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METABOLISMO

21/10/2020
22/10/2020

25/10/2020 ESTeSL - Fisiologia do Exercício - Mª Teresa Tomás - 2020-2021


FADIGA (Física ou Mental; )

Refere-se simplesmente á
incapacidade de efetuar uma
tarefa

Relacionada com a intensidade


e a duração do exercício

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FADIGA
•Depleção da PCr ou do glicogénio o que dificulta a produção de
ATP (em tipos de fibras selecionadas ou músculos específicos
dependendo do exercício).
•Calor pode contribuir para a fadiga
•Acumulação de ácido láctico (e de H+) o que impede/dificulta os
processos celulares que produzem energia e a contração muscular
(pH).
•Falha de transmissão nervosa
•As respostas do sistema nervoso central ao trauma psicológico do
exercício exaustivo

Músculo.......

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2021
Deplecção
Glicogénio de PCr Hipoglicémia

Deplecção
de ATP Hipoglicémia

Interrupção Interrupção
Acidose da da atividade
Metabólica Transmissão cerebral
nervosa

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CAUSA SIGNIFICADO Como limita o exercicio

Deplecção de PCr Células ficam com pouca PCr usada para Reduz a capacidade para contrações de alta
produzir rapidamente ATP intensidade

Depleção de ATP Quando o ATP já não consegue ser Reduz a capacidade para contrações de alta
produzido á taxa necessária os níveis intensidade
gerais no musculo baixam

Depleção de Depósitos de glicogénio, a forma de Menos glucose está disponível para uso como
glicogénio armazenamento da glucose nos “combustível”
músculos e fígado, cai para níveis baixos reduzindo a taxa de produção de ATP na célula.

Associado com um aumento grande na percepção de esforço


Hipoglicemia Níveis de açúcar no sangue baixos Reduz o uptake e utilização de glucose pelo
cérebro, nervos e células musculares, fazendo com
que o exercício pareça mais difícil

Hipovolemia Baixo volume de sangue, frequentemente Reduz o output cardíaco, a capacidade do coração
devido a desidratação fornecer sangue aos músculos em exercício

Hipertermia Temperatura corporal elevada Faz o exercício parecer mais difícil e reduz o desejo
do cérebro em continuar o exercício
Acidose metabólica Acumulação de moléculas de lactato e de Reduz a capacidade de contracção das células
iões de hidrogénio no sangue e músculos musculares. Aumenta a frequência cardiaca

Interrupção da Função nervosa alterada Altera os sinais de e para o musculo afetando


transmissão nervosa negativamente a coordenação e a força

Interrupção da Função cerebral alterada Reduz o desejo para continuar o exercício e a


atividade cerebral contracção muscular para continuar o exercício.

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Vias anaeróbias adaptam-se mais rápido às necessidades
energéticas
Metabolismo aeróbio é lento (na produção e na adaptação a
novos patamares de esforço)

Corrida lenta em velocidade uniforme:


Primeiros segundos - predominantemente alácticos (ex: Sprint/100m)
Primeiros 1 a 2 min predominantemente lácticos (ex: 400m/800m)
A partir do 3º ou 4º min a via aeróbia passa a produzir a (quase) totalidade
da energia (ex: maratona)

Os primeiros metros são efectuados em


défice ou dívida de Oxigénio
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O déficit e o débito de O2 em resposta a uma actividade realizada abaixo do limiar do lactato. Como a
captação pulmonar de O2 (VO2) não atinge imediatamente o valor esperado para a carga realizada,
existe, na transição repouso-exercício, um déficit de O2 a ser pago na recuperação (débito) (painel A)..
In Neder & Nery (2003). Fisiologia clínica do exercício. Teoria e prática. Ed. Artes Médicas.

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ECOP - Excesso do Consumo de Oxigénio Pós-
exercício (ou EPOC)(ou débito de O2)
Pagamento da
dívida de O2

Conjunto de processos metabólicos que vão


ser activados para repor as condições que
Reacções foram alteradas pelo esforço prévio
endergónicas •Ressíntese dos fosfatos de alta energia
•Restauração de stocks de oxigénio
•reparação tecidular
•reparação dos efeitos da elevação da temperatura interna
•outros

Aumento do consumo calórico após o esforço


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STEADY-STATE - Fase estável entre a
intensidade de um esforço e o seu suprimento
aeróbio de energia. Quando a produção de
energia iguala o seu dispêndio entra-se num
estado estável ou steady-state.

