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INSTITUTO SUPERIOR DE

CIÉNCIAS DE SAÚDE (ISCISA)

Tema: COMA HEPÁTICO, HEPATITE AGUDA,


COLECISTITE E DIABETES JUVENIL
VI GRUPO
Discentes:
Asmina Sofiano
Fátima wazer Docentes:

Lígia Luísa Delfina Moçambique


Marinela Mofuman Amina Fatar
Rosa Nhacalize Olinda Ausse
Verónica Alberto
Virgínia Moiane
hepatite aguda, colecistite, coma
INTRODUÇÃO
de os conceitos, factores de risco,
tações clinicas, tratamento medico
ados de enfermagem.

são doenças provocadas por diferentes


pismo primário pelo fígado, . São
, C, D e E. A colecistite é tida como
evido a obstrução dos ductos biliares,
es juvenil é uma das patologias que
pública, ela tem muitas etiologias que
ais e exposição aos produtos químicos.
Cont..
• Mas dentre as causa acima descritas, destaca se muito mais os
factores genéticos. Essa doença surge devido a baixa secreção e
ou não secreção da insulina pelo pâncreas ocasionada pela
destruição das células beta. Referir que essa insulina tem um
papel preponderante na regulação dos níveis da glicose ao nível
sanguíneo.
OBJECTIVOS
Geral Específicos

 Definir e mencionar as causas de


cada patologia;
 Compreender o mecanismo
 Descrever a fisiopatologia e a sua
de desenvolvimento das
diferentes patologias do respectiva etiologia;
fórum Hepático e metabólico  Citar as diferentes manifestações
clinicas;
 Estabelecer diagnósticos de
enfermagem, tratamento e a
respectiva prevenção.
HEPATITE AGUDA
 É qualquer inflamação aguda do figado.

 FISIOPATOLOGIA
 Há inflamação, desgenerescência e regeneração dos tecidos
hepáticos, como consequência do aumento do volume dos
hepatócitos provocando a hepatomegália. A corrente biliar é
interrompida, os sais biliares acumulam-se sobre a pele e a
bilurrubina difunde-se para os tecidos onde é eliminada pelos
rins.

 CAUSA
 As hepatites podem ser de origem:
 Viral, alcool, medicamentos, drogas e doenças hereditárias.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Podem ser assintomáticas ou sintomática, os sintomas variam de
cada estádio da patologia em causa.

 Fase aguda a hepatite nesta fase é assintomática.


 Fase ictérica com o aparecimento da icterícia, em geral há
diminuição dos sintomas prodrómicos. apresenta hepatomegalia
dolorosa, com ou sem esplenomegalia e hiperbilirrubinemia.

 O período prôndomico ou pre-icterico é o período após a fase de


incubação.
Os sintomas são inespecíficos como:
 Anorexia  Cefaleia
 Náuseas  Mal-estar
 Vómitos  Astenia
 Diarreia  Fadiga
 febre  Aversão ao paladar e ou
 Urticária olfacto
 Artalgia ou artrite e  Mialgia
exantema papular ou  Fotofobia
maculopapular  Desconforto no
hipocôndrio direito
• Fase de convalescença – período que se segue ao desaparecimento
da icterícia, quando retorna progressivamente a sensação de bem-
estar. A recuperação completa ocorre após algumas semanas, mas a
fraqueza e o cansaço podem persistir por vários meses.
FACTORE DE RISCO
 Mau saneamento do meio (qualidade da água e dos alimentos)
 Ser trabalhador da saúde;
 Sexo sem protecção;
 Internamentos;
 Procedimentos cirúrgicos;
 Usuários de drogas e tatuagens.

DIAGNOSTICO
 Clínico;
 Provas de função hepatica;
 Testes laboratoriais específicos:
 ELISAs para:- HBsAg;- anti-HBsAg;- anti-HBcAg;- HBeAg-
antiHBeAg;
 IgM presente até 6 meses após infecção aguda;
TRATAMENTO

 Nenhum tratamento atenua a hepatite viral aguda, excepto,

ocasionalmente, o uso de imunoproflaxia pós-exposição, o

tratamento consiste em repouso e boa alimentação;

 Fototerapia

 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Evitar o contacto sexual sem protecção;
 Fototerapia;
 Orientar a mãe para higienizar bem os alimentos antes de serem
consumidos;
 Orientar a família a ser vigilante nas fezes e o respectivo
saneamento do meio;
 Evitar o compartilhamento de objectos pérfuro-cortantes;
 Evitar realizar procedimentos invasivos com material não
esterilizado.

