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Hipótese “sintomática”.
Hipotireoidismo
Deficiência de vitamina B12
Deficiência de vitamina D
⦁ Episódio Depressivo do Transtorno Bipolar
(antidepressivos podem piorar o quadro)
⦁ Depressão causada por condição médica
geral e/ou medicamentos (deve-se tratar a
causa subjacente)
⦁ Depressão no Transtorno por uso de
Substâncias.
⦁ Sintomas depressivos na Demência e no
Delirium hipoativo.
⦁ Sintomas depressivos nos transtornos do
espectro da Esquizofrenia.
⦁ Depressão leve (Escala de Hamilton entre 8 e
13): tratamento de escolha é psicoterapia.
⦁ Transtorno Depressivo Moderado (Escala de
Hamilton entre 14 e 18): iniciar
antidepressivo associado ou não à
psicoterapia. Para distimia, a resposta pode
demorar até 12 semanas.
⦁ Depressão grave com sintomas psicóticos:
associar antipsicótico até a remissão dos
sintomas psicóticos. Pode ser escolhida como
terapia inicial a Eletroconvulsoterapia (ECT)
⦁ Indicar os tratamento nesta ordem, pular para
a etapa seguinte, se não houver resposta
entre 6 a 8 semanas
⦁ 1- Psicoterapia (se leve) (TCC, interpessoal,
psicodinâmica)
⦁ 2- Antidepressivo de primeira linha
⦁ 3- Aumento da dose
⦁ 4- Sem resposta ou intolerância: troca por
outro antidepressivo de primeira linha.
⦁ 5- Resposta Parcial: potencializar com lítio,
T3 ou antipsicótico atípico
⦁ 6- Combinação de dois antidepressivos de
classe diferentes
⦁ 7- Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
⦁ 8- ECT.
⦁ 1-Fase Aguda (2 a 3 meses)
⦁ 2- Avaliação diagnóstica
⦁ 3- Avaliar risco de auto e heteroagressão e
suicídio
⦁ 4-Avaliar estressores ambientais e problemas
de saúde
⦁ 5-Aliança terapêutica com o paciente e sua
família
⦁ 6-Selecionar um ambiente de tratamento
adequado
⦁ 7-Individualizar um plano de tratamento
⦁ 8-Reconhecer que um longo tratamento será
necessário
⦁ 9-Considerar a psicoterapia para casos leves
e como adjuvante em casos moderados a
graves
⦁ 10-Estabelecer dose e duração do tratamento
adequadas .
⦁ 11-Executar medidas de avaliação de
resposta ao tratamento
⦁ 12- Tratar até a remissão
⦁ 1- Manter tratamento por 6 a 9 meses nas
doses necessárias para a remissão
⦁ 2- Programar consultas regulares
⦁ 3- Monitorar adesão ao tratamento e sinais
de recaída
⦁ Manter o tratamento por mais de 01 ano na
maioria dos casos, e se a descontinuação foi
considerada, fazê-la gradualmente.
⦁ Monitorar adesão ao tratamento e sinais de
recorrência
Desafios no Tratamento
Legenda :
S – inibidor do SERT
transportador de
sertononina.
⦁ Inibidores seletivos de recaptação da
serotonina e noradrenalina
⦁ Venlafaxina, desvenlafaxina, duloxetina
Legenda :
SERT – inibidor do SERT
transportador de
sertononina.
NAT- inibidor do NAT,
transportador de
noradrenalina
⦁ Antidepressivos atípicos: bloqueiam
receptores serotoninérgicos e outros
receptores:
⦁ Mirtazapina, trazodona
Legenda: H1,
5HT3, 5HT2A,
5HT2C:, alfa-1
alfa-2: inibição
dos respectivos
receptores
⦁ Antidepressivo noradrenérgico/
dopaminérgico
⦁ Bupropiona
Legenda:
DAT: inibidor da
recaptação da
dopamina
⦁ Antidepressivos tricíclicos:
⦁ Além de inibir recaptação de serotonina e/ou
noradrenalina, bloqueiam diversos outros
receptores, que podem contribuir tanto para
efeitos colaterais quanto terapêuticos
Legenda: M1:
receptor colinérgico
muscarínico.
Na : bloqueio de
canais de sódio.
⦁ Aumentam serotonina, noradrenalina, adrenalina
e dopamina. Causam síndrome sinpaticomimética
e serotonérgica, podem ser fatais em caso de
intoxicação.
⦁ Tranilcipromina (parnate ®)
⦁ Moclobemida (aurorix ®)
Combinações de Antidepressivos na
Depressão Refratária