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TRANSTORNOS DO HUMOR

PROF. ME. CARLOS DIOGO MENDONÇA DA SILVA


É a capacidade de sentir prazer, desprazer, disposição,
ânimo, reconhecer o que é agradável e desagradável,
expressar e experimentar emoções e sentimentos.
◼ Apesar de chamarem-se também de distúrbios afetivos, as patologias classificadas
nesse grupo afetam o humor do indivíduo (estado emocional interno) e não o afeto
(expressão externa do estado emocional).
◼ O humor pode apresentar-se "normal", exaltado ou deprimido.
◼ Um indivíduo "normal", experimenta os vários tipos de humor e sente-se no controle
destes.
◼ Os indivíduo com distúrbio de humor apresentam alterações de humor
acompanhadas de perda do senso de controle e referem uma experiência subjetiva
de grande sofrimento.
SÍNDROMES DEPRESSIVAS
◼ “O significante “depressão” parece ter
engendrado o batalhão de sujeitos que
assim qualificam seu estado d’alma
quando se encontram tristes,
desanimados, frustrados, enlutados,
anoréxicos, apáticos, desiludidos,
entediados, impotentes, angustiados etc.”

(Antonio Quinet)
◼ A característica comum desses transtornos é a presença de humor triste, vazio ou irritável,
acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a
capacidade de funcionamento do individuo.
◼ O que difere entre eles são os aspectos de duração, momento ou etiologia presumida.
◼ No DSM V foram separados do Transtorno Biolar.
SUBTIPOS DE SÍNDORMES / TRANSTORNOS DEPRESSIVOS

◼ Episódio de depressão e transtorno depressivo maior recorrente (CID-11 e DSM-5)


◼ Transtorno depressivo persistente e transtorno distímico (CID-11 E DSM-5)
◼ Depressão atípica (DSM-5)
◼ Depressão tipo melancólica ou endógena(CID-11 e DSM-5)
◼ Estupor depressivo ou depressão catatônica(DSM-5
◼ Depressão ansiosa ou com sintomas ansiosos proeminentes(CID-11 e DS2-5) e
transtorno misto de depressão e ansiedade (CID-11)
◼ Depressão unipolar ou depressão bipolar
◼ Depressão como transtorno disfórico pré-menstrual(CID-11 e DSM-5)
SUBTIPOS DE SÍNDORMES / TRANSTORNOS DEPRESSIVOS

◼ Transtorno Disruptivo da Desregulação de Humor(DSM-5)


◼ Depressão secundária ou transtorno depressivo devido a condição médica (CID 11 e
DSM-5);
Tratamento Farmacológico

Fase aguda: compreende os 2 a 3 meses em que o paciente


obtenha uma resposta clínica.

Fase de Continuação: período de 6 a 9 meses que se segue à fase


aguda. Seu objetivo é manter a melhora e prevenir a recaída.

Fase de Manutenção: Vista a evitar novos episódios depressivos.


Transtorno disruptivo da desregulação de Humor – F
34.8
Esse humor irritável ou zangado é característico na Criança, estando presente na maior
parte do dia, quase todos os dias, e ser observável por outras pessoas.

O início é antes dos 10 anos de idade e o diagnóstico não deve ser dado antes dos 6
anos.

Tolerância baixa à frustração.

Problemas em iniciar ou manter amizades

Predominância em crianças do sexo masculino.

.
Transtorno depressivo persistente DISTIMIA F34.1
Humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, indicado por relato
subjetivo ou por observação feita por outras pessoas, pelo período mínimo de dois
anos.

Presença, enquanto deprimido, de duas(ou mais) das seguintes características: Apetite


diminuído ou alimentação excessiva; insônia ou hipersonia; baixa energia ou fadiga;
baixa autoestima; baixa concentração e dificuldade de tomar decisão e sentimento de
desesperança.

Os sintomas não devem ser efeitos fisiológicos de alguma substância, como: uso
abusivo de Cocaína.

Um prejuízo funcional para o indivíduo.

.
DEPRESSÃO TIPO MELANCÓLICA OU
ENDÓGENA (CID 11 E DSM-5
Um grupo de pacientes desenvolve a forma crônica de depressão, muito duradoura
(pelo menos dois anos ininterruptos), que pode ser de intensidade leve (distimia) ou de
moderada a grave.

Ela começa geralmente na adolescência ou no início da vida adulta e persiste por


vários anos. Os sintomas depressivos mais importantes são, em primeiro lugar, o
humor deprimido, triste, na maior parte do dia, na maioria dos dias.

