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CONTRATO DE TRABALHO

E EMPREGADOR
Direito do Trabalho 1
• Requisitos do contrato de trabalho
• Continuidade
• Subordinação
• Onerosidade
• Pessoalidade
• Alteridade (sob o risco do outro)
• Requisitos não essenciais (não há necessidade de exclusividade, 138 e 414 da CLT)
Característica do contrato de trabalho: Bilateral
Art 443 da CLT.
• Atividades ilícitas:

• O contrato de trabalho é um negócio jurídico e como tal a sua validade depende de alguns
requisitos dos negócios jurídicos em geral que são: agente capaz, objeto lícito e forma
prescrita ou não defesa em lei (art. 104 do Código Civil). Ausente um desses requisitos o
contrato não pode ser considerado como válido.
• O trabalho ilícito não pode, nem deve, gerar nenhum benefício, seja trabalhista, seja de
qualquer outra natureza, competindo ao Ministério Público formular denúncia contra o
‘trabalhador’ e patrão e todas as demais pessoas envolvidas no ilícito penal. Não cabe, pois,
ao Estado, reconhecer como legalmente válida uma relação de trabalho dessa natureza,
tipicamente delituosa, que afronta o ordenamento jurídico do País. 
• Trabalho proibido é trabalho lícito, mas que o legislador impõe, por motivo especial ou
relevante, restrições à sua execução. O critério de idade, por exemplo, leva à proibição do
trabalho em condições perigosas ao menor de idade. O trabalho, nesse caso, não é prestado a
um empregador que exerce atividade delituosa, mas, ao contrário, tipicamente legal, daí
gerar todos os direitos ao menor. Em contrapartida, deve ser punido o empregador que
afrontou norma legal de proteção àquele que ainda não adquiriu o necessário
desenvolvimento que o torne apto a enfrentar, no desempenho de suas atividades, condições
agressivas à sua integridade físico-psíquica. Outro exemplo é o do servidor público
contratado para exercer o emprego sem a observância de sua prévia aprovação em concurso
público (art. 37, II, da Constituição Federal). Nessa circunstância, o trabalho é, igualmente,
lícito, mas o descumprimento da exigência constitucional resulta em nulidade parcial da
contratação, gerando ao prestador os serviços apenas as parcelas previstas na Súmula nº 363
do TST. 
• Art. 443.  O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente,
verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de
trabalho intermitente.

• O Trabalho por prazo indeterminado é o modelo de contrato mais convencional, isto é, o


funcionário tem o registro do emprego na carteira de trabalho. Neste tipo de contrato há data
de início para começar as atividades, ficando em aberto o prazo final. De acordo com a lei, a
rescisão pode ocorrer a qualquer momento desde que haja aviso prévio de uma das partes.
• Contrato por prazo determinado
• Este tipo de contrato é aquele em que se determina início e término antecipadamente combinados entre o trabalhador e o
empregador. O contrato com prazo determinado ocorre em casos específicos.
• Estes casos existem quando o serviço da empresa tem seu fluxo maior em períodos sazonais, a exemplo das festas natalinas,
Páscoa, Dia das Mães e outros. Por isso, é válido saber que este contrato é uma exceção. Veja os casos em que pode ser feito
um contrato por prazo determinado:
• • Quando o contrato é firmado no início da atividade e o empresário tem o intuito de avaliar o empregado, colocando-o em
período de experiência. Este período é de 90 dias;
• • Quando o caráter da contratação é transitório, como o caso de uma empresa de venda de fogos de artifícios para funcionar
somente no período das festas juninas;
• • A terceira exceção trata dos contratos a prazo determinado para atender fluxo transitório. Neste caso, se enquadram as
contratações efetuadas para atender a demanda sazonal decorrente das atividades do comércio, como no período natalino.
• Diferentemente do contrato por prazo indeterminado, o contrato por prazo determinado é aquele que estabelece o início e o
termino do contrato, sendo sua duração legal limitada a 2 (dois) anos, esse tipo de contrato ocorre somente em casos
específicos.
• Condições prevista na CLT
• O parágrafo 1º do art. 443 da CLT assim define o contrato por prazo determinado:
• “Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução de serviços
especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.”
• Desta forma, seu termo final pode ser estabelecido com base:
• a)      cronológica (ex.: número de dias, de meses, ou até tal dia);
• b)      serviço específico (ex.: até o término da obra);
• c)      realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada (ex.: término da colheita).
• O § 2º do art. 443 da CLT regula as hipóteses em que se admite esse tipo de contratação:
• de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo (ex.: construção civil que, embora tenha atividade
permanente, contrata empregados para execução de uma obra específica, portanto transitória);
• de atividades empresariais de caráter transitório (ex.: fábrica de fogos de artifício que funciona somente nos períodos que antecedem as
festas juninas (Atividade  transitória) e contratam empregados para atuar durante período determinado);
• de contrato de experiência (ex. contrato usualmente utilizado pelas empresas em geral). O contrato de experiência não poderá exceder de
90 (noventa) dias.
• Contrato de experiência (ex. contrato usualmente utilizado pelas empresas em geral). O
contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. Art 445 da CLT e art 451
da CLT.

