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TERAPIA MANUAL

Terapia manual:
• Área da fisioterapia que contempla o uso de
um conjunto de técnicas manuais em
benefício do paciente (áreas da fisioterapia?).

Técnicas Técnicas Técnicas


Articulares: miofasciais Tecido neural
Terapia manual
• TÉCNICAS ARTICULARES:
– Mulligan
– Técnicas manipulativas (osteopatia/quiropraxia)
– Técnicas de mobilização articular
(Maitland/kaltenborn)
Mobilização articular
• INDICAÇÕES:

• OBJETIVOS:

• INCIDE SOBRE ARTICULAÇÕES (CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO)....articulação


sinovial

• RESTITUIÇÃO DOS MOVIMENTOS ACESSÓRIOS


• (artrocinemática: deslizamento)

• PARÂMETRO DE APLICAÇÃO (MAITLAND)

• COLUNA CERVICAL... Segue revisão do segmento


Técnica de mobilização articular
• Conceito: São movimentos
ritmados e oscilatórios de grande
ou pequena amplitude que
podem ser interrompidos pelo
cliente a qualquer momento,
durante a aplicação.
• Objetivos gerais:
• Recuperação da amplitude
de movimento;
• Reposição do alinhamento
articular;
• Analgesia.
Contra indicações:
Técnica de mobilização articular
Absolutas:
• Qualquer lesão não diagnosticada;
• Anquilose articular;
Indicações: • Câncer maligno;
• Lesões da cauda eqüina gerando distúrbios
• Perda do movimento da bexiga ou intestino;
articular acessório devido • Instabilidade vertebral segmentar;
ao retesamento ou • Sinais de compressão da artéria vertebral.
aderência capsular ou Relativas:
ligamentar e conseqüente •
redução do movimento Artrose com bloqueio ósseo ao movimento a
ser restaurado;
osteocinemático. • Osteopatias metabólicas: osteoporose,
• Dor doença de Paget, tuberculose;
• Falhas de alinhamento • Articulações ainda por ossificar
segmentar. especialmente em crianças de 18 a 24 meses
• Espondilolistese;
• Onde existam sintomas com envolvimento
radicular grave.
Técnica de mobilização articular:

Coluna cervical:
• Parâmetros de
aplicação.
Parâmetros de aplicação
1 Direção da carga mobilizatória:
Pressão póstero anterior (PPA): A força é direcionada no sentido postero
anterior.
2 Contatos:
• Local de contato no recebedor: sobre o processo espinhoso ou articular
da vértebra a ser mobilizada.
• Local de contato do aplicador:
a) Polegar sobreposto: um polegar faz contato com o processo espinhoso da
vértebra e o outro (mão que mobiliza) apóia sobre o polegar de contato
e efetiva a manobra.
b) Pisiforme: por meio da superfície do osso pisiforme a mão de contato
apóia sobre o processo espinhoso da vértebra hipomóvel. A outra, (mão
que mobiliza) apóia sobre a mão de contato e efetiva a manobra (O
contato com o pisiforme é indicado somente para as regiões torácica e lombar onde os
processos espinhosos são mais amplos) .
3 Intensidade e frequência da manobra:
Contato no recebedor
PACVP ( Pressão Vertebral Central Póstero-Anterior)
O examinador palpa os processos espinhosos de cada vértebra. O
examinador então aplica uma pressão no processo espinhoso
através dos polegares, e empurra a vértebra para frente. Cuidado
deve ser tomado para aplicar pressão lentamente e com cuidadoso
controle

PAUVP ( Pressão Vertebral Unilateral Póstero-Anterior) 


Os dedos do examinador são movidos lateralmente, afastando-se
da extremidade do processo espinhoso, de modo que os polegares
repousem sobre a lâmina ou processo transverso apropriado de
cada vértebra. A mesma pressão de forçar anteriormente é aplicada
como na técnica PACVP. Novamente cada vértebra é mobilizada por
vez. Os dois lados devem ser examinados e comparados. Esta
compressão causa uma rotação mínima do corpo vertebral.

