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TRANSTORNO DE HUMOR

TRANSTORNO DE HUMOR AFETIVO

GÊNERO.......: TRANSTORNOS DO HUMOR


ESPÉCIES.....: TRANSTORNOS DEPRESSIVOS + TRANSTORNOS BIPOLARES

TRANSTORNOS DEPRESSIVOS (UNIPOLARES)

TRANSTORNOS BIPOLARES
TRANSTORNOS DE HUMOR
 São transtornos formados por episódios de humor
 Prevalência: 12 meses
 Episódios patológicos de humor:
- Episódio Depressivo Maior
- Episódio Maníaco (Transtorno Bipolar)
- Episódio Hipomaníaco (Transtorno Bipolar)

EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR


Diagnóstico:
- humor depressivo ou irritável
- perda do interesse ou prazer – anedonia
- alteração de apetite/peso
- alteração do sono
- alteração psicomotora
- diminuição de energia
- sentimento de desvalia ou culpa
- prejuízo cognitivo
- pensamento de morte

Duração mínima:
- 2 semanas

Sintomas:
- anedonia ou tristeza (+ 4 sintomas)

Numero de casos de depressão no Brasil:


2013 – 7,6%
2019 – 10,2%
Pesquisa IBJE 2021.
EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR

Intensidade:
- leve, moderada ou grave

Gênero
2M/1H

Idade de início
- próximo dos 30 anos
- média 25 anos

Curso
- variável – recorrente

SUBTIPOS

- INTENSIDADE PREJUÍZO
- CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
- CURSO

Intensidade/prejuízo
- leve
- moderado
- grave: com e sem sintomas psicóticos

Características clínicas
- melancólico
- atípico
- catatônico
- início pós-parto

Puerpério
- tristeza puerperal: 50%
- depressão: 5 a 20%
- psicose puerperal: 0,1% a 0,2%

Curso
- episódios recorrentes

EPISÓDIO MANÍACO
Diagnóstico
- humor elevado ou irritável
- grandiosidade - autoestima elevada
- pressão por falar
- fuga de ideias
- necessidade de sono reduzida
- aumento de atividades dirigidas a objetivos
- aumento de atividades prazerosas com risco
- distrabilidade
Observação: três sintomas ou mais (REVISAR ESTÁ INFORMAÇÃO)

Observação: 50% dos episódios maníacos são acompanhados de pelo menos


um delírio e 15% de pelo menos uma alucinação!

Duração mínima
- 1 semana
Gênero
- 1M = 1H

Idade de início
- início da segunda década

Curso
50-60% - EDM

Intensidade e prejuízo
- acentuado
- hospitalização
- sintomas psicóticos

EPISÓDIO HIPOMANÍACO

Sintomas
- humor elevado ou irritável
- grandiosidade – autoestima elevada
- pressão em falar
- fuga de ideias
- necessidade de sono reduzida
- aumento da atividade dirigida a objetivos
- aumento de atividades prazerosas e de risco
- distrabilidade
Duração mínima
- 4 dias

Gênero
?

Idade mínima
?

Curso
- 5-15% desenvolvimento de episódio maníaco

Intensidade e prejuízo
- leve
- moderado
- nunca acentuado

EPISÓDIOS DE HUMOR

Especificadores
- com características mistas (EDM, EM e EH)

EPISÓDIOS MISTOS DE HUMOR


HIPOMANIA
Episódio de humor = especificador misto
Episódio DEPRESSIVO MAIOR com características MISTAS
- pelo menos 3 sintomas maníacos/hipomaníacos estão presentes quase todos os
dias durante um episódio depressivo maior.

Episódio MANÍACO e HIPOMANÍACO com características MISTAS


- pelo menos 3 sintomas depressivos estão presentes durante um episódio
maníaco ou um episódio hipomaníaco

MANIA DISFÓRICA – ESTADOS MISTOS


- os estados mistos ou mania disfórica podem ser definidos de modo geral como um
estado em que coexistem, simultaneamente, sintomas depressivos e maníacos.
- foram descritos por Emil Kraepelin (1920) em seu tratado de psiquiatria.

