas vezes a empresa só se dá conta disso quando ocorre uma dúvida ou alegação do
empregado de que a CTPS não foi devolvida pelo empregador.
• A Lei não é rigorosa quanto ao sistema de anotações na CTPS do empregado, admitindo-se que sejam
feitas de forma manual, mecânica ou eletrônica, observadas as instruções do Ministério do Trabalho. A
Portaria 41/2007, do MTE disciplina o registro e a anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social
de empregados.
Pis/PASEP
• PIS é a sigla para Programa de Integração Social. Pasep é a sigla para Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público. São programas pelos quais as empresas e órgãos públicos depositam
contribuições em um fundo ligado aos seus empregados, o fundo do PIS/Pasep
• O dinheiro desse fundo atualmente vai para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que paga
benefícios como o abono salarial e o seguro-desemprego.
• Entre 1971 e 1988, os depósitos das empresas e órgãos públicos eram feitos em nome de cada um
dos trabalhadores, em contas individuais do Fundo PIS/Pasep.
• Portanto, quem trabalhou como contratado em uma empresa ou como servidor público antes de 4
de outubro de 1988 tem uma conta no fundo PIS/Pasep. O benefício não tem relação com o abono
anual salarial do PIS/Pasep. É algo extra e independente.
CAGED
• CAGED é a sigla para Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), é o dispositivo legal utilizado pelo
Ministério do Trabalho e Emprego para acompanhar a situação da mão de obra formal no Brasil, a fim de levantar dados
de geração de emprego e desemprego no país.
• O CAGED foi instituído pela Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, tornando obrigatória a comunicação por parte das
empresas do registro de admissões e dispensa de colaboradores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
• Além disso, os dados oriundos do CAGED são utilizados com objetivo de conferência de vínculo trabalhista para fins de
concessão de seguro desemprego.
• No momento do envio de CAGED, a Lei nº 5.889/1973, o Decreto nº 5.598/2005, o art. 428 da Consolidação
das Leis do Trabalho e art. 2º, III da Portaria MTE nº 397/2002 determinam que devem constar os seguintes
trabalhadores:
• colaboradores contratados por empregadores (órgãos públicos e organizações internacionais) pela CLT, tanto
por prazo determinado quanto indeterminado;
• trabalhadores rurais, conforme a Lei nº 5.889/1973 (Estatuto do Trabalhador Rural), de 08 de junho de 1973;
• aprendizes;
Fim obrigado pela atenção