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PASSO 1
MANUTENÇÃO
PLANEJADA
MELHORIA ESPECÍFICA
MANUTENÇÃO
DA QUALIDADE
CONTROLE INICIAL
SEGURANÇA, SAUDE E
MEIO AMBIENTE
TPM e a Manutenção Planejada
EDUCAÇÃO E
TREINAMENTO
MANUTENÇÃO PLANEJADA É 1 DOS 8 PILARES DE
SUSTENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO TPM
OFFICE
TPM e a Manutenção Planejada
DEFINIÇÃO
A Manutenção Planejada consiste em
detectar e tratar as anomalias dos
equipamentos antes que eles produzam
defeitos ou perdas. O objetivo principal
é desenvolvimento de um sistema que
promova a eliminação de atividades não
programadas de manutenção.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
Conhecer as técnicas que permitam manter e melhorar um processo ou
linha produtiva;
Prevenir e reparar as falhas por meio de atividades de manutenção
planejada (inspeção, lubrificação, preventiva e preditiva);
Aumentar a confiabilidade das manutenções: Zero Falhas!;
Checar a maior eficiência dos custos.
Conceito da Estrutura de Manutenção
Estrutura da Manutenção
Manutenção baseada
na condição
Manutenção baseada
na condição
Inspeção
São as verificações realizadas nos equipamentos com base em check list’s que
contenham as atividades a serem inspecionadas utilizando os 5 sentidos do
corpo humano. Quando necessário, pode-se efetuar a verificação, com o apoio
de instrumentos de medição.
Tipos de Manutenções
Manutenção Baseada nas Condições:
Manutenção Preditiva
É a manutenção realizada com base na aplicação sistemática de técnicas de
analise de medição (Vibração, Termografia, Ferrografia etc). Utilizando-se de meios
de supervisão e acompanhamento do equipamento, seja por freqüentes
observações, seja por monitoração com instrumentos, seja por controle da
vida útil do equipamento ou componente deste,
a fim de reduzir a um mínimo a manutenção
preventiva e eliminar a manutenção corretiva.
Tipos de Manutenções
Manutenção Não Planejada:
Corretiva
É a ação ou intervenção realizada sobre os equipamentos ou instalações
prediais mediante após a ocorrência de uma falha no equipamento (parada
repentina do mesmo), objetivando recuperar as condições normais de
funcionamento e retornando a normalidade do processo produtivo.
As Quebras/Falhas se dividem em 2 Tipos:
quebra
Trincas
Vazamentos Sujeiras
Deformações Falhas
Pressões Desgastes Folgas
Latentes
Vibrações São esses os defeitos
que geralmente não atribuímos (Anomalias)
Corrosões importância, mas que são
(ferrugem) a origem das quebras.
Atacar as Falhas Latentes
TIPOS DE FALHAS LATENTES
São falhas ignoradas por não serem visualizadas
fisicamente :
Falhas latentes • Falhas detectáveis somente com desmontagem
Físicas • Falhas não visíveis devido ao mau posicionamento
• Falhas não visíveis devido à poeira e à sujeira
•Codificação TAG;
•Classificação de níveis dos equipamentos;
•Classificação do equipamento conforme prioridades;
•Indicadores;
•Definição da linhas de falhas;
•Análise de Quebra / Falha e Pequenas Paradas.
Elaboração ou Revisão dos
Registros dos Equipamentos
Cadastro de Equipamentos
As plantas de processo usam muitos tipos diferentes de equipamento. Até mesmo as
unidades de equipamento do mesmo tipo podem diferenciar sua importância
dependendo da sua função no processo. Para decidir qual equipamento receberá a
manutenção planejada, prepare relatórios dos equipamentos e priorize o equipamento
de acordo com critérios pré-estabelecidos.
Avaliação dos Equipamentos e
Levantamento da Situação Atual
Codificação
TAG
Identificação/código utilizado para discriminar um equipamento do outro. O
nome TAG vem do inglês e significa etiqueta, rótulo. Seu objetivo é registrar o
histórico de quebra/falha e o histórico de reparos ocorrido nos equipamentos.
3481 DPN 01 01 PL
N° Seqüencial do Equipamento
Sistema de avaliação da criticidade dos
equipamentos
É uma metodologia que identifica quais os equipamentos podem causar mais
impacto na produção analisando as variáveis de processo e definindo a prioridade
de execução do serviço dependendo do tipo manutenção a ser realizada.
E agora?
Qual apagar
primeiro?
Porque aplicar um sistema de avaliação da
criticidade?