PREVENÇÃO
 Educação para a saúde( prevençao das ITS e a partilha de
material perfuro-cortante);
 Interrupção da cadeia de transmissão da doença: -controle
efetivo de bancos de sangue por meio da triagem sorológica;
 Imunização contra hepatite B em crianças a nascença e
adultos em risco.
Sinas e NBH afectada Diagnostico de enfermage prescrição de enfemagem
sintomas

Febre Termorregulação Termoregulação


alterada renacionada a  Arefecimento corporal d
hepatite evidenciada pelo agasalho,dar banho morn
aumento da temperatura
avaliar os sinais vitais
corporal
 Adiministrar ant-pirretic
 Arrejar oambiente abrind
Monitorar os sinais vitais de

Diarreia Balanço o Eliminação alterada


hidroelectrolítico relacionado a hepatite  Avaliar o nivel de desihid
evidenciado pelo  corrigir a desidratacao s
aumento de numero de
desidratacao com lactato
dejecoes
 Monitorar as entras e sai
o Risco de desequilíbrio
hidroelectrolítico devido a
perda excessiva de  Educação sanitaria.
líquidos
Vómitos Alimentação  Alimentação
 colocar o paciente em decúbito
prejudicada
relacionado a hepatite lateral, hidratar o paciente e
evidenciado pelo administrar anti-helmínticos
vomito segunda a prescrição;

 Risco de desidratação  Alimentar o paciente com sonda


devido a perda nasogástrica SOS
excessivo de líquidos.

alimentacao Alimentao alterada


Anorexia,  Dar alimentacao em pequenas
relacionada a hepatite
distensao envidenciada pela anorexia quantidades e muitas vezes
abdomenal e destensao abdominal
Risco de contrai a  Dar alimentos coloridos
hipoglicemia devido a  Incentivar leite manterno
anorexia

 Administrar anti-histamínicos
segundo a prescrição,
 Fazer fototerapia

Prurido pela Integridade Integridade fisica e cutanea  Avaliar o nivel da bilurrubina


anorexia fisica e alterada relacionada a  Fazer a fototerrapia
COMA HEPATICO
 É uma manifestação de insuficiência hepática profunda,
causado pela intoxicação de amónio
FISIOPATOLOGIA
 A amónia acumula-se porque as células hepaticas
lesionadas falham em desintoxicar e converter a amónia
em ureia que está entrado constatimente na corrente
sanguinea.
CAUSA
 Geralmente é causada pela intoxicação pelo amónio que é
proporcionado pelo acumulo do mesmo ao nível da
corrente sanguínea. Mas também pode ser de origem
bacteriana.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Alteração do comportamento;
 Distúrbios motores;
 Insónia;
 Odor desagradável semelhante a do capim fresco cortado ou
acetona,
 Sterixe.

 DIAGNOSTICO
 Electrocardiograma (ECG) que mostra a lentificação
generalizada;

 Pode ser feito pelo hálito hepático


Tratamento
 A lactose que é administrada para diminuir os níveis de amónia.

 Neomicina, este fármaco promove a excreção de amónia nas fezes;


mantem a amónia no estado ionizado revertendo a passagem normal
da amónia do cólon para o sangue.

 CUIDADOS DE ENFERMAGEM

 Peso diário;
 Controle da ingestão da dieta hipercalórica ou recomendar a
dieta hipoproteira;
 Administrar analgésicos em doses muito ínfimas;
 Controle da diurese;
 Monitoria dos sinais vitais de 4 em 4 horas;
 Comunicar a família do paciente, explicar os
procedimentos e o tratamento que fazem parte dos
cuidados do paciente.

PREVENÇÃO
 Evitar consumo de álcool;
 Evitar o uso de drogas;
 Evitar ingestão nutricional inadequada.
Sinas e sintomas NHB Afectada Diagnóstico de Prescrição de
Enfermagem Enfermagem

Astenia Neurológico Intolerância à administrar


actividade sedativos
relacionada a segundo a
tremores dos prescrição.
membros superiores

Alteração do Neurológico padrão neurológico administrar


comportamento
prejudicado
sedativos segundo a
relacionado ao coma
hepático prescrição medica,
evidenciado pela Imobilizar o
alteração do paciente
comportamento
Proporcionar um
ambiente calmo
COLECISTITE
 É uma inflamação da vesícula biliar.