ESTeSL
Kenney, Wilmore, J. & Costill, D. -(2011).
Fisiologia do Exercícioof- Mª
Physiology Teresaand Exercise. Human Kinetics
Sports
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STEADY-STATE aeróbio reconhece-se na prática
pela existência de uma frequência cardíaca constante

Se o esforço apesar de uniforme fizer recurso à via


anaeróbia, já não se observa o steady-state, nem do
VO2 nem da frequência cardíaca. Esta aumenta à
medida que sobe a concentração plasmática de lactato.

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CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÉNIO
(VO2 MÁX)

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.
CONSUMO DE OXIGÉNIO (VO2)

Máxima quantidade de oxigénio que o organismo


consegue fixar e portanto consumir por unidade de
tempo

Quanto maior consumo de oxigénio maior


produção de energia nesse intervalo de
tempo

Determinado através da
Ventilação-minuto (VE) Repouso/Indivíduo médio
0,3 L O2/min; 18 LO2/h; 432 L
O2/dia
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CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÉNIO (VO2máx)
OU POTENCIA AERÓBIA MÁXIMA

Alterações estruturais e •Modificação da


composição corporal
funcionais de múltiplos (perda massa muscular e
sistemas orgânicos aumento da quantidade
de gordura corporal)

•Alterações
cardiovasculares
↓ VO2máx com envelhecimento •Alterações
respiratórias
•Alterações
neuromusculares

Perda de capacidade funcional e


autonomia no idoso

Capacidade de suportar níveis de esforço elevados


por períodos de tempo relativamente longos
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CONSUMO MÁXIMO
. DE OXIGÉNIO
(VO2 max)

À medida que o esforço aumenta de intensidade , o


VO2 sobe paralelamente até um certo valor que já não
consegue ultrapassar apesar de novo aumento na
intensidade do esforço.

L/min
Um dos principais ml/kg/min
determinantes da
capacidade aeróbia .
de um indivíduo VO2 = VE x (FiO2 - FeO2)
(+lana e fibras .
musc.) VO2 = VS x FC x C(a - v) O2 (Fick)
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CONSUMO MÁXIMO
. DE OXIGÉNIO
(VO2 max)
M. Sup.
•Depende da quantidade de massa
muscular envolvida no esforço.
M. Inf.
•VO2 máx dos músculos habitualmente
solicitados nas actividades físicas para
que o indivíduo está treinado é superior
ao VO2 dos restantes músculos

Em repouso para um
Importância na escolha do
adulto normal/médio
ergometro adequado
cerca de 0,3L O2/min

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?????????
?????????

Kenney, Wilmore, J. & Costill, D. (2011). Physiology of Sports and Exercise. Human Kinetics
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Factores fisiológicos implicados na diminuição do VO2máx com a idade
FCmáx
Pulso de O2
– ↓progressiva da FCmáx
surge como um dos Função (Vol de O2 distribuído para
principais motivos para a diastólica e a circulação em cada
diminuição do VO2máx sistólica - ↓
com o envelhecimento. batimento cardíaco).
contractilidade Depende do vol. Sistólico
↓da FCmáx com a idade é a cardíaca devido
principal razão para a e da D(a-v)O2. Resultados
diminuição do débito ao controversos.
cardíaco e do VO2máx envelhecimento
saudável deve-se
Alterações em parte à menor
sensibilidade do Alterações musculares -
respiratórias - ↑ ↓massa muscular com a
do Vol Residual e miocárdio à
idade reduz a capacidade
↓ capacidade vital. acção da de utilização do O↓.
↓da saturação noradrenalina e
adrenalina densidade capilar, rácio
arterial durante o capilar-fibra densidade e
exercício máximo volume das mitocôndrias e
função oxidativa.
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CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÉNIO
(VO2 max)

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS,
NORMALMENTE ACTIVOS.