Além disso, o paciente deve ter pelo menos dois dos seguintes sintomas: diminuição
da autoestima, fatigabilidade aumentada ou falta de energia, insônia ou hipersonia,
apetite diminuído ou aumentado, dificuldade em tomar decisões ou em se concentrar e
sentimentos de desesperança

.
Trata-se de um subtipo no qual predominam os sintomas classicamente endógenos. Nesse caso, a pessoa deve apresentar:
1) perda de prazer ou incapacidade de sentir prazer (anedonia) em todas ou quase todas as atividades ou 2) falta de
reatividade a estímulos em geral prazerosos

Além de um desses dois sintomas, deve apresentar pelo menos três dos
seguintes sintomas:

humor depressivo característico com prostração profunda, desespero,


hiporreatividade geral;
lentificação psicomotora, demora em responder às perguntas (aumento da
latência entre perguntas e respostas) ou agitação psicomotora;
ideias ou sentimentos de culpa excessivos e/ou inadequados;
perda do apetite e/ou de peso corporal;
depressão pior pela manhã, que pode melhorar um pouco ao longo do dia.
DEPRESSÃO PSICÓTICA OU DEPRESSÃO COM
SINTOMAS PSICÓTICOS (CID 11 E DSM-5)
Trata-se de depressão muito grave, na qual ocorrem, associados aos sintomas
depressivos, um ou mais sintomas psicóticos, como delírio e/ou alucinação.

Nesse caso, os mais frequentes são sintomas como delírio de ruína ou culpa, delírio
hipocondríaco ou de negação de órgãos ou alucinações com conteúdos depressivos,
com vozes que dizem “você não presta”, “você vai morrer na miséria”
As alucinações também podem ter o conteúdo de “punição merecida” (“vou morrer,
vou sofrer, pois mereço isso”).

Se os sintomas psicóticos são de conteúdo negativo, depressivo, classificam-se como


sintomas psicóticos humor-congruentes (de culpa, doença, morte, negação de órgãos,
punição merecida, entre outros). Caso contrário, são denominados sintomas
psicóticos humor-incongruentes (delírio de perseguição, de inserção de pensamentos,
autorreferente, entre outros)

Os delírios ocorrem em cerca de 25% das pessoas internadas com quadros


depressivos e em 15% daquelas com depressões ambulatoriais (de Unidades Básicas
de Saúde [UBSs], Centros de Atenção Psicossocial [CAPS], ambulatórios ou
consultórios).
Depressão ansiosa ou agitada ou com sintomas
ansiosos proeminentes (CID-11 e DSM-5) e
Transtorno Misto de depressão e ansiedade(CID-11)
O paciente se queixa de angústia ou ansiedade
acentuada associada aos sintomas depressivos; sente-
se nervoso, tenso, não para quieto; apresenta-se
insone; irritado; anda de um lado para outro,
desesperado. Pode ter, ainda, dificuldade para se
concentrar devido a muitas preocupações; tem medo
de que algo horrível possa ou irá acontecer.
Depressão secundária ou orgânica(transtorno depressivo devido a outra
condição médica ou induzido por substância ou medicamento, CID 11 e
DSM-5.
Condições somáticas sistêmicas, como doenças endocrinológicas do tipo
hipo ou hipertireoidismo, hipo ou hiperparatireoidismo, síndrome de
Cushing, carências vitamínicas, como déficit de vitamina B12 (e,
possivelmente, de vitamina D), doenças autoimunes, como lúpus eritematoso
sistêmico, sepse e câncer, com significativa frequência, produzem quadro
depressivo que faz parte da própria condição somática patológica (a
síndrome depressiva é de causa orgânica).
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
A. Cinco (ou mais) dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e
representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor
deprimido ou (2) perda de interesse ou prazer.
1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias. Em crianças e adolescentes, pode ser humor
irritável.
2. Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia,
quase todos os dias
3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta
4. Insônia ou hipersonia quase todos os dias.
5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias
6. Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que podem ser delirantes) quase todos os dias
8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão, quase todos os dias
9. Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente.
FATORES DE RISCO E PROGNÓSTICO

■ Temperamentais - Afetividade negativa


■ Ambientais. Experiências adversas na infância, eventos estressantes na vida, porém a presença ou ausência de
eventos adversos na vida próximos ao início dos episódios não parece oferecer um guia útil para prognóstico ou
seleção do tratamento.
■ Genéticos e fisiológicos. Os familiares de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo maior têm
risco 2 a 4 vezes mais elevado de desenvolver a doença que a população em geral. A herdabilidade é de
aproximadamente 40%, e o traço de personalidade neuroticismo representa uma parte substancial dessa
propensão genética.
QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELATIVAS À CULTURA E
GÊNERO

