Ensinagem e Aprendizagem 04 05 Corrigido Ok

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Pauderney Avelino

Secretário

Carlos Antonio Guedelha


Subsecretário de Gestão

Inez Pereira de Alcântara


Chefe DDPM

Sônia Claudia da Rocha Fonseca


Gerente de Formação Continuada

Maria Rosemi Araujo do Nascimento


Coordenadora Rede Colaborativa de Formação
Continuada
• Microfones e câmeras desligados.
• Sinalizar que gostaria de falar utilizando o ícone da mão
levantada
• Participar via chat com perguntas e comentários.
• Responder a avaliação e frequência do encontro.
Módulo I
Currículo na Eja: Da prescrição à
compreensão

Módulo II
Oficinas tecnológicas para melhoria do
processo de ensino-aprendizagem

Módulo IV
A avaliação da aprendizagem e a
permanência do educando da EJA:
Desafios e possibilidades
Módulo III - O dilema da
Ensinagem e Aprendizagem
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NEYLA SIQUEIRA LUIZ SCANTBELRUY
SUPORTE TÉCNICO

BLÁS TORRES
OBJETIVO GERAL
● Debater sobre os processos que
englobam as ações de
ensinagem e de aprendizagem
como prática social, crítico,
interativo, dialógico e
participativo entre professor/a
e educando/a.
Ementário
Ensinagem para uma prática social, crítica
e complexa em educação entre professor e
estudante; A Teoria da Educação de Paulo
Freire, a triangulação da ensinagem: fazer
aulas, criação de estratégias e o emergir dos
estudantes na realidade própria dos
conteúdos. “Processo de ensino-
aprendizagem, aprender e apreender, o
protagonismo dos estudantes”
A mania de todo professor...
Objeto de trabalho

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O que é ensinagem?
Ensinagem é o termo cunhado por Léa das Graças
Camargo Anastasiou em 1994, para sereferir a uma
prática social, crítica e complexa em educação entre
professor e estudante, “englobando tanto a ação de
ensinar quanto a de apreender” dentro ou fora da sala de
aula.
(ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 15),

Trata-se de um processo interativo, dialógico e


participativo, como campo propício às
metodologias ativas, ancorados na Teoria da
Educação de Paulo Freire. (SILVEIRA;
RIBEIRO, 2005),
A ensinagem enquanto processo de ensino-
aprendizagem abandona a ideia de “dar aulas”
para dar lugar ao “fazer aulas” num sentido de
trabalho real, in loco (ANASTASIOU; ALVES,
2004,p. 15). A partir da relação professor-
estudante se estabelece um contrato em que
são criadas estratégias para a aproximação de
conteúdos contextualizados na realidade social.
Anastasiou (2005) propõe que o
professor seja um estrategista, no
sentido literal do termo, aquele que
irá de forma potente e criativa
explorar os meios e as condições
favoráveis da realidade, visando à
apreensão de conteúdos
sustentados pelos valores e
especificidades dos conteúdos em
que estes estão inseridos.

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Quem são os alunos da EJA?
Quem são os alunos da EJA?
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EJA – SEMED - MANAUS

Princípios pedagógicos:
 Aprender a ser.
 Aprender a fazer.
 Aprender a conhecer
 Aprender a conviver
Antropogogia
 Educar ao longo da vida.
Assistiremos agora um vídeo – o último tricô.
Para ampliar a compreensão do processo de
ensinagem, as autoras incorporam as
contribuições de Vasconcellos (1995),
destacando três momentos fundamentais do
método dialético de ensino: a mobilização
para o conhecimento, a construção do
conhecimento e a elaboração da síntese do
conhecimento. Vejamos abaixo como isso
pode ocorrer, esquematicamente:
MOBILIZAÇÃO PARA O CONHECIMENTO
Possibilitar ao aluno direcionamento para o
processo de aprendizagem

Papel do professor: Provocar e sensibilizar o


aluno
para despertar o seu interesse pela aprendizagem.
Modo: Estabelecer um diálogo entre o mundo do
aluno e o campo a ser conhecido, auxiliando-o na
Tomada de consciência das necessidades
apresentadas socialmente a uma formação
universitária
Mobilização

Brainstorm ou Chuva de ideias

História maluca

Sondagem
Quais são as virtudes necessárias
para viver em sociedade?
What are the virtues necessary to live in society?