• Aviso prévio se a rescisão for antecipada – era 481 da CLT


• Contrato por tempo parcial (REFORMA)

• Art. 58-A.  Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade
de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de
acréscimo de até seis horas suplementares semanais.
• ..................................................................................... 
• § 3º  As horas suplementares à duração do trabalho semanal normal serão pagas com o acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o
salário-hora normal.  
• § 4º  Na hipótese de o Contrato de Trabalho em regime de tempo parcial ser estabelecido em número inferior a vinte e seis horas semanais,
as horas suplementares a este quantitativo serão consideradas horas extras para fins do  pagamento  estipulado  no § 3º, estando também
limitadas a seis horas suplementares semanais.  
• § 5º  As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas diretamente até a semana imediatamente posterior à
da sua execução, devendo ser feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas. 
• § 6º  É facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um terço do período de Férias a que tiver direito em 
abono pecuniário. 
• § 7º  As Férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 desta Consolidação.” (NR)  
Empregador

Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da


atividade econômica,
admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego,
os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras
instituições sem fins lucrativos,
que admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica
própria,
estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou
de qualquer outra atividade econômica, serão,
para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das
subordinadas.
EMPREGADOR RURAL
JURISPRUDENCIA

• RECURSO DE REVISTA. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREGADO RURAL. ATIVIDADE


PREPONDERANTE DA EMPRESA . O enquadramento do trabalhador é determinado pelo critério
preponderante da atividade desempenhada pelo empregador. Nesses termos, constatada pelo Regional que o
empregador exercia atividade tipicamente industrial, mantém-se o enquadramento do Reclamante como
trabalhador urbano (arts. 1.º e 2.º Lei n.º 5.589/73). PROC. Nº TST-RR-1383/2001-411-04-00.7
• ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELO EMPREGADO DE USINA DE AÇÚCAR.
CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO URBANO OU RURAL. RR 844006020055150120 84400-
60.2005.5.15.0120
• 1. A jurisprudência deste Tribunal Superior consagra tese no sentido de que a atividade preponderante da
empresa determina o enquadramento do obreiro como trabalhador rural ou urbano. Irrelevante, portanto, para a
caracterização do trabalho rural o exame das peculiaridades da atividade desenvolvida pelo empregado.
• 2. Uma vez incontroverso que a reclamada dedicava-se precipuamente a atividade econômica rural - usina de
açúcar -, afigura-se correto o enquadramento do trabalhador como rurícola, consoante dispõem os artigos 2º e
3º da Lei n.º 5.889/73.
EMPREGADOR DOMÉSTICO
• Art. 1o  Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma
contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à
família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o
disposto nesta Lei. 
• Parágrafo único.  É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de
trabalho doméstico, de acordo com a Convenção no 182, de 1999, da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) e com o
CONSÓRCIO DE EMPREGADORES
RURAIS
JURISPRUDÊNCIA TRT 18
• A Lei nº. 8.212/91 contém as disposições normativas básicas sobre o tema e o seu art. 25-A da Lei nº 8.212
/91, introduzido pela Lei nº. 10.256, de 9 de julhode 2001, assim estabelece:
• 'Art. 25-A. Equipara-se ao empregador rural pessoa física o consórcio
simplificado de produtores rurais, formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que
outorgar a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para prestação de serviços,
exclusivamente, aos seus integrantes , mediante documento registrado em cartório de títulos e
documentos.
• § 1o O documento de que trata o caput deverá conter a identificação de cada produtor, seu endereço pessoal
e o de sua propriedade rural, bem como o respectivo registro no Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária - INCRA ou informações relativas a parceria, arrendamento ou equivalente e a matrícula
no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS de cada um dos produtores rurais.
• § 2o O consórcio deverá ser matriculado no INSS em nome do empregador a quem hajam sido
outorgados os poderes , na forma do regulamento.
JURISPRUDÊNCIA TRT 18
• § 3o Os produtores rurais integrantes do consórcio de que trata o caput serão responsáveis solidários em relação
às obrigações previdenciárias .
• § 4o (VETADO)"'(destaquei).
• Da leitura do dispositivo supra, extrai-se que, do ponto de vista do Direito do Trabalho, o consórcio de empregadores
cria, por sua própria natureza, responsabilidade solidária passiva pelas obrigações trabalhistas relativas a seus
empregados. Nessa linha de raciocínio, conclui-se que todas as pessoas físicas que compõem o Consórcio de
Empregadores Rurais são solidariamente responsáveis pelas dívidas trabalhistas contraídas pelo Consórcio
empregador.
• É nesse sentido a lição de Otavio Brito Lopes:
• 'A solidariedade é consequência natural da própria indivisibilidade do vínculo empregatício, que é apenas um, já que
não existem tantos contratos de trabalho quantos são os membros do consórcio, mas uma única relação de emprego
com todos, que por isso mesmo são solidariamente responsáveis tanto para fins trabalhistas quanto previdenciários' (In
Consórcio de Empregadores Rurais - uma nova modalidade de contratação pode ser uma alternativa viável no combate
à informalidade das relações trabalhistas no campo. LOPES, Otávio Brito. Brasília: Consulex, Revisita Jurídica
Consulex, Ano V, n. 111, 31.8.2001, p. 11).
DONA DE OBRA