Para que seja possível identificar os equipamento críticos de processo e assim definir qual
método de manutenção deverá ser adotado, também saberemos priorizar a execução das
manutenções utilizando um método que garanta que a avaliação não seja intuitiva ou
superficial.
Exemplo
Total equipamentos na Fábrica
Alta criticidade exigindo Média criticidade exigindo Baixa criticidade onde poderão
atenção redobrada acompanhamento e medidas ser adotados medidas simples
simples
Exemplo
Classificação do Equipamento Conforme
Prioridades
Alem de classificar os equipamentos de acordo com o processo, (nível 10, 8 ou 6,
4 ou 2) a classificação visa reduzir os custos e a sobrecarga de trabalho da
Manutenção uma vez que cada equipamento deve ter um tratamento
diferenciado.
EXEMPLO
60%
50%
40%
%
30%
20% Maior,
Melhor
10%
0%
Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e Manut e
BM08
nt or 1 ntor 2 nt or 3 ntor 4 nt or 5 nt or 6 nt or 7 nt or 8 nt or 9 nt or 10 nt or 11 nt or 12
Result ado 50% 40% 70% 30% 20% 23% 34% 68% 20% 45% 32% 10% 61%
Met a 60% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70%
Neste caso quanto maior o índice for será melhor, pois representa que estamos utilizando
bem a mão de obra disponível. O indicador esta demonstrando o tempo que cada Manutentor
trabalhou durante o mês com base nas OSs abertas.
Estabelecimento de Metas
Com o conhecimento da situação real, a Manutenção Planejada deve
estabelecer metas a partir dos indicadores definidos e realizar as correções
necessárias para que o equipamento desempenhe suas funções planejadas.
PCM
Os departamentos de manutenção
normalmente não têm tempo para realizar a
manutenção planejada porque estão muito
ocupados atuando nas falhas.
Registro
Polias e correias Redutor
CANTIDAD
2
90
0
Disco
Disco nuevo roto
La instalacion consta de los siguientes elementos
4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3
80
Breakdown
1 CICLOS
%
70
U til id a de s
50
40
1999
0 ,8
20 0 0
0
2001 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Obj. ´0 2
ANALISIS 5W’s1H
Pantalla del Una valvula de alivio salida de bomba
Un uadro de valvulas con las cuales se selecciona en forma manual con la
bomba se va a trabajar
5
sistema
P ro g r a ma d as 0 ,8 0 ,3 0 ,4 0,5 2,1 0,7
S ta r t u p 0 ,2 0
B re a k d o wn
E f. M en s ua l
E f. A c um ula d o
7 ,3
86 , 2
86 , 2
4 ,6
8 7, 3
8 6, 1
3 ,3
9 0, 6
8 7, 5
4,7
8 9 ,1
8 9 ,1
4
8 5 ,6
8 6 ,9
5
8 7 ,9
8 7 ,3
96
DONDE
Un transmisor de presión a la salida de bomba , el cual manda una señal al
GUALEGUAYCH
GUALEGU AYCHUU PLANT Cód: 2.2.2-1
Linea:
Problema: Rotura de disco de seguridad
Equipo:
sistema.
Fechade aparición: Tiempo de reparación: Esporádico
CUANDO?
5 W's 1 H
Durantela produccion debaja espuma7 moles, cuando
Cuando:
800
700
Quien:
se pasade calentar a atomizar.-
No dependede la habilidad del operador de turno.-
70
8
13
60
Cuál: En forma aleatoria.-
Cantidad mensual
600
2
50
Cómo: Se abreel disco.-
B=AUMENTO
500
Porsentaje
40
400 Seabre el disco derotura, en la cañeriadealta presion a la salidade la
Resumendel bomba de alta, durante la produccion dealta espuma 7moles, cuando 30
300 Fenómeno pasa de calentar a atomizar no dependiendo de la habilidad del
200
Soplado operador y en formaaleatoria.- 20
100 10
So plad o 2 58 8 65 21 34 31 33
calentar
Cód: 3.2. 0-2
3.2.0-2 GUALEGUAYCHU PLANT
Soplado Posd 1 Posd 2
A
BREAKDOWN SOPLADO
(número) Equipos
200
180
P Objetivos 7
6
QUIEN? 9
C
5
160
CANTIDAD
140 4
3
Cantidad mensual
120
3
100
80 2
60 Slurry LECCION DE UN 1
40 N° 3781
20
PUNTO
Disco de ruptura :
FECHA:22/04/ 02 0
A B C
PREPARADA LOS SIRIRÍ
D=SLURRY
0 1999 2000 2001 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Obj. ´02
POR: TURNOS
CLASIFIC .