TRANSTORNOS DEPRESSIVOS

 Transtorno depressivo maior


 Transtorno depressivo persistente (distimia)
 Transtorno disfórico pré-mestrual
 Transtorno depressivo da desregulação do humor
 Transtorno depressivo induzido por substância
 Transtorno depressivo devido condição médica
 Transtorno depressivo especificado
 Transtorno depressivo não especificado
- no mundo são 340 milhões de pessoas por ano diagnosticada;
- no mundo 850 mil suicídios por ano;
- no Brasil são 13 milhões de pessoas por ano diagnosticada;
- a depressão é apontada como a quinta maior questão de saúde pública; e até
2022, deverá estar em segundo lugar;
- no Brasil, 2% a 5% das crianças sofrem de Transtornos Depressivos;

Sintomas atípicos:
- hipersonia
- apetite aumentado
- paralisia de “chumbo”

Prevalência:
- homem = de 5 a 12%
- mulher = 10 a 25%
- entre 18 a 29 anos existe uma prevalência maior do que acima dos 60 anos
- as mulheres são 3 vezes mais afetadas que os homens

TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

- humor depressivo ou irritável


- perda do interesse ou do prazer – anedonia
- alteração de apetite/peso
- alteração psicomotora
- diminuição de energia
- sentimento de desvalia ou culpa
- prejuízo cognitivo
- pensamento de morte
Observações:
- é preciso ter, no mínimo, 5 sintomas
- um deles deve ser anedonia ou tristeza/irritabilidade
- duração mínima de 2 semanas
- sintomas presentes quase todos os dias na maior parte do dia
- idade de início = final da década de 20 anos (média 25 anos)
- curso = variável/ recorrente
- curso = 1º EDM=60% 2ºEDM=70% 3ºEDM=90% 5-10%=EPISÓDIO
MANÍACO
- risco de recorrência após cada episódio depressivo:
- 1º episódio = 50%
- 2º episódio = 70%
- 3º episódio = 90%

TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE


(DISTIMIA)

- depressão leve e crônica que conta com outros sintomas além da tristeza
persistente.
- acentuada perda de prazer, grande falta de interesse, isolamento social e uma
marcante irritabilidade e falta de paciência.
- capacidade produtiva é bastante prejudicada, bem como a destreza mental. O
humor pode ser irritável, ao invés de triste, principalmente, nas crianças que se
tornam briguentas, intolerantes e intranquilas.

Diagnóstico
a) Humor deprimido na maior parte do dia, na maioria do dia, por pelo menos 2
anos. (em crianças/adolescentes a irritabilidade e o período pode ser de 1
ano)
b) Tem que ter, pelo menos, dois dos sintomas abaixo:
- alteração de apetite
- alteração do sono
- baixa de energia ou fadiga
- baixa auto-estima
- dificuldade de concentração e decisões
- desesperanças

Gênero
- 2-3M
-1H
- início precoce = menos de 21 anos
- início tardio = acima de 21 anos

Prevalência
- LV = 6%
- 12 meses = 0,5%

Curso
- precoce
- insidioso
- crônico
- 10% em 1 ano = transtorno depressivo maior

Fatores de risco e prognóstico


- temperamentais:
- afetividade negativa
- sintomas mais graves
- pior funcionamento global
- transtorno de ansiedade e conduta
- indicam pior evolução

- ambientais:
- perda ou separação dos pais na infância
- genéticos ou fisiológicos:
- córtex pré frontal
- cingulado anterior
- amígdala
- hipocampo
- implicação nos transtornos depressivo persistente

TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MESTRUAL

- labilidade de humor
- irritabilidade
- disforia
- ansiedade
- ocorrência na maioria dos ciclos o último ano
- na maioria dos ciclos, pelo menos 5 sintomas na semana final antes do início da
mestruação (fase lútea)
- começam a melhorar poucos dias depois do início da mestruação
- tornam-se mínimos ou ausentes na semana pós-mestrual
- é preciso 1 ou mais dos sintomas abaixo:
- labilidade afetiva
- irritabilidade ou raiva
- humor deprimido ou ideias autodepreciativas
- ansiedade acentuada
- interesse diminuído por atividades habituais
- dificuldade de se concentrar
- letargia, fadiga
- hipersônia ou insônia
- sentir-se sobrecarregada ou fora de controle
- sintomas físicos

Diagnóstico diferencial
- síndrome pré-mestrual: não requer a presença de sintomas afetivos, nem o mínimo
de 5 sintomas. Comuns sintomas físicos e comportamentais.
- dismenorreia: síndrome dolorosa que tem início na mestruação.

TRANSTORNO BIPOLAR
E
TRANSTORNOS RELACIONADOS

 Transtorno Bipolar I
 Transtorno Bipolar II
 Transtorno Ciclotímico
 Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado induzido por substância
 Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado devido a condição médica
 Transtorno Bipolar Especificado
 Transtorno Bipolar não Especificado

Transtorno Bipolar I
Previsão/ano: 1,5%
Gênero: 1,1M – 1,0F
Idade de início: 22 anos

Transtorno Bipolar II
Previsão/ano: 0,8%
Gênero: F≥M (?)
Idade de início: 25 anos
Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados
Episódios patológicos de humor:
1) Episódio maníaco
2) Episódio hipomaníaco
3) Episódio depressivo

EPISÓDIO MANÍACO

Sintomas:
- humor elevado ou irritável
- grandiosidade – autoestima elevada
- pressão por falar
- fuga de ideias
- necessidade de sono reduzida
- aumento da atividade dirigida a objetivos/não
- aumento da atividade prazerosa/risco
- distrabilidade
- entusiasmo ilimitado e indiscriminado para interações pessoais, sexuais e
profissionais
- inicia longas conversas com desconhecidos
- irritabilidade quando seus desejos são negados

- 50% dos episódios maníacos são acompanhados de pelo menos um delírio e 15%
de pelo menos uma alucinação.
Duração mínima................. = 1semana
Gênero............................... = 1M = 1H
Idade de início................... = início da década de 20 anos
Curso................................. = 50-60% - EDM
Intensidade e prejuízo....... = acentuado, hospitalização, sintomas psicóticos

EPISÓDIO HIPOMANÍACO

Sintomas:
- humor elevado ou irritável
- grandiosidade – autoestima elevada
- pressão por falar
- fuga de ideias
- necessidade de sono reduzida
- aumento da atividade dirigida a objetivos/não
- aumento da atividade prazerosa/risco
- distrabilidade

Duração mínima................. = 4 dias


Gênero............................... = ?
Idade de início................... = ?
Curso................................. = 5-15% desenvolve episódio maníaco
Intensidade e prejuízo....... = leve, moderado, nunca acentuado

TRANSTORNOS BIPOLARES

Aspectos etiológicos do Transtorno Bipolar


- concordância em gêmeos:
- monozigóticos = 67%
- dizigóticos = 20%
-transtorno de humor em parentes de pacientes bipolares é 2 a 3 vezes maior do
que na população geral.
- acredita-se na existência de um ou mais genes de “suscetibilidade” localizados em
diversos cromossomos.
TRANSTORNO BIPOLAR I

Diagnóstico:
- pelo menos um episódio maníaco

Gênero:
M=H

Prevalência:
LV = 0,4 – 1,6%

DMDA – SURVEY I
- parou de estudar = 41%
- dificuldades financeiras = 57%
- abuso de álcool e drogas = 41%
- relacionamentos fracassados = 59%

Em tratamento:
- incapaz de viver independente = 62%
- parou de trabalhar = 85%
- sem condições de dirigir veículos = 69%

Idade de início............... = 20 anos


Curso............................. = recorrente
1º episódio maníaco...... = 90%
60-70%........................... = episódio depressivo maior
5-15%............................. = ciclador rápido

Fatores de risco e prognóstico


- ambientais = mais comum em países com rendas elevadas
- genéticos = história familiar aumenta o risco em 10 vezes
Transtorno Bipolar I - Ciclador Rápido

Obs: o critério diagnóstico para definir ciclagem rápida é a manifestação, no período


de um ano, de PELO MENOS, 4 episódios patológicos de humor.

