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potência aeróbica e
anaeróbica
MARIANA MOUAD
Quais variáveis vão
mudar?
FC
PA
DC
VS
Adaptações crônicas ao exercício
Redução da Frequência Cardíaca de repouso
• Em função do aumento da atividade parassimpática e
redução da atividade simpática.
Redução de Redução da
Frequência Frequência
Cardíaca Cardíaca de
submáxima; recuperação;
Adaptações crônicas ao exercício
Manutenção do Débito Cardíaco de repouso e
durante o exercício submáximo;
Aumento do fluxo sanguíneo para os
músculos
Maior
Redução da
Aumento da abertura dos
viscosidade
capilarização capilares Distribuição Aumento do
do sangue &
nos existentes sanguínea volume
aumento da
músculos nos mais efetiva sanguíneo
entrega de
treinados músculos
oxigênio
treinados
Adaptações crônicas ao exercício
Aumento do
peso do
• Aumento da espessura da parede do
coração, ventrículo esquerdo;
volume e • Aumento do ventriculo esquerdo - VDT
• Aumento do plasma sanguíneo
câmaras
cardíacas
Antes do início do
Ajustes neurais desencadeados
exercício por estímulos centrais;
Aumento antecipatório gerados antes mesmo da
da FC; chegada de informações da
↓ Atividade nervosa contração muscular ou por
parassimpática; alterações metabólicas
musculares (periféricas);
↑Atividade nervosa
simpática. São motivados por alterações
no estado emocional do
indivíduo.
Comando central
A participação do
comando central na
regulação
cardiovascular explica
como as variações no
estado emocional
afetam profundamente
a resposta
cardiovascular
Consequências fisiológicas do treinamento
Alterações no sistema anaeróbico com o treinamento:
(velocidade-potência)
Maiores níveis de substratos anaeróbicos
Maior quantidade e atividade das enzimas-chave
que controlam a fase glicolítica do catabolismo da
glicose
Maior capacidade de gerar altos níveis de lactato sg
durante o exercício explosivo
Maior tolerância à dor durante o exercício exaustivo
Alterações no sistema aeróbico com o
treinamento
Adaptações metabólicas
Mitocôndrias maiores e mais numerosas que as
fibras menos ativas
Aumenta a oxidação dos ácidos graxos para a
obtenção de energia durante o exercício submáximo
(utilização dos triagligliceróis intramusculares)
Conservar as reservas de glicogênio
Capacidade gliconeogênica hepática exacerbada
proporciona resistência à hipoglicemia durante o
exercício prolongado
Adaptações musculares
Músculo com maior capacidade de oxidar os
carboidratos durante o exercício máximo
Distribuição mais efetiva do fluxo sg
Capacidade aprimorada dos músculos de gerarem ATP
anaerobicamente
Redução da PA sistólica
Adaptações pulmonares com o
treinamento
Ventilaçao aumenta em virtude de um volume
corrente e frequencia respiratória aumentados
(qualquer aumento no VO2, eleva tanto a necessidade
de oxigenio, quanto a de eliminar dioxido de carbono)
Redução das demandas energéticas globais, devido a
um menor trabalho respiratório
Redução dos níveis sg de lactato e de prolongar o
exercício antes do OBLA
(maior ritmo de remoção do lactato)
Outras adaptações
Modificações na composição corporal
Alterações no desempenho
Intensidade do treinamento
Frequência
Duração
Modalidade da atividade
Intensidade do
treinamento
Energia gasta por unidade de tempo (calorias minuto)
Nadar x correr
Treinar:
Musculos específicos
Explosões máximas de 5 a 10 seg
Adaptações:
Capacidade metabólica das fibras treinadas
Modulação da sequencia de acionamento das UM
Potência anaeróbica
Até 1 min de exercício máximo
3-5 min de recuperação
Acúmulo de lactato
Grupos musculares específicos
OUTROS ASPECTOS?
PRAZER?
Treinamento contínuo
Exercício prolongado com ritmo cadenciado de
intensidade aerobica moderada ou alta