No dec lar. 2 4 1 EQ UI PO
So pl a do 1 7 8
CONOCIMIENT Disco de
2 CASO DE CASO PLANTA
ruptura
Ga ses cali ent .
Sl urry 9 12 11 O
BASICO PROBLEMA MEJORA
DE GUALEGUAYCHU
Su m.L íquid. 4 6 5
Su m.S ól idos 51 28 13 3 5 6 7 .
Disco nuevo
Características
11 CUAL?
Cód: 3.2.1-2
3 .2.1-2
Sum. Sólidos Sum. Líquid. Slurry Gases calient. Soplado
G UALEGUAYCHU PLANT
GUALEGUAYCHU
No declar.
La rotura del disco se
7
10
6
produce a los 108 bar
La presion de trabajo 5
es de 95 bar 4
Cantidad
BREAKDOWN TORRE SOPLADO P Objetivos
(número)
3
9 Falla en valvula 5004
2
8 Taponamiento entrada a
Air lift 1
7 Falla en cinta 4300 Disco roto
0
14
4
FENOMENO
6 Falla en valvula 5006 Baja Espuma Alta Espuma Otras Formulas
La rotura del disco se produce
5 Rotura de Falla variador de por alta presion en la linea
disco flexidram
de SLURRY
4 Falla en valvula 5007
2
Falla en cinta 4100
O Manutentor e o operador realizam a abertura do relatório para quebras que parem o processo.
FRENTE VERSO
Como podemos desenvolver um sistema de
tratamento de falhas ?
Essas características são muito comuns nos departamentos de
manutenção que se aprisionaram num círculo vicioso de falhas, e
se sentem incapazes de encontrar uma maneira de quebrar esse
círculo. Nesse ambiente, o sonho de todos é o de ter um dia onde
não haverá mais horas extras, chamados urgentes em casa nos
fins de semana, pedidos de materiais e peças emergenciais e
intermináveis discussões sobre os cortes no orçamento da
manutenção. Porém, para que esse sonho seja possível, é preciso
atacar o problema de falhas nos equipamentos utilizando
metodologia, paciência e perseverança, pois isso leva
tempo e depende muito da dedicação de cada um.
Temos que quebrar o ciclo de falhas, e para isso não
podemos ficar desorientados quando elas ocorrem.
Utilizar um método é um dos caminhos pelo qual se
atinge uma meta.
O Círculo Vicioso das Falhas
As equipes de manutenção sabem que uma das piores
coisas que podem acontecer é a ocorrência de falhas,
principalmente aquelas que ocorrem quando a produção não pode
parar.Toda vez que temos a ocorrência de uma falha,
enfrentamos uma situação indesejável, devemos sempre
considerá-la anormal, e tomar ações para que elas não se
Em consequência disso, sobrará cada vez menos tempo para atuar de forma planejada. O
tempo originalmente destinado às atividades passará a ser tomado pelos tempo dos reparos cada vez
mais frequentes.
Apesar de existirem planos de
Sem
manutenção dos equipamentos que detalham as óleo de
novo !
Quebras
ações planejadas necessárias e sua frequência,
Por exemplo: se desejamos reduzir a ocorrência de falhas nos equipamentos, temos que
reduzir os momentos em que as equipes de manutenção têm que agir para resolver o problema “
na raça”, o que gera ações efetivas, porém sem respaldo técnico. Chamamos isso de “momento de
incerteza” das equipes de manutenção, e que deve ser eliminado. Sem uma meta clara e um
método conhecido, todos ficam desnorteados e o problema nunca poderá ser eliminado.
O Sistema de Tratamento de Falhas
Um sistema de tratamento de falhas é uma estrutura definida de gerenciamento de informação
1º AÇÃO CORRETIVA
A primeira ação é fazer o reparo do equipamento o mais rápido possível. O objetivo aqui é
restabelecer de imediato as funções do equipamento para minimizar a interrupção da produção.
Essa é uma ação imediata que visa simplesmente a remoção do sintoma. Por exemplo, trocar o
motor queimado ou uma bomba hidráulica com o rotor quebrado.
Nesse momento, as palavras-chave são:
• Rapidez
• Precisão
• Disponibilidade de recursos
• Mão-de-obra
• Peças e ferramental é geralmente um fator crítico.
