APRESENTAÇÃO DA TURMA

 QUAL É O SEU NOME?

O QUE VOCÊ ESPERA DESSA
ESPECIALIZAÇÃO?
 DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM AO
POLITRAUMATIZADO E QUEIMADOS

 Carga Horária: 60 hs
 De 26 de abril a a 17 de maio
 Teremos 03 avaliações
 Entrada: 18:30 às 22:00 hs
 Assuntos que abordaremos
 Conceito de politraumatismo, mecanismo
e cinemática do trauma.
 Técnicas de imobilização e transporte do
paciente politraumatizado.
 As prioridades da Enfermagem na atenção
ao traumatismo; Traumatismo crânio-
encefálico; Traumatismo facial;
Traumatismo torácico; Traumatismo
abdominal; Traumatismo medular / Lesão
medular; Traumatismo das extremidades;
Acidentes de Trânsito – Politraumatismo.
 Atendimento pré, intra e pós hospitalar.
 Queimaduras; Anatomia e fisiologia da pele;
Classificação/ Panorama; Queimadura em
adultos – a Regra dos nove; Queimadura em
crianças; Assistência de enfermagem na
hospitalização.
 Atendimento pré-hospitalar para vítimas de
queimados;
 Choques; Definição; Objetivos do atendimento
de enfermagem; Classificação do choque; Ciclo
do estado de choque; Quadro clínico/ Avaliação
do paciente; Tratamento / Ação
medicamentosa; Animais peçonhentos;
Objetivos a serem atendidos pela enfermagem.
 Especialização Curso
Técnico em Enfermagem

Politraumatismo,
mecanismo e
cinemática do trauma
Enf. Esp. Erasmo L. Pedrosa
 O que é
Politraumatismo?
 É caracterizado por múltiplas
lesões causadas ao corpo por
forças externas, de natureza
física ou química, como
impactos ou queimaduras. O
politrauma pode acometer
órgãos vitais e diversos
sistemas e, em casos
extremos, pode levar a óbito.
 Quais os
mecanismos do
trauma?
  O mecanismo de trauma foi
classificado em: Ocupantes de
veículo de quatro rodas envolvidos
em acidente de tráfego (AUTO),
pedestres vítimas de atropelamento
(ATRO), motociclistas vítimas de
acidentes de tráfego (MOTO),
vítimas de quedas de altura (QUED),
vítimas de agressão física
Os mecanismos básicos de lesões
causadas por movimentos?

 Podem ocorrer lesões por

compressão, aceleração /
desaceleração e
cisalhamento.
O que é uma
cinemática
do trauma?
É a análise das condições em
que ocorreu o acidente. Por
isso, é primordial estudar a
cena e considerar, entre outros
fatores, a direção do impacto,
a velocidade, o tamanho do
paciente e os sinais de
liberação de energia.
 Quais são os tipos de
cinemática do trauma?
 Resultado de imagem, perante
este entendimento, são
propostas atualmente três
fases para as condições de
avaliação da cinemática do
trauma: Pré-colisão, colisão e
pós-colisão
Quais são os 3 tipos
de trauma?

 Penetrantes

 Contusos

 Mistos
 Penetrantes – quando há
rompimento e laceração da pele,
como perfurações por FAF e FAB
e fraturas expostas;
 Contusos – quando não há
perfuração da pele, como no
caso de pancadas ou
escorregões;
Traumas Mistos – uma combinação
dos dois tipos, bastante comuns
em acidentes de trânsito.
 Politraumatismo
acontecem em...

 Acidente de trem ou automobilístico

 Explosões, desmoronamento
 Ferimento por arma branca ou de fogo
 Ferimento após queda
 Vítima de violência
 Forma de atendimento pré-hospitalar e
transporte entre outros...
Classificação de Pacientes
Lesões graves, risco de vida nas
próximas duas horas
 Adulto jovem, ferimento lacerante tóraco-abdominal à
esquerda com exposição de alça intestinal
 P = 120; Fr = 40
 Dispnéico
 Não Obedece a ordens simples
 Confuso
 Enchimento capilar maior que 3 seg.
 Lesões graves sem risco de
vida nas próximas duas horas
 60 anos trauma abdominal fechado
 P = 60; Fr = 20
 Obedece a ordens simples
 Orientado, Confuso
 Enchimento capilar maior que 2 seg
 Lesões leves
 Gestante no primeiro trimestre
 Ferimento corto-contuso frontal esquerdo
 Múltiplas escoriações pelo corpo
 P = 100; Fr = 28
 Abdômen gravídico
 Obedece a ordem simples
 Chora muito
 Enchimento capilar de 1 seg
 Crítico não recuperável
 Adulto jovem
 Ferimento lacerante da parede
abdominal
 P = 60

 Não respira mesmo

adequadamente posicionado
 Não fala

 Sem enchimento capilar

Assistência primária

 Manter vias aéreas

desobstruídas
 Estancar hemorragias

 Manter a coluna
vertebral imobilizada
 Proceder exame físico
completo do paciente
Exame do paciente
 Face: checar presença
de fraturas
 Olhos: avaliar tamanho e
reatividade de pupilas;
presença ou ausência de
diplopia
 Ouvido e Nariz: presença
de sangue ou líquor
Exame do paciente
 Cabeça
 Inspecionar o couro
cabeludo
 Palpar para detectar
possível fratura
 Proceder avaliação
neurológica, incluindo
os reflexos periféricos
 Avaliar nível de
consciência e estado
mental
Exame do paciente
 Tórax
 Ausculta pulmonar e sons
cardíacos
 Deformidades e
movimentos paradoxais
 Palpar
 Crepitações

 Enfisema subcutâneo

 Fraturas de costela
 Exame do paciente
 Abdome
 Avaliar presença de
tecidos moles/ massas
 Procurar feridas
perfurantes
 Avaliar sinais de
injúria intra-abdominal
Exame do paciente

 Pescoço
 Distensão de veias

 Tamponamento

cardíaco
 Sinais de insuficiência

cardíaca congestiva
 Imobilizar a coluna
vertebral
Exame do paciente
 Pelve
 Procurar se há
lesões de uretra ou
reto
 Observar presença
de fraturas
Componentes de avaliação
 Sensorial
 Nível de consciência
 Aplicar escala de
coma de Glasgow
 Testar reflexos
óculo-motor e
cefálico
 Avaliação da força
motora
Assistência Primária

 Priorizar a área a sofrer

intervenção quando houver
múltiplas injúrias
 Tórax

 Abdome

 Cabeça e pescoço

 Genito - urinária

 Fraturas

 Tecidos moles
Componentes de avaliação
 Respiratório
 Manutenção da
ventilação mecânica
 Cuidados com a
prótese
 Monitorização e
registro
 Técnica adequada de
aspiração s/n
 Cuidados, higiene entre
outros...