 A COLECISTITE AGUDA

 Desenvolve se, geralmente, a partir de uma letías e


vesicular, que é a presença de cálculos biliares na
vesícula. O cálculo pode sair e obstruir o ducto cístico,
impedindo assim a saída de bílis ocasionando a
inflamação da parede biliar.
 COLECISTITE AGUDA ALITIASICA

 É a obstrução da vesícula biliar não calculosa, essa tem


uma evolução rápida e frequentemente evolui com a
gangrena, empiema e perfuração

 ACOLECISTITE CRÓNICA

 É a persistência da inflamação da vesícula biliar por um


longo tempo (meses). Que pode ser por ataques repetidos
ou se há problemas recorrentes com a função da vesícula
biliar
Causas
 A colecistite aguda é causada pela retenção do cálculo no ducto cístico; pode
ter a origem bacteriana (por Echerchia coli, enterococos, klebissiela, outras
bactérias anaeróbicas), Trauma intenso na cavidade abdominal, parto,
queimaduras, doenças metabólicas como a diabetes millitus, câncer da vesícula
biliar, múltiplas transfusões sanguíneas, sepses bacterianas e artrites

 MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Dor no hipocôndrio direito com irradiação para a escapula direita e região
epigástrica;
 Náuseas e vómitos;
 E ocasionalmente febre;
 Icterícia ;
 Flatulência.
DIAGNOSTICO
 Laboratorial e imagiológico:
 Hemograma- geralmente apresenta leucocitose;
 Hiper-bilirubinemia;
 Ultra-sonografia;
 Tomografia e ressonância magnética

 TRATAMENTO
 O tratamento é feito pela drenagem percutânea;

 A colecistectomia é indicada nos pacientes com colestíase associada a


colecistite aguda;

 Antibioterapia para bactérias Gram-negativas;

 Analgésicos.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Avaliar, tratar e controlar a dor, monitoria dos sinais vitais;
 Fazer o penso cirúrgico no caso de um paciente que teve
colecistectomia; antibioterapia segundo a prescrição, hidratar o
paciente, repouso e suporte emocional.

 PREVENÇÃO
 A maneira mais eficaz de se prevenir a colecistite e reduzir o risco de
criação de cálculos biliares.
 Pratica de exercícios físicos e
 Ter uma dieta controlada.
Sinais e NHB Afectada Diagnóstico de Prescrição de enfermagem
Sintomas Enfermagem

Febre Termorregulação Termorregulação  Fazer arrefecimento


alterada relacionada
a colecistite corporal diminuindo o
evidenciado pelo agasalho,dar banho morno
aumento da  arejar o ambiente abrindo
temperatura
corporal as janelas
 administrar antipiréticos
segundo a prescrição
medica
 Fazer monitoria de 15 em
15 min. 

Vómitos e Alimentação Padrão de  Colocar o paciente na


náuseas alimentação alterada posição de segurança,
relacionada a hidratar e administrar anti-
colecistite helmínticos, estimular
evidenciado pelos alimentação em pequenas
vómitos e nauseas quantidades 
Dor no Integridade Integridade física  Avaliar e tratar
hipocôndrio física alterada devido a dor de acordo com a
direito e evidenciada pelo relato escala da dor,
escapular verbal ou expressão  incentivar o
facial
paciente a
adoptar a posição
antálgica  
 Dar apoio
pscologico

Ictericia Integridade Ingredade da pele  Fototerapia


fisica prejudicada
relacionada a colicistite  Anotar e
evidencia pera ictericia registar o grao
de ictericia
DIABETES MELLITUS JUVENIL
 Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas
caracterizados por hiperglicemia resultante de defeitos na
secreção acção da insulina.
 Insulina é um hormônio, responsável pelo controle do
açúcar no sangue.

 Existem vários tipos de diabetes mellitus sendo os


principais:
 Tipo 1;
 Tipo 2;
 Gestacional;
DIABETES MELITOS TIPO1
 Desenvolvem geralmente em crianças e adolescentes.
 Factores de Risco
 História familiar de DM;

 Uso de medicamentos que aumentam a glicose(cortisonas,diuréticos tiazídicos


e betabloqueadores);
 Antecedentes de aborto ou parto prematuro.

  FISIOPATOLOGIA
 A destruição das células beta resulta em menor produção da insulina, produção
da glicose pelo fígado e hiperglicemia em jejum, além disso, a glicose
derivada do alimento, e não pode ser armazenada no fígado, permanece na
corrente sanguínea e contribui para a hiperglicemia pós-prandial.
 CAUSA

 Factor genetico:

 Imunologicos e

 Ambientais que contribuem para destruição das celulas beta.