◼ Embora achados de pesquisas sugiram diferenças culturais consideráveis, não


permitem associações simples entre culturas e a probabilidade de sintomas
específicos.
◼ A maioria dos casos de depressão permanece não reconhecida em contextos de
atenção primária.
◼ Não existem diferenças claras entre os gêneros em sintomas, curso, resposta ao
tratamento ou consequências funcionais.
◼ Em mulheres, o risco de tentativas de suicídio é mais alto, e o risco de suicídio
completo, mais baixo.
RISCO DE SUICÍDIO

◼ A possibilidade de comportamento suicida existe permanentemente durante os


episódios depressivos maiores.
◼ O fator de risco descrito com mais consistência é história prévia de tentativas ou
ameaças de suicídio, porém deve ser lembrado que a maioria dos suicídios
completados não é precedida por tentativas sem sucesso.
◼ Outras características associadas a risco aumentado de suicídio completado incluem
sexo masculino, ser solteiro ou viver sozinho e ter sentimentos proeminentes de
desesperança.
◼ Deve-se observar especialmente o paciente que incia uso de medicação
anti-depressiva pois o risco de suicídio é maior durante e logo após as tres primeiras
semanas de uso.
SÍNDROMES MANÍACAS E TRANSTORNO
BIPOLAR
◼ Os transtornos bipolares caracterizam-se por seu caráter fásico, episódico, em que
se alternan sintomas maniacos e sintomas depressivos.
◼ Anteriormente chamados de Psicose Maníaco Depressiva (PMD). O DSM V retira
dos transtorno bipolar sua vinculaçao às psicoses.
◼ No entanto, a vasta maioria dos indivíduos cujos sintomas atendem aos critérios
para um episódio maníaco também tem episódios depressivos maiores durante o
curso de suas vidas.
TIPOS DE TRANSTORNO BIPOLAR E RELACIONADOS

◼ Transtorno bipolar tipo I, MANIA MUITO SEVERA

Nesse transtorno, os sintomas são mais intensos e caracterizados por fases de humor
eufórico combinadas a um estados de excitação e otimismo exagerado. Dependendo do
grau de comprometimento, também pode ocorrer manifestação de agressividade física ou
verbal.

No Transtorno Bipolar, o indivíduo pode apresentar profundas mudanças


comportamentais e que influenciam sua conduta. Nesse estado de instabilidade psíquica,
há um risco expressivo de afetar as relações familiares, sociais, afetivas, escolares e
profissionais.
TIPOS DE TRANSTORNO BIPOLAR E RELACIONADOS

◼ Transtorno bipolar tipo II - requer um ou mais episódios depressivos maiores e pelo


menos um episódio hipomaníaco durante o curso da vida.
Os episódios de depressão são mais frequentes. As características dessa fase estão mais
ligadas à tristeza profunda, à desesperança e à falta de estímulo para com a vida. As
alterações comportamentais geram prejuízos tanto ao portador desse distúrbio quanto às
pessoas de seu convívio familiar e social.
TIPOS DE TRANSTORNO BIPOLAR E RELACIONADOS

◼ Ciclotimia

Ciclotimia, ou Transtorno ciclotímico, é uma síndrome maníaca catalogadano Manual


Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) e CID - 11. Ela é
caracterizada por oscilações de humor, levando a pessoa a ter momentos de leve euforia
e leve depressão.
Muitas vezes a ciclotimia é confundida com Transtorno bipolar, no entanto ela é uma
versão mais branda da bipolaridade. Seus sintomas são mais leves, mas causam
prejuízos, assim como a bipolaridade.
Comportamentos frequentes em pessoas com personalidade ciclotímica:
Recorrentes rupturas de relacionamentos (reflexo da instabilidade afetiva).
Períodos de compulsão alimentar.
Compras impulsivas.
Farras.
Produtividade irregular: de picos criativos/dinâmicos a momentos de cansaço
e lentidão, sem motivos aparentes.
Mudança/perda de emprego.
Abuso de álcool e outras drogas.
Fanatismo Religioso.
EPISÓDIO MANÍACO

◼ Um período distinto de humor anormal e


persistentemente elevado, expansivo ou
irritável e aumento anormal e persistente
da atividade dirigida a objetivos ou da
energia, com duração mínima de uma
semana e presente na maior parte do dia,
quase todos os dias.
HIPOMANIA
◼ A hipomania é considerada um tipo de transtorno bem mais leve que a
mania. Seus sintomas estão relacionados à energia em excesso,
impaciência, agitação e impulsividade. No entanto, quando comparados
à mania, eles aparecem em níveis menos elevados.

◼ Vale destacar que, em diagnóstico, quando um indivíduo é hipomaníaco


não significa necessariamente que ele seja bipolar. Nos casos suspeitos,
a orientação é procurar uma avaliação psiquiátrica para a identificação
diagnóstica mais precisa e iniciar o tratamento quanto antes.