18-22 ANOS

HOMENS MULHERES
44-50 ml/Kg/min 38-42 ml/Kg/min

A partir dos 25-30 anos se inactivos diminui 1%/ano

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25/10/2020
Wilmore, Costill & Kenney (2008).Physiology of Sport and Exercise. Fourth edition. Human Kinetics

Tomás - 2020-2021
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> 60 ml/kg/min

30-60 ml/kg/min

< 30 ml/kg/min

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VALORES MAIS ELEVADOS
ENCONTRADOS
Campeão norueguês de esqui cross-country
- 94 ml/kg/min

Esquiadora de cross-country russa -


77 ml/kg/min

MULHERES > 70 ml/kg/min

HOMENS >85 ml/kg/min

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Quem?
a) As mulheres
b) Os Homens
c) Os dois
d) Nenhum dos dois

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• Composição corporal (massa magra H > M)
• Conteúdo de hemoglobina no sangue (H>MM< capacidade
de transporte de O2)

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ABSOLUTO??? A = 100kg; VO2= 4L/min

RELATIVO??? B = 60kg; VO2= 3L/min

4000ml/min 3000ml/min
= 40 ml/kg/min = 50 ml/kg/min
100kg 60kg

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QUOCIENTE
RESPIRATÓRIO
(QR) OU (Q)

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Figure 5.2

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Physiology of Sport and Exercise. 6th edition.
CALORIMETRIA

Kenney, Wilmore, J. & Costill, D. (2015).


INDIRECTA:
•Mais simples
•Menos dispendioso

Human Kinetics.
•Mede o consumo indirecto
através da avaliação da
troca de O2 e de CO2.
•Estima a taxa metabólica
por meio da mensuração do
consumo de oxigénio.

“Todas as reacções que libertam energia


no corpo dependem essencialmente da
utilização do oxigénio”

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QUOCIENTE RESPIRATÓRIO
(conceito a nível da célula)

Hidratos de carbono: CnH2nOn


Gorduras:CnH2nO2
QR = VCO2/VO2

Glucose: C6H12O6 + 6O2  6CO2 + 6 H2O


Ác gordo de 6 carbonos: C6H12O2 + 8O2  6CO2 + 6 H2O

QR gorduras < QR hidratos de carbono

Acima: 6/6 para a glucose e 6/8 para a gordura


ESTeSL - Fisiologia do Exercício - Mª Teresa Tomás - 2020- QR repouso=0,7
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Gordura - Ácido Palmitico - C16H32O2

C16H32O2 + 23 O2  16 CO2 + 16 H2O


Portanto QR=VCO2 / VO2 = 16 CO2 / 23 O2 = 0,70

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Kenney, Wilmore & Costil (2015). Physiology of Sport and Exercise.

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EQUIVALENTE CALÓRICO DO O2

Produção de energia à base de hidratos de


carbono (QR~1,00)  1 litro de O2 origina
5,047 Kcal

Produção de energia à base de lípidos 


1 litro de O2 origina 4,686 Kcal

•Hidratos de Carbono = 6,3 ATP


por molécula de O2 utilizada
•Gorduras = 5,6 ATP por
1 litro de O2  5 Kcal
molécula de O2 utilizada

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LIMIAR ANAERÓBIO
(LANA)

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LIMIAR ANAERÓBIO (Lana)

Intensidade do exercício a partir da qual


começa a haver metabolismo anaeróbio
láctico concomitante

Corresponde a uma determinada intensidade de


exercício, variável de indivíduo para indivíduo, a qual
se exprime como percentagem da capacidade aeróbia
máxima desse indivíduo.

Valor pouco consensual de Se a intensidade do esforço


2,0 ou 4,0 mmol/litro de ultrapassa o Lana, vai-se atingir
sangue mais depressa a fadiga.
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LIMIAR ANAERÓBIO (Lana)
ou LIMIAR DE LACTATO

Lana de atletas de endurance de elite ~ 80% VO2 máx

Lana de indivíduos saudáveis mas


sedentários ~ 55% a 60% do VO2 máx

1) VO2 máx = 50ml/kg/min; Lana=60%


2) VO2 máx = 50ml/kg/min; Lana=70% ?
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Economia de esforço  Eficiencia
Quanto mais treinados menores as necessidades energéticas para uma
determinada intensidade/velocidade.

Não há
explicações
específicas para
as diferenças de
economia…

Corredores de longa distancia (maratonistas


por ex) usam menos 5% a 10% da energia que
os corredores de média distancia ou sprinters.