Confiabilidade da ação corretiva
Um dos aspectos fundamentais das ações corretivas é a sua confiabilidade. Reparos mal feitos ou
incompletos podem comprometer todo o esforço de buscar e bloquear a causa fundamental das
falhas. Muitas vezes, o aspecto problemático das ações corretivas pode ser reincidência da falha,
logo
após o reparo.
Quase sempre, a ocorrência de uma falha é uma coisa quase óbvia. O operador percebe a
falha por que sua máquina “parou de funcionar” ou perdeu algumas funções. Porém, a rapidez no relato
dessa falha para o departamento de manutenção é algo muito importante e que todos devem entender,
pois o operador pode fornecer detalhes importantes da falha que auxiliará na busca das causas, e
também minimizará o tempo de parada de produção e os prejuízos decorrentes dessa parada.
É preciso aprender com as falhas através do entendimento de suas causas. Assim, para investigar as
causas é preciso levar em consideração muitos aspectos diferentes. Além de erros na operação, uma
investigação completa deve levar em conta:
• Erros de projeto;
• Erros de compra;
• Erros de armazenamento;
• Erros no manuseio;
• Treinamento insuficiente;
(*) Quando as causas das falhas envolverem erro humano – incluindo o descumprimento
intencional ou involuntário dos procedimentos operacionais padrão – é preciso cuidado para que sua
identificação não pareça uma ameaça ou acusação para algum departamento ou empresa.
Maneira errada de relatar – O operador de produção “Antônio” não acionou corretamente o mecanismo de
parada da máquina A, causando a quebra do acoplamento do redutor.
Maneira certa de relatar – Erro de operação durante o acionamento do mecanismo de parada da máquina A.
Durante a tomada das ações corretivas para colocar o equipamento em funcionamento o mais rápido
possível, algumas decisões devem ser tomadas. E, em todas elas, sempre se deve perguntar por quê? Sem
isso ser feito a cada possibilidade, a busca pela causa das falhas será superficial e as causas fundamentais
não serão identificadas.
Fenômeno
Verificação! Verificação! Verificação! Verificação! Verificação!
1º por quê 2º por quê 3º por quê 4º por quê 5º por quê
CAUSA RAIZ
Gráfico dos porquês
Processo de Investigação de Falha
No processo de investigação das causas fundamentais das falhas, as ferramentas mais
importantes que se pode ter são o conhecimento técnico e a observação direta, que deve ser
feita seguindo os princípios dos 3 GENs, descritos no gráfico anterior.
Assim a investigação das causas fundamentais da falha deve ser feita pelo Operador de
Produção, que deve analisar se o procedimento operacional padrão foi realizado e saber o que
houve, como:
• Erro na alimentação;
• Outras anomalias;
4 3
2
0
pr o c e s a pó s a pó s pa r t i d f i na l
s o l i mp e z ma n u t e a da de
c o n t ín a nç ã o pl a nt a pr o d uç
pa r a da s 1 5 1 0 8 5 3
100%
80%
80%
60%
10 40%
20%
9 20%
8
8
0%
7
P.Treinadas P. Não
6 Treinadas
5
5
4
4
3
2
100%
1 80%
80%
0
40%
20%
20%
0%
p. p. Não
Experientes Experientes
6 5
Enrosco do pacote
4
0 Queda do pacote
Travamento dos pacotes em algum ponto
12
10
10
8
8 Desalinhamento das Caixas
6 5 Obstrução no transporte de caixas
4
2
Alguma falha ínfima no equipamento
0
Clarificando o que é : “Onde”
Onde ( Onde Acontece )
-> Citar equipamento e componente onde ocorre a falha
12
10
10
6 5
4 3
0
e n t r a d a d a g u ia d e p ont e de c o r r e ia la t e r a l d a
fe c ha me nt o t r a sf e r ê n c ia d o la d o b a la n ç a
d ir e it o
produto
9 8
8
7 6
6
5 4
4
3
2
1
V e r m e lh o
a m a r e lo
R e c h e io
R e c h e io
R e c h e io
R e c h e io
0
V erde
A zul
Umidade do ar
100% Condições
100%
80%
80%
80%
Climáticas
65%
60%
60%
40%
40% 35%
20%
20%
0% 20%
Baixa Alta
0%
Umidade Umidade
Verão Inverno
Clarificando o que é : “Como”
Como
-> Descrever como acontece o fenômeno, o que esta ocorrendo
10
10
9
8
8
7
6
6
5
4
4
3
2
1
0
P a c o t e nã o P aco t e e s t re la nã o c o rre ia nã o
a rma ras g a func io na a c io na
a “causa” do problema.