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Quais são as virtudes necessárias
para viver em sociedade?
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Objeto de trabalho

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Exaltação de Aninha
Cora Coralina O mestre excede a qualquer tabela e é
sempre um mestre.
Professor, “sois o sal da terra e a luz do
Feliz é o professor que aprende ensinando.
mundo”.
A criatura humana pode ter qualidades e
Sem vós tudo seria baço e a terra escura.
faculdades.
Professor, faze de tua cadeira,
Podemos aperfeiçoar as duas.
a cátedra de um mestre.
A mais importante faculdade de quem ensina
Se souberes elevar teu magistério,
é a sua ascendência sobre a classe
ele te elevará à magnificência.
Ascendência é uma irradiação magnética,
Tu és um jovem, sê, com o tempo e
dominadora
competência,
que se impõe sem palavras ou gestos,
um excelente mestre.
sem criar atritos, ordem e aproveitamento.
Meu jovem Professor, quem mais ensina e
É uma força sensível que emana da
quem mais aprende?
personalidade
O professor ou o aluno?
e a faz querida e respeitada, aceita.
De quem maior responsabilidade na classe,
Pode ser consciente, pode ser desenvolvida
do professor ou do aluno?
na escola,
Professor, sê um mestre. Há uma diferença
no lar, no trabalho e na sociedade.
sutil
Um poder condutor sobre o auditório, filhos,
entre este e aquele.
dependentes, alunos.
Este leciona e vai prestes a outros afazeres.
É tranqüila e atuante. É um alto comando
Aquele mestreia e ajuda seus discípulos.
obscuro
O professor tem uma tabela a que se
e sempre presente. É a marca dos líderes.
apega.
As competências de quem deve ensinar

 1. Organizar e estimular situações de aprendizagem.


 2. Gerar a progressão das aprendizagens.
 3. Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação
evoluam.
 4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho.
 5. Trabalhar em equipe.
 6. Participar da gestão da escola.
 7. Informar e envolver os pais.
 8. Utilizar as novas tecnologias.
 9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
 10. Gerar sua própria formação contínua.

 Perrenoud (2000)
Superação das limitações

• Baixos salários;
• Condições socioeconômicas dos alunos;
• Elevado numero de alunos em sala de aula
• Formação inicial docente
• Precariedade dos espaços físicos e digitais
• Pouco investimento em novas tecnologias;
• Etc...
Referências Bibliográficas
ANASTASIOU, L. G. C. Profissionalização continuada do docente da educação superior:
desafios e
possibilidades. Olhar de Professor, Ponta Grossa, PR, v. 8, n. 1, p. 9-22, 2005.
ANASTASIOU, L. G. C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a uma possível
teoria pedagógica.
Curitiba: IBPEX, 1998.
ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Org.). Processos de ensinagem na universidade:
pressupostos para as
estratégias de trabalho em aula. 5. ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2005.

Processos de ensinagem em desenvolvimento local participativo Ricardo Lopes Correia2


Samira Lima da Costa2
Marco Akerman3
Recebido em 15/03/2017; revisado e aprovado em 19/04/2017; aceito em 26/04/2017
DOI: http://dx.doi.org/10.20435/inter.v18i3.1526
Referências Bibliográficas
PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre. Artimed
Editora, 2000.
SOUZA, B.P., Org. Orientação a queixa escolar: funcionamentos escolares e produção
de fracasso escolar e sofrimento. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2010.

MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e tele-


máticas. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus, 2011.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargo. Do ensinar à
ensinagem. In: Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2014.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Metodologia dialética em sala de aula. Revista de
Educação AEC, v.21, n. 83, abr/jun 1995.
Obrigada pela presença!!!

Fabiane Araújo
fabiane.araujo@semed.manaus.am.gov.br

Luiz Scantbelruy
Luiz.scantbelruy@semed.manaus.am.gov.br

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