Necessidades de O2 em 2 maratonistas a Corredores de distancia serão menos


diferentes velocidades. Apesar de terem
diferentes valores (64-65 ml/kg/min) o corredor B
económicos nos sprints do que os
é mais económico e portanto mais rápido (Kenney, corredores que treinam para corridas curtas
Wilmore,& Costill, (2011)
e rápidas??????????
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Basal Metabolic Rate (BMR)
Pouco
METABOLISMO BASAL exequível
Dispêndio energético que corresponde aos
processos vitais quando a actividade visceral,
física, sensorial e intelectual estão reduzidas
ao mínimo. O seu valor mais baixo verifica-
se no sono.

Deve ser medido após 8h de sono e com 12h jejum

Metabolismo Basal  Metabolismo Repouso

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METABOLISMO EM REPOUSO
REE “Resting Energy Expenditure”

Consumo de O2 (VO2) de um indivíduo em posição


confortável, em repouso completo, em jejum, em
ambiente silencioso, escuro e calmo, mas sem
necessidade de ter dormido no local do teste.

1 MET = 3,5ml O2/kg peso corporal/ minuto

Valor médio do VO2 em repouso


Depende da composição corporal
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METABOLISMO EM REPOUSO
REE “Resting Energy Expenditure” ou
Resting Metabolic Rate (RMR)

HOMENS
MB=66 + (13,7x PESO, kg) + (5x ALTURA, cm) - (6,8 X IDADE)
Fórmulas de Harris-Benedict

MULHERES
MB=655 + (9,6 x PESO kg) + (1,8 x ALTURA, cm) - (4,7 x IDADE)

Nos adultos oscila de 1,0 a 1,8 Kcal/min i.e.


1440 a 2550 Kcal por dia (valores médios e
diferentes de autor para autor)

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Convenção científica ...
“MET - Quantidade de oxigénio consumida pelo
corpo a partir do ar inspirado em condições basais e é
igual em média a 3,5 ml O2/kg/min” (Morris et al,
1993 cit in Byrne et al., 2005)

2,6±0,4 ml O2.Kg-1.min-1 (Byrne et al. 2005)

642M + 127H; 18-74 anos; 35-186 Kg

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BMR/REE Influenciado por: Média para um adulto = 1,7 m2

Composição corporal MDCalc (net)


BSA = (4xkg)+7 / kg + 90
Directamente relacionado com a
massa isenta de gordura

Superficie corporal – maior sup.


Idade (↓envelhecimento) Corporal →> calor se perde através da pele
→↑BMR pq mais energia é necessária para
manter o BMR

Temperatura corporal – BMR ↑ com ↑


temperatura

Hormonas – tiroxina (tiroide) Stress psicológico - ↑ actividade do


e epinefrina ↑ BMR SNSimp o que ↑ o BMR

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CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES
FÍSICAS EM TERMOS ENERGÉTICOS
Actividade física muito leve: < 3 Met
Actividade física ligeira: entre 3 Met e 6 Met
Actividade física moderada: entre 6 Met e 8 Met
Actividade física intensa: > 8 Met

Leve < 3 Met


Moderada 3 – 6 Met
Vigorosa/Intensa ≥ 6 Met
FMH, (2004). Compêndio de Actividades Físicas. Eds FMH, exercício e
saúde.

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DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA
DETERMINAÇÃO DA CONDIÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

TESTES SUB-MÁXIMOS TESTES MÁXIMOS

Testes de resposta ao
Testes de terreno: exercício/prova de esforço
com análise de gases
•Queens college step test
•Teste da milha e meia
(corrida)
•Teste de 12 min
marcha/corrida (teste de Testes de laboratório:
Cooper) Teste de YMCA-bicicleta
•Teste de marcha de 1 Teste de Åstrand-bicicleta
milha/teste de Rockport
Teste de Bruce-Tapete rolante
•McArdle Step test

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25/10/2020 ACSM (2005). ACSM’s health-related physical fitness assessment manual. Lippincott, Williams & Wilkins
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Quantas calorias gasta o …..a praticar jogging (por ex) durante 30
minutos
Por ex:
Jogging = 7 Met

7 * 3,5ml O2 / kg peso /min = 24,5 ml O2 /kg /min

Um indivíduo com 50 Kg consome, quando


pratica jogging, cerca de 1, 225 L O2/min

Convencionando 1L O2  5 kcal  para 1


treino de 30 min, o consumo calórico será
 183,75 Kcal

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25/10/2020 Tomás - 2020-2021
+
6 g açúcar

= 3,5 MET’s

QUANTOS MINUTOS TENHO DE ANDAR PARA GASTAR O PACOTE DE AÇÚCAR?

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