ANESTESIA EM

PACIENTES IDOSOS
COM DIABETES
MELLITUS TIPO2
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ALUNA:LARISSA FERREIRA LACERDA DE ALENCAR CARVALHO

MATRICULA:01467661
MATERIA:FARMACOLOGIA
PROFESSORA:RENATA VALENÇA
DIABETES TIPO 2
REFERENTE A OQUE FAZER PARA DIMINUIR ESTA ESTIMATIVA?
DIMINUIR O AÇUCAR NO SANGUE.

ANESTESIA
DIABETES E CIRUGIA DE AMBULATORIO
MUNDIAL
A DIABETES POR SER UMA DOENÇA CRONICA QUE AFETA
A MAIOIRIA DOS IDOSOS COM UMA TAXA DE 8%
A 13% MUNIDIAL. ALERTA AOS CUIDADOS ANTES DA CIRURGIAS
MEDIANTE AOS CASOS CLINICO DE DIABETES DE RISCO
ANALISAR QUE GRAU ESTAR A COMPLICAÇÃO
POIS PODE INTERFERIR NO MACRO VASCULAR E
NO BRASIL NA NEUROPATICAS .
O USO DE MEDICAMENTOS DOBRARAM NO BRASIL ,POIS
A TAXA DE PESSOAS IDOSAS COM DIABETES MELLITUS
COMEÇA A PARTIR DOS 65 ANOS AMBOS SEXO FOI
NOTADO UMA TAXA DE 22%
.QUAIS OS ANESTESICOS INDICADOS PARA
DIIABETICOS?
LINDOCAÍNA TEM A AÇÃO OPOSTA DA INSULINA ,
HIPOGLICEMIANTES ORAIS
VASOCONSTRITOR ADRENÉRGICO
REPARA-SE OS DADOS DE CASOS
NO PAIS NO ANO 2021 A FEDERAÇÃO BRASILEIRA
TOTALIZOU UMA PESQUISA DE QUE AUMENTOU
74 MILHÕES DE PESSOAS COM DIABETES.
 CIRURGIAS DE PACIENTES COM DIABETES
MELLITUS

04
01 02 03 05

DE QUANTO TEMPO PASSA A QUAIS FORAM OS NO BRASIL JA QUAIS SÃO AS POSSUI ALGUM
ANESTESIA? RISCOS QUE JA HOUVE MORTE VANTAGENS DAS RISCO
OCORREU POR CAUSA DESSE ANESTESIA? PODE CAUSAR
SE FOR CETOACIDOSE,A MUNDIALMENTE? TIPO DE CIRURGIA? DESCOMPENSAÇÃO
CIRURGIA DEVERÁ PASSAR É QUE NÃO EXISTE TEMPO
HIPERGLICÊMICA
DE 4H ÁS 6H PERCA DA VISÃO ,PERCA DO REGRADO VAI DE CADA
ATE HOJE NÃO TEVE
BRAÇO.. PACIENTE
INDICIOS
 FASES DA ANESTESIA
 ANESTESIA É A SENSIBILIDADE BLOQUEADA QUE FAZ COM QUE OS PACIENTES PASSEM POR UMA CIRURGIA SEM
SENTIR DOR

ANESTESIA INALATÓRIA
NESTE PROCEDIMENTO O PACIENTE INALA
GASES QUE CONTÉM EM MEDICAMENTOS .

ANESTESIA ENDOVENOSA
ESTE PROCEDIMENTO É REALIZADO ATRAVÉS DE
INJEÇÃO PARA DEIXAR O PACIENTE INCONCIENTE

ANESTESIA BALANCEADA
NESTA TÉCNICA É COMBINADO AS ANESTESIA
INALATÓRIA E VENOSA PARA MELHOR
DIMINUIÇÃO DE EFEITOS DELETÉRIOS

DE QUE FORMA É FEITA A

ANESTESIA GERAL?
SÃO REALIZADAS EM 4 ETAPAS
PRÉ ANESTESICA
INDUÇÃO
MANUTENÇÃO, RECUPERAÇÃO.
 OS EFEITOS COLATERAIS
DE UMA ANESTESIA
NAUSEAS E DOR MUSCULAR SENSAÇÃO DE
VÔMITOS TREMORES TONTURA