DONA DA OBRA.
A dona da obra que não exerce atividade RO 00110595520135010202 RJ
econômica ligada ao ramo da construção civil não
responde pelas verbas trabalhistas devidas pela
empresa contratada para a prestação de serviços
contratados para execução de obra certa, devendo
prevalecer, no presente caso, o entendimento
consubstanciado na Orientação Jurisprudencial nº
191 da SDI-1 do Colendo TST.
IGREJA
Ministros da 2ª Turma do TST confirmaram decisão do juiz Jony Carlo Poeta, da 1ª Vara do Trabalho de São
José, e da 5ª Câmara do TRT-SC, negando pedido de vínculo de emprego de uma pastora auxiliar com a Igreja do
Evangelho Quadrangular.
Por um ano ela prestou serviços voluntários na parte burocrático-administrativa, sendo depois nomeada pastora
auxiliar, cargo que ocupou por mais sete. Alegando que tinha função de secretária, dizia que era responsável,
entre outras atividades, por redigir documentos, controlar a agenda dos pastores, abrir e fechar a igreja e comprar
materiais. Segundo o representante da Quadrangular, o pastor auxiliar exerce atividades não só de atendimento
ao público e pregação, mas também serviços de assessoria ao pastor titular.
A autora da ação trabalhista recebia R$ 2 mil a título de 'sustento pastoral. Para o juiz Jony o valor não configura
a onerosidade e seria apenas uma espécie de ajuda de custo. Até porque, presume-se que um pastor não está
interessado na busca de recompensas materiais pela assistência espiritual da qual está encarregado de prestar a
outras pessoas, diz a sentença. No entendimento do magistrado, ficou demonstrado no processo que era uma
relação espiritual e religiosa, com o objetivo de divulgar a fé da congregação, sem os elementos que caracterizam
uma relação empregatícia.
No mesmo sentido julgou o TRT-SC, considerando que a função de pastor é baseada na fé e não na subordinação
jurídica entre empregado e empregador. Não há contraprestação por trabalho feito, mas sim uma ajuda pela
orientação evangélica conferida aos fiéis, menciona o acórdão.
A publicação da decisão do TST aconteceu nesta sexta-feira (14) e não cabe mais recurso da decisão.
ALTERAÇÕES NA EMPRESA