 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

sindrome de três “Ps”: poliúria (micção aumentada);


 polidipsia (sede aumentada) como consequência da perda
excessiva de líquidos associados a diurese osmótica e;
 polifagia (apetite aumentada); incluem também a fadiga,
fraqueza, alterações visuais súbitas, formigueiro, pele
seca, lesões cutâneas que exibem cicatrização lenta, além
das infecções recorrentes. Para este tipo inclui também a
perda de peso súbita.

 DIAGNÓSTICO
 Historia clinica
 Glicemia
TRATAMENTO

 Para o tratamento da diabetes envolve 5


componentes que são: a nutricional, exercício
físicos, monitoração, educação e terapia
farmacológica.

 FARMACOLÓGICO

• Administração da insulina exógena para


diminuir o nível sanguíneo da glicose
 MONITORAÇÃO
• A monitoria da glicose sanguínea é fundamental para o controle da
diabetes. Essa monitoria possibilita que as pessoas diabéticas ajustem
o regime do tratamento para obter o controle ideal da glicose
sanguínea. Isso permite também a prevenção e detecção da
hipoglicémia e hiperglicemia.

 EXERCÍCIOS FÍSICOS
 São recomendados quando os níveis da glicose estão em seu máximo
e na mesma intensidade diariamente. As recomendações devem ser
alteradas quando necessário, para pacientes com complicações
diabéticas como a retinopatia, neuropatia e doenças cardiovasculares.
 NUTRICIONAL
 A dieta e controle de peso, constituem a base do tratamento da
diabetes. O objectivo principal é para o controle da ingestão calórica
total para atingir ou manter um peso corporal razoável e controlar os
níveis sanguíneos da glicose.
 PREVENÇÃO

 Manter peso normal;


 Praticar atividade física regular;
 Não fumar;
 Controlar a pressão arterial;
 Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
(cortisona, diuréticos tiazídicos);
CUIDADOS DE ENFERMAGEM

 Promover ao máximo auto cuidado eficiente para evitar lesões


cutâneas;
 Incentivar o paciente a manter uma boa higiene bucal e relatar
quaisquer casos de hemorragias, edemas ou dores de gengiva;
 Auxiliar ao paciente a manter níveis adequados de glicemia como
forma de proporcionar uma melhor qualidade de vida;
 Controle de peso;
Cont…
 Incentivar a prática de exercícios físicos; manter o equilíbrio
emocional;
 Avaliar e ensinar a auto aplicação-incluir cuidados no preparo,
conservação, tipo, agulha e seringa;
 Avaliar os sinais vitais;
 Insulinoterapia.
Sinais e Sintomas NHB afectada Diagnóstico de Prescrição de
Enfermagem Enfermagem

Poliúria Eliminação Eliminacao alterada Recomendar a ingestão


relacinada a diabete de líquidos, controlar a
evidencida pelo diurese
aumento da
eliminacao visical

Hiperglicemia Nutrição Nutrição alterada


 Avaliar
relacionada adiabete
envideciada pelo aglicemia fazera
aumento do ninel de
insulinoterapia
insulina no sangue
Control
araglicmia;
 Fazeraconselham
ento nutricional;
 Monitorar os
Fadiga Mobilidade Mobilidade alterada Promover repouso e exercícios leves;
devido a diabetes estimular o paciente a conversa e
evidenciado pela actividades não stressantes.
fadiga

Polifagia alimentação Nutrição Dar poucas porções com maior


desequilibrada mais frequência,
do que as Seleccionar alimentos apropriados no
necessidades cardápio;
corporais relacionada Controlar o horário das refeições.
a ingestão excessiva
evidenciado pela
polifagia

Lesões Integridade Integridade física Desinfectar a área lesionada;


cutâneas física aletrada relacionada a Aliviar a dor se necessário.
diabetes evidenciado
pelas lesões cutâneas
CONCLUSÃO
A hepatite aguda é um problema de saúde pública uma vez que a sua
epidemiologia é mundial, portanto o grupo mais alvo são as crianças.

A coma hepático e coliscistites fazem parte das afecções do fígado que se


manifestam em diferentes formas.

Diabete tratando se de doença crônica, é necessário ainda o entendimento


sobre a longa duração do tratamento e as limitações associadas ao estilo de
vida, importante ainda ressaltar a necessidade de acompanhamento, de
apoio e de seguimento contínuo da criança/adolescente por uma equipe
multiprofissional de saúde, pois, quando são acompanhados de forma
sistemática, é possível prevenir as complicações crônicas do diabetes.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
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