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3.5.Complicações
Para Figueiredo (2008), no TCE as complicações podem ser de ordem estrutural,
fisiologia ou neurológica , dentre elas ressalta-se;
Distúrbios do movimento;
Dificuldades de concentração;
Distúrbios do controle hormonal;
Dificuldade\de memória;
Alterações do humor e personalidade;
Alterações de personalidade;
Hematoma subdural crónico que pode evoluir a partir do hematoma subdural
agudo leve e pode ou não estar associado a uma história prévia de lesão
traumática conhecida;
Lentidão de raciocínio;
Morte da vítima. O impacto social das complicações é muito grande, tendo sido
recentemente relatado um total de 5,3 milhões de americanos convivendo com
disfunções decorrentes de sequelas relacionadas ao TCE.
3.5 Tratamento
De acordo com Barbosa (2010), o tratamento do paciente com traumatismo
fundamenta-se essencialmente nas seguintes linhas;
Reposição de líquidos (Soro, Manitol, transfusão de hemocompentes;
Curativo do fenómeno;
Administração de antipiréticos e anti-inflamatórios sob orientação médica.
Administração de antibióticos sempre sob orientação médica;
Controlo da hemorragia;
3.7. Cuidados de enfermagem
Mendanha (2016) afirma que, de modo específico os cuidados mais prestados aos
pacientes com TCE incluem;
Avaliar a responsabilidade : (chamar o paciente ) e expansão torácica ;
Se não responsivo e sem movimentos respiratórios, chegar pulso central;
Se pulso ausente, iniciar ressucitação cardíaca;
Se pulso presente, abrir VA com manobras manuais (hiperextensão da cabeça
e elevação do queixo) e iniciar suporte ventilatório (Parada Respiração ).
Se não responsivo com movimentos respiratórios: garantir a permeabilidade de via
aérea e considerar suporte ventilatório;
Se responsivo, prosseguir avaliação .
Avaliar permeabilidade de via aérea e corrigir situações de risco com:
hiperextensão da cabeça e elevação do queixo, cânula orofaríngea, aspiração
retirada de prótese, se necessário .
Avaliar ventilação:
Padrão ventilatório:
Simetria torácica;
Frequência respiratório;
Considerar a administração de O2.
Avaliar estado circulatório
Presença de hemorragias externas de natureza não traumáticas;
Pulso periféricos ou centrais: frequência , ritmo, amplitude, simétrica;
Tempo de enchimento capilar;
Pele: coloração e temperatura ;
Na presença de sangramento activo, considerar compressão directa, se possível
.