Art. 448-A.  Caracterizada a sucessão empresarial


Art. 10-A.  O sócio retirante responde subsidiariamente pelas
ou de empregadores prevista
obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em
nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as 
que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois
obrigações trabalhistas,
anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a
inclusive as contraídas à época em que os
seguinte ordem de preferência: 
empregados trabalhavam
I - a empresa devedora;  
para a empresa sucedida, são de responsabilidade
II - os sócios atuais; e 
do sucessor.  
III - os sócios retirantes.  
Parágrafo único.  A empresa sucedida responderá
Parágrafo único.  O sócio retirante responderá solidariamente
solidariamente
com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração
com a sucessora quando ficar comprovada fraude na
societária decorrente da modificação do contrato.” 
transferência.”  
PODER DE DIREÇÃO DO
EMPREGADOR
Direito do Trabalho 1
LIMITES AO PODER DE DIREÇÃO
• ACÚMULO DE FUNÇÕES. ATIVIDADE INERENTE AO CARGO. PODER DE
DIREÇÃO DO EMPREGADOR.
• O empregador detém o poder de direção, podendo determinar as tarefas que serão exercidas
pelo empregado. A legislação em vigor não veda o exercício de funções simultâneas, desde
que compatíveis com a situação pessoal do empregado. Inteligência do artigo 456, 
parágrafo único, da CLT.

• RO 00027349220115020086 SP 00027349220115020086 A28


LIMITES AO PODER DE DIREÇÃO
TEMPO GASTO NO BANHEIRO
A Sadia S.A. terá que indenizar uma operadora de produção por limitar em dez minutos o tempo para o uso de banheiros durante
a jornada de trabalho. A condenação foi arbitrada pela Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que entendeu que a
conduta expôs a trabalhadora a um constrangimento desnecessário e degradante.
Na ação trabalhista, a operadora alegou que ficava constrangida de ter que avisar ao supervisor toda vez que precisava ir ao
banheiro, e que a limitação de tempo imposta pela empresa feria o princípio da dignidade humana. Em defesa, Sadia sustentou
que o acesso aos banheiros era livre, permitido em qualquer momento da jornada, bastando comunicar ao auxiliar de supervisor
para que outra pessoa assumisse o posto de trabalho, para não parar a produção.  Ao longo do processo, testemunhas disseram
que não havia sanção aos empregados, mas confirmaram que só tinham de cinco a sete minutos para usar o toalete quando
necessário.
Por entender que a mera organização das ausências no setor não caracteriza impedimento ou restrição do uso do banheiro
capaz de gerar dano moral, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) manteve a sentença que julgou improcedente o
pedido de indenização. Em recurso ao TST, a operadora insistiu que a conduta da empresa caracterizava "nítida violação a sua
intimidade".
Os argumentos convenceram a relatora do recurso, ministra Delaíde Miranda Arantes. Ao fixar a indenização de R$ 10 mil, a
magistrada explicou que a limitação ao uso de toaletes não é conduta razoável do empregador, pois expõe o trabalhador a
constrangimento desnecessário e degradante, violando a sua privacidade e ofendendo a sua dignidade. "Não se pode tolerar a
prática de atos que transgridam os direitos de personalidade do empregado, a partir do argumento de que tal conduta é crucial
para o desenvolvimento empresarial," descreveu. A decisão foi por maioria, vencido o ministro Renato de Lacerda Paiva.
Processo: RR-839-14.2010.5.09.0094
LIMITES AO PODER DE DIREÇÃO
REVISTA
"A revista, ela é possível, mas ela deve ser uma revista impessoal, deve ser combinada previamente. Deve ser prevista em algum acordo
coletivo ou convenção coletiva ou em algum regulamento da empresa dizendo que pode haver a revista. A empresa, ela sempre deve utilizar o
meio mais alternativo possível. Mas, se não puder, se não tiver um jeito, aquela revista deve ser feita de forma superficial, de forma impessoal,
mas nada que atinja a dignidade dos trabalhadores".
 
Para facilitar os procedimentos de revista e evitar o contato manual com os trabalhadores, as empresas têm à disposição a tecnologia!
Equipamentos como o pórtico detector de metais, a leitora de raios-x e os scanners portáteis são os mais utilizados. O coordenador de segurança
de um órgão público federal em Brasília, Jair Pereira, diz que os sistemas eletrônicos adotados pela instituição permitem a identificação tanto de
produtos furtados quanto de objetos perigosos, "a tela onde vai trazer a visão dessa transparência o acesso dela é restrito; ninguém tem acesso
a essa imagem, porque esse equipamento, ele tem a condição, numa alteração de tonalidade, de cor, de identificar objetos, que vem de
explosivos, aquilo que é metálico, arma de fogo em função do seu formato, pilhas, baterias. Aí quando a gente desconfia de alguma coisa a
gente pede para que a pessoa abra sua bolsa e coloque os objetos em cima. Mas, não no sentido, a gente não toca no usuário, no visitante, em
momento nenhum".
 
LIMITES AO PODER DE DIREÇÃO
REVISTA ÍNTIMA FEMININA
LIMITES AO PODER DE DIREÇÃO
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