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Transferência de Energia no exercício

Produção de 20 a 30 vezes
energia ultrapassa
120 vezes niveis de
repouso
Energia imediata: sistema ATP-PCr

25 metros

Requerem um fornecimento imediato de energia, ATP, PCr


Energia a curto prazo: sistema do ácido láctico

A ressíntese dos fosfatos de alta energia terá que


prosseguir com um ritmo rápido para continuar
realizando um exercício vigoroso.
A energia para fosforilar o ADP durante o exercício
intenso provém principalmete do glicogénio
Os acúmulos rápidos e significativos de lactato
sanguíneo ocorrem durante o exercício
máximo que dura entre 60 e 180 segundos.
Uma redução na intensidade desse exercício
árduo para prolongar o período do exercício
acarreta uma redução correspondente, 1 no
ritmo de acúmulo de lacatato e 2 no nível final
de lactato sanguíneo
Acúmulo de lactacto

Qualquer lactato formado em uma parte de músculo


ativo acaba sendo oxidado rapidamente pelas fibras
musculares.

Estudos mostram que o lactato é formado


continuamente durante o repouso e exercício
moderado
Corresponde ao
Remoção de lactato Condições
seu ritmo de
aérobicas
formação

Resulta em não acumulação de lactato


Somente quando a remoção não mantém
paralelismo com a produção acumula se no sangue
Influência de lactato desidrogenase

Nas fibras musculares de contração rápida favorece a


conversão de piruvato em lactato
As fibras de contração lenta converte de lactato para
piruvato

Daí que o recrutamento das fibras de contração rápida com


o aumeto de intensidade de exercício favorece a formação
de lactato, independentemente da oxigenação tecidual
Limiar de lactato no sangue

À medida em que a atividade torna-se mais intensa, a


produção de ácido láctico extrapola a capacidade de
metabolização intracelular da fibra, passando a difundir
em maior quantidade para o sangue
Essa concentração , atingindo determinados
patamares, pode diminuir drasticamente a
duração da atividade gerando pontos de
acúmulo comumente chamados de
"limiares". Ocorre com uma percentagem
mais alta da capacidade aeróbica do atleta
Atletas de endurance

Realizam um exercício aeróbico em ritmo estável com


intensidades entre 80 e 90% da sua capacidade máxima para
o metabolismo aeróbico
Esta resposta aeróbica favorável está relacionado de 3
fatores:
1. Dotes genéticos específicos de atleta
2. Adaptações locais específicas de treinamento que
favorecem uma menor produção de lactato
3. Ritmo mais rápido de remoção de lactato
O treinamento de endurance aumenta a densidade
capilar e tamanho de número de mitocôndrias
Aumenta a capacidade das células gerarem ATP
aerobicamente através do metabolismo da glicose e
dos ácidos graxos
A manutenção de um baixo nível de lactato
conserva também as reservas de glicogénio, o que
permite prologar a duração de um esforço aeróbico
de alta intensidade
Energia a longo prazo: sistema aeróbico

Estado estável

O consumo de oxigénio aumenta durante os


primeiros minutos do exercício e permance
relativamente estável durante toda a duração
do esforço
Ritmo estável

Equilibrio entre a energia de que os músculos


ativos necessitam e a produção de ATP no
metabolismo aérobico. Dentro dessa região, as
reações que consomem oxigénio fornecem a
energia para o exercício.
Todo o lactato produzido será oxidado ou
transformado em glicose pelo ciclo de cori no
fígado e nos rins. Não ocorre qualquer acúmulo
apreciável de lactato sanguíneo sob condições
metabólicas de ritmo estável
As células geram ATP por meio de qualquer um dos 3
sistemas
Sistema fosfagénico

Este sistema reconstrói o ATP pelo fornecimento de um


composto chamado fosfocreatina (PCr).

O PCr age para suprir energia por alguns segundos de


trabalho. Pode ajudar a gerar ATP quando este for
deficiente
Sistema glicolitico

Em um processo chamado glicólise, o glicogénio é


decomposto em glicose nos músculos e convertido em ATP.
A reserva de glicogénio no músculo pode fornecer energia
por cerca de 2 a 3 minutos em exercícios de curta duração e
alata intensidade.

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