TRANSTORNO BIPOLAR II

Diagnóstico:
- pelo menos um episódio hipomaníaco e nunca um episódio maníaco.
- em geral, vários episódios depressivos maiores.

Gênero:
- talvez M>H

Prevalência:
LV = 0,5%

Curso:
- em 5 anos
- 5-15% = desenvolvimento de episódios maníacos
CICLOTIMIA

Diagnóstico:
- alteração crônica e flutuante do humor

Idade:
- adolescência e início da idade adulta

Gênero:
- M=H

Prevalência:
LV = 0,4 – 1,0%

Curso:
-crônico, insidioso, precoce
- 15-50% desenvolvimento de TB-I ou TB-II
Duração de intervalos eutímicos em função da recorrência (n=406)
CASO JSS

1. IDENTIFICAÇÃO

J.S.S., 28 anos, masculino, branco, solteiro, católico, estudante,


bancário, com um internamento psiquiátrico anterior.
2. QUEIXA PRINCIPAL E DURAÇÃO

Insônia, inapetência, desânimo, muita tristeza e desejo de morrer há dez


dias.

3. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL

Há seis anos, aos 22 anos de idade, seu tio materno assassinou o


próprio pai. O

paciente trabalhava com o avô que foi assassinado e após isso apresentou quadro de
desânimo, desinteresse, cansaço, dificuldade para dormir e para o trabalho, falta de
concentração, tristeza acentuada com crises de choro e pensamento suicida (jogar-se do

terceiro andar); não procurou tratamento e melhorou em aproximadamente


cinco meses. No final do mesmo ano, na época de ordenação a padre de um
amigo, ficou “diferente”, insone,
discretamente agitado, falava demais, irritadiço, “parecia eufórico”, durou em torno de
um
mês e voltou ao normal.
irritado, falante, agressivo verbalmente,
Aos 24 anos passou dois meses novamente

distraído, com dificuldade para dormir, dizia sentir-se bem e não ter problema algum; mudou
seu comportamento habitual (muito responsável) ficando descuidado de suas tarefas e voltou

aturalmente ao seu estado normal.

Aos 27 anos, quando estava cursando o primeiro ano de Administração e

insone, irritado, agressivo, brigando com todo mundo, desafiou um


professor da faculdade, desentendeu-se seriamente com colegas do trabalho, sempre se
achando certo, arrogante, falando muito e não admitia estar com problemas. Estava eufórico,
com ideias de grandeza, agitado e iniciava muitas coisas ao mesmo tempo. Nessa ocasião
foi internado pela primeira vez, três meses após o falecimento do pai da namorada. Recebeu
namorando sério com uma colega da faculdade (pensando em noivar),
faleceu o pai da namorada; após o episódio foi ficando

tratamento à base de psicoterapia de grupo, ambientoterapia e orientação


familiar. Recuperou-se completamente tendo alta em três meses com
orientação de seguir tratamento ambulatorial.
Cinco meses após a alta, com 28 anos, já com casamento marcado e com
a noiva grávida, apresentou a sintomatologia atual que causou seu segundo
internamento. Não vinha fazendo tratamento ambulatorial.

4. HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO

É segundo filho em prole de quatro. Nasceu de parto normal. Teve infância


difícil, pois o pai

estava desempregado e a família chegou a passar fome. A mãe


precisou trabalhar e ficou ausente da educação dos filhos. Tiveram problemas
com o avô materno que assassinou uma pessoa e ficou preso três anos.
Foi criança e adolescente quieto, reservado e de poucos amigos, porém
duradouros. Apanhava do irmão mais velho. Estudante aplicado, com 17
anos largou a faculdade de

Ciências Contábeis para ingressar no Seminário. Um irmão mais novo também


ingressou em outro seminário na mesma época.
Aos 20 anos, quando estava no terceiro ano do seminário, seu irmão mais
novo faleceu em consequência de choque elétrico. Sofreu muito, mas
“procurou não demonstrar”. Em seguida saiu do seminário alegando que os
pais precisavam dele.
Teve algumas namoradas antes da noiva, porém nada sério. Aos 24 anos
ingressou no atual trabalho, onde permanece até hoje.
5. ANTECEDENTES FAMILIARES

Pai enérgico, do tipo machão que batia muito nos filhos.

Tio materno com histórico psiquiátrico; assassinou o


próprio pai. Avô materno: alcoolismo e assassinou uma
pessoa.
Tio paterno: faleceu de “ataque epiléptico”.

6. TRATAMENTOS ANTERIORES

Convulsões dos um ano e meio aos quatro anos, especialmente quando


com febre. Fez tratamento com maliasin (anticonvulsivante) até os 21 anos.
7. EXAME DO ESTADO MENTAL

Abatido, com comportamento lentificado, não responde ao cumprimento


do entrevistador, não faz contato, em mutismo, cabisbaixo e desalinhado.
Aparenta estar com humor bastante deprimido e a família informa que não
vem alimentando-se, está sem dormir, desanimado, chorando e falando em
morrer.
Atenção hipotenaz e hipovigil. Consciência clara. Sensopercepção,
orientação e memória sem alterações perceptíveis à entrevista.
8. TRATAMENTO E EVOLUÇÃO

Nos primeiros dias após a internação apresentou-se abatido, desanimado e


e insone. Não respondia ao contato, passava a maior parte do tempo na cama,
não se alimentava, não cuidava da higiene e apresentava lentificação dos
movimentos importante. Recusava-se a participar das atividades e não ia ao
grupo terapêutico. Medicado com maprotilina (antidepressivo), clorpromazina
(antipsicótico) e carbonato de lítio (estabilizador de humor).

A partir do vigésimo dia apresentou discreta e progressiva melhora,


participando de algumas atividades e do grupo terapêutico. Volta alimentar-se
e a verbalizar, falando das graves ideias de suicídio que possui como se
cortar, jogar-se da escada para quebrar o pescoço e choque elétrico; diz que
ainda as têm, mas em menor intensidade e frequência.

Um mês após o internamento já consegue examinar seus sentimentos,


sintomas e comportamento. Aborda sua dificuldade em assumir casamento e
filho.
No segundo mês experimenta licenças, aprofunda o exame de suas
dificuldades, mostra-se consciente de sua doença e necessidade de
tratamento. Recebe alta clínica com encaminhamento para tratamento
ambulatorial. Vem compensado fazendo psicoterapia e usando medicação.
Participa regularmente das reuniões de ex-pacientes onde comparece com a
família.

28 ANOS – EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR


- TRANSTORNO BIPOLAR I, EPISÓDIO ATUAL DEPRESSIVO

22 ANOS – EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR


- TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR, EPSÓDIO ÚNICO

FINAL/ANO – EPISÓDIO HIPOMANÍACO


- TRANSTORNO BIPOLAR II, EPISÓDIO ATUAL HIPOMANÍACO

24 ANOS – EPISÓDIO HIPOMANÍACO


- TRANSTORNO BIPOLAR II, EPISÓDIO ATUAL HIPOMANÍACO

27 ANOS – EPISÓDIO MANÍACO (INTENSO)


- TRANSTORNO BIPOLAR I, EPISÓDIO ATUAL MANÍACO

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