TVP (Pressão Vertebral Transversa) 


Os dedos do examinador são colocados ao longo do lado do
processo espinhoso. O examinador a seguir aplica uma pressão
transversa ao lado do processo espinhoso, sentindo a qualidade do
movimento. Esta compressão também provoca uma rotação no
corpo vertebral.
Parâmetros de aplicação
1 Direção da carga mobilizatória:
Pressão póstero anterior (PPA): A força é direcionada no sentido postero
anterior.
2 Contatos:
• Local de contato no recebedor: sobre o processo espinhoso ou articular
da vértebra a ser mobilizada.
• Local de contato do aplicador:
a) Polegar sobreposto: um polegar faz contato com o processo espinhoso da
vértebra e o outro (mão que mobiliza) apóia sobre o polegar de contato
e efetiva a manobra.
b) Pisiforme: por meio da superfície do osso pisiforme a mão de contato
apóia sobre o processo espinhoso da vértebra hipomóvel. A outra, (mão
que mobiliza) apóia sobre a mão de contato e efetiva a manobra (O
contato com o pisiforme é indicado somente para as regiões torácica e lombar onde os
processos espinhosos são mais amplos) .
3 Intensidade e frequência da manobra:
Parâmetros de aplicação:
3) Intensidade e freqüência da manobra aplicada

Grau 1 :
• Amplitude: do ponto de contato, início do arco total
de movimento até a primeira resistência notada
(pequena amplitude).
• Frequência: aproximadamente 120 oscilações por
minuto;
• Mecanismo:
– excita receptores articulares
– produz pequena alteração da pressão intracapsular.
Parâmetros de aplicação:
3) Intensidade e freqüência da manobra aplicada
Grau 2 :
• Amplitude: Iniciado a partir do contato inicial,
começo do arco total de movimento. Avança-se até
próximo a metade do arco total.
• Importante, o aplicador conduz o retorno da
vértebra deslocada até a posição inicial.
• Freqüência: aproximadamente 80 oscilações por
minuto;
– Mecanismo:
– excita receptores articulares
– produz pequena alteração da pressão intracapsular.
Parâmetros de aplicação:
3) Intensidade e freqüência da manobra aplicada
Grau 3 :
• Amplitude: Iniciado a partir do contato inicial,
começo do arco total de movimento. Avança-se e
será concluído até ao final da resistência notada
(grande amplitude).
• Importante, o aplicador conduz o retorno da
vértebra deslocada até a posição inicial.
• Freqüência: aproximadamente 80 oscilações por
minuto;
• Mecanismo: excita receptores articulares, altera a
pressão intracapsular. Exerce ação mecânica vigorosa
sobre os tecidos periarticulares.
Parâmetros de aplicação:
Grau 4 :
• Amplitude: Pequenas oscilações sustentadas
no final da resistência notada.
• Freqüência: aproximadamente de 120
oscilações por minuto;
• Mecanismo: ação mecânica vigorosa sobre os
tecidos periarticulares.
Graus de mobilização articular:
1- pele até osso...frequência de 120
oscilações/min
2- metade, até 50% da translação permitida...80
oscilações por minuto
3- até final com retorno a posição inicial...80
oscilações por minuto
4- até final sustentado...120 oscilações por
minuto
Prática 1
• Confirmar pela avaliação da mobilidade, 2
movimentos mais restritos no seu colega;
• Palpação: segmento mais rígido;
– Movimento ativo
– Leitura palpatória: translação posteroanterior
• Eleição do nível segmentar a ser trabalhado
• Aplicação da técnica de mobilização;
• Reavaliação da mobilidade.
Prática 1
AVALIAÇÃO:
• Movimento ativo:
– Controle
– Dor
– Amplitude final
• Movimento adicional passivo:
• Sensação final do movimento
– Restrito (duro/macio)
• Palpação com teste translatório
– Translação/restrição com rigidez

• DEFINIÇÃO DO NÍVEL SEGMENTAR PARA MOBILIZAÇÃO


Aplicação da técnica de mobilização articular

• Parâmetros:
– Posição do paciente
– Posição do terapeuta
– Contato paciente......PACVP
– Graus de mobilização de 1 a 4.
– Aplicar e reavaliar.

• Observação: região cervical: sugestão..grau 1.


PRÁTICA 2
• Incluir:
– Tração cervical
– Pauvp
OBRIGADO !!

STILL: PAI DA OSTEOPATIA

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