70%
50%
35%

10%
 QUAIS SÃO OS PERIGO
NUMA ANESTESIA?
ASPIRAÇÃO PULMONAR
POIS ELA É DEFINIDA COMO INALAÇÃO
NO ESTÔMAGO ATRAVÉS DA LARINGE.
VÁRIAS SÍNDROMES PULMONARES
PODE OCORRER DEVIDO A ASPIRAÇÃO.
BRONCOESPASSMO
É UMA CONTRAÇÃO DE VIAS ÁREAS
PEQUENAS E EM ALGUNS CASOS PODE
DAR TONTURA E CANSAÇO
A FALTA DE AR PODE VIR JUNTO A UM
CHIADO,DOR NO PEITO E TOSSE
EDEMA AGUDO DO PULMÃO
É QUANDO TEM UMA EMERGÊNCIA
MEDICA DE ÍNICIO SÚBITO CAUSADO
PELO EXCESSO DE LÍQUIDO NOS VASOS
SANGUÍNEOS QUE É ARMAZENADO
NO PULMÃO
ARRITMIAS CARDÍACAS
FREQUENCIA CARDÍACA
ANORMAL,ACELERADA OU BASTANTE
LENTA .QUANDO É USADO O IMPULSO
ELETRICO NO CORAÇÃO
PARADA CARDÍACA
PERDA SÚBITA DA RESPIRAÇÃO E
CONSCIÊNCIA É PARECIDO COM O
ATAQUE CARDIACO RESULTANDO NUM
DISTURBIO ELÉTRICO NO CORAÇÃO
 HISTORIA DE COMO
SURGIU A ANESTESIA
COMO É FEITA A PREPARAÇÃO DA
ANESTESIA ANTES DAS CIRURGIAS?
COMO SURGIU?
ATÉ 1842,NÃO HAVIA PRIMEIRO PASSO FAZ UM
NENHUM TIPO DE AGENDAMENTO PARA
ANESTESIA .QUEM FEZ A CIRURGIA E UMA VISITA
PRIMEIRA DESCOBERTA FOI AO ANESTIOLOGISTA
CRAWFORD W.LONG NOS PARA AVERIGUAR AS
ESTADOS UNIDOS ,EM 1846
SITUAÇÕES DO PACIENTE
WILIAM THOMAS GREEN
MORTON FEZ A DESCOBERTA TESTES
DE UMA ANESTESIA QUE ERGOMÉTRICOS,ELETROC
SERVERIA PARA O ARDIOGRAMA ENTRE
GERAL .COMEÇARAM A OUTROS PARA SABER
COLOCAR EM PRATICA 50 QUAL ANESTESIA PODE SR
ANOS DEPOIS NA AUSTRIA USADA .
 MÉTODOS USADOS
ATUALMENTE
BALANCEADA COMBINADA
O ANESTESICO É INALADO ANESTESIA GERAL
DIRETAMENTE NO PULMÃO
E REGIONAL
AN
J

TOPICO TOPICO TOPICO

01 03 05

TOPICO TOPICO
02 04
INTRAVENOSA REGIONAL REGIONAL
APLICADOS SOMENTE NAS ANESTESIA DETERMINADA INTRAVENOSA
VEIAS NO CORPO
APLICADA NO BRAÇO E NA
PERNA
 REFERÊNCIAS
ALVES C,BRANDÃO M,ANDION J,MENEZES R,
CARVALHO F.ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO PACIENTE
COM DIABETES MELITO:
RECOMENDAÇÕES PARA PRÁTICA CLÍNICA.
REVISTA CIÊNCIA MÉDICAS E BIOLÓGICAS.2006,5(2):97-110.DISPONÍVEL EM:
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewArticle/4116Acesso em:24 ago 2010.
CORREIA LG,BOAVIDA JM,DE ALMEIDA JPF,CARDOSO SM,DORES J,DUARTE R,ET
AL.DIABETES,FACTOS E NUMEROS PORTUGA :2015[INTERNET].2015[ACESSADO EM 1 DE MAIO
DE 2016].DISPONIVEL EM:https://www.dgs.pt/estatisticas-de-saude/estatisticas-de-saude/
publicações/diabetes-factos-e-numeros-7-edicao.aspx
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