◼ Os episódios de hipomania costumam durar alguns dias ou semanas.


Mesmo que a pessoa consiga conviver com o problema, o ideal é
buscar apoio profissional para evitar impactos negativos sobre a rotina
pessoal ou nas relações profissionais. Assim como a mania, a
hipomania também pode colocar em risco a estabilidade psicológica e
levar a comportamentos arriscados.
A. Durante o período de perturbação do humor três (ou mais) dos seguintes sintomas estão presentes em grau
significativo:
◼ Autoestima inflada ou grandiosidade.
◼ Redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se descansado com apenas três horas de sono).
◼ Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando.
◼ Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados.
◼ Distratibilidade
◼ Aumento da atividade dirigida a objetivos ou agitação psicomotora.
◼ Envolvimento excessivo em atividades com elevado potencial para consequências dolorosas (p. ex., envolvimento em surtos
desenfreados de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos).
B. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento social
ou profissional ou para necessitar de hospitalização a fim de prevenir dano a si mesmo ou a outras pessoas, ou
existem caracteristicas psicóticas.
C. O episódio está associado a uma mudança clara no funcionamento que não é característica do indivíduo quando
assintomático.
D. Chamado hipomaníaco quando não é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado
no funcionamento social ou profissional ou para necessitar de hospitalização.
◼ Existindo características psicóticas, por definição, o episódio é maníaco.
E. O episódio não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento,
outro tratamento) ou a outra condição médica.
EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR

◼ Cinco (ou mais) dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e
representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior
◼ Pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda de interesse ou prazer.
◼ Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato subjetivo ou por observac ̧ão feita por
outra pessoa. Em crianças e adolescentes, pode ser humor irritável.
◼ Acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias.
◼ Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta
◼ Insônia ou hipersonia quase diária.
◼ Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias
◼ Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.
◼ Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que podem ser delirantes) quase todos os dias
◼ Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase todos os dias
◼ Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio.
RESUMINDO...
- Episódios Depressivos Episódios Maníacos
1. Humor deprimido 1. Humor elevado, expansivo e irritado
2. Ideias suicidas (10 a 15% o praticam); 2. Preocupação constante com ideias políticas,
3. Motivação diminuída; financeiras, sexuais, ou persecutória
4. Diminuição do peso e apetite ou vice-versa; podendo evoluir para delírios;
5. Diminuição do interesse sexual· 3. Loquacidade;
6. Perda de interesse e prazer; 4. Auto-estima inflada e grandiosidade.
7. Dor emocional agonizante; 5. Comportamento regressivo
8. Incapacidade de chorar; 6. Uso de roupas e adereços
9. Perturbação do sono; extravagantes, Tendência a despir-se
0. Sentimentos de desesperança, desânimo, em público
1 inutilidade; 7. Uso exagerado do telefone, compras
excessivas;
8. Envolvimento excessivo
9. Comportamento expansivo acompanhado
de forte senso de convicção e determinação
FATORES DE RISCO E PROGNÓSTICO
■ Genéticos e fisiológicos.
◼ O risco de transtorno bipolar tipo II tende a ser mais elevado entre parentes de
pessoas com essa condição, em oposição a pessoas com transtorno bipolar tipo I
ou transtorno depressivo maior.
◼ Pode haver fatores genéticos influenciando a idade do início de transtornos
bipolares.
■ Modificadores do curso
◼ Um padrão de ciclagem rápida está associado a pior prognóstico.
◼ O retorno a um nível prévio de funcionamento social para pessoas com
transtorno bipolar tipo II é mais provável para indivíduos mais jovens e com
depressão menos grave.
FATORES DE RISCO E PROGNÓSTICO
■ Genéticos e fisiológicos.
◼ O risco de transtorno bipolar tipo II tende a ser mais elevado entre parentes de
pessoas com essa condição, em oposição a pessoas com transtorno bipolar tipo I
ou transtorno depressivo maior.
◼ Pode haver fatores genéticos influenciando a idade do início de transtornos
bipolares.
■ Modificadores do curso
◼ Um padrão de ciclagem rápida está associado a pior prognóstico.
◼ O retorno a um nível prévio de funcionamento social para pessoas com
transtorno bipolar tipo II é mais provável para indivíduos mais jovens e com
depressão menos grave.
RISCO DE SUICÍDIO

◼ É elevado o risco de suicídio no transtorno bipolar tipo II.


◼ Cerca de um terço dos indivíduos com o transtorno relata história de tentativa de
suicídio ao longo da vida.
◼ A letalidade das tentativas, entretanto, definida por uma proporção menor de
tentativas até suicídios consumados, pode ser maior em indivíduos com transtorno
bipolar tipo II comparados àqueles com transtorno bipolar tipo I.

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