Principios Basicos AEC

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Pós Graduação Lato sensu
PROCESSOS DE INTERVENÇÃO ABA
APLICADOS À DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL E TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA
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PROCESSOS DE INTERVENÇÃO ABA
APLICADOS À DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
E TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO
COMPORTAMENTO E BEHAVIORISMO
RADICAL
Professora Myriam Christina Alves Rodrigues
E-mail Myriam.rodrigues@gmail.com

Myriam Christina Alves Rodrigues
Foto Professor
• Graduação Psicologia PUC/GO – 2005
• Mestrado UnB – 2007
• Especialização Neuropsicologia – 2009
•
EMENTA: Distinguir entre Behaviorismo Clássico de Watson e o Behaviorismo Radical de

Skinner. O papel evocativo, sinalizador ou motivacional dos estímulos antecedentes. Processos
de discriminação entre classes de estímulos. Processos de generalização intraclasses de
estímulos. Relações entre controle de estímulos e conceitos de percepção e atenção,
comportamento e processos motivacionais. Noção contemporânea e componentes básicos de
comportamentos. Noção e tipos de contingência de reforçamento que operam sobre
comportamentos. Análise do Comportamento. O Behaviorismo Radical. As relações entre
Análise Experimental do Comportamento, Análise Aplicada do Comportamento e Síntese
Experimental do Comportamento

PROCESSOS DE INTERVENÇÃO ABA APLICADOS À
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA
Disciplina:
Carga Horária: 20 h/a
Conteúdo Data
. Introdução a Análise Experimental do Comportamento. Behaviorismo 22/08/2022

Metodológico x Behaviorismo Radical: Diferenças
. Introdução a Análise Experimental do Comportamento: Continuação 24/08/2022
. Análise Funcional do Comportamento: Aplicação do Conceitos

12/09/2022
. Análise Aplicada do Comportamento (AAC) ou Applied Behavior

14/09/2022
Analysis (ABA)
A PSICOLOGIA

Análise Experimental do Comportamento
Ambiente Social ou não
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Lembranças sensoriais
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Note que os conceitos de ambiente e organismo são Dizemos que há uma interação entre um
relativos. Uma pessoa pode ter a função de organismo e seu ambiente quando alterações em
ambiente para outra e vice-versa. um produzem alterações no outro, isto é,
quando um muda, o outro também muda.
Organismos, Ambientes e Interações
O tipo de interação mais simples entre um organismo

ocorre quando uma alteração no ambiente produz
uma alteração “involuntária”, “automática” no
organismo.
Esse tipo de interação entre organismo e ambiente é

chamado de REFLEXO. Um reflexo, portanto, pode
ser definido como uma interação entre organismo e
ambiente.

Reflexos Inatos e Aprendidos
Existem, basicamente, duas categorias de reflexos:

Os reflexos inatos e
Os reflexos aprendidos
Os reflexos Inatos, também, chamados de reflexos

Incondicionados e os reflexos aprendidos são
chamados de reflexos Condicionados.

Reflexos Incondicionados e Condicionados
• Os reflexos incondicionados são

caracterizados a todos os
membros de uma mesma
espécie.
• Já os reflexos condicionados
variam de indivíduo para
indivíduo de uma espécie, pois
dependem de aprendizagem, e
cada indivíduo passa, em sua
vida, por diferentes histórias de
aprendizagem.

Reflexos Incondicionados
• Quando uma pessoa nasce (ou

qualquer outra espécie) ela, já
nasce preparada para interagir de
alguma maneira com seu meio
ambiente. Imagine, por exemplo,
como seria difícil ensinar um bebê
recém nascido a mamar!
Felizmente, de forma reflexa, o
bebê começa a sugar tudo que
toca sua boca.

• Os reflexos, também,
estão relacionados às
emoções e sensações.
Alguns estímulos eliciam
respostas de medo,
prazerosas, sensação de
bem estar, de ansiedade,
etc.

• Os reflexos estão intimamente relacionados ás emoções.
• Pesquisadores que estudaram os reflexos, perceberam relações entre

características dos estímulos e características das respostas que são constantes.
• Essas relações são chamadas de Leis dos Reflexos ou Propriedade dos Reflexos.

Leis do Reflexos ou Propriedades dos Reflexos
Todos os estímulos tem certas características que chamamos de intensidade

do estímulo como, por exemplo, a altura de um som, a temperatura de uma
fonte de calor, a força de um martelo batendo em nosso joelho e etc.

As respostas também, tem certas características, que chamamos de magnitude da

resposta como, por exemplo, número de batimentos cardíacos por minuto, força de
contração de um músculo, quantidade de suor secretado e assim por diante.

Uma primeira lei que descreve relações constantes entre características dos estímulos e das
respostas é a lei da intensidade-magnitude, que estabelece que quando maior a
intensidade do estímulo, maior será a magnitude da resposta. Por exemplo (imagem).
A intensidade e magnitude são diretamente proporcionais.

Estímulo precisa ter uma intensidade mínima para eliciar uma resposta. Veja figura.
A lei do limiar estabelece que um estímulo para eliciar uma resposta esse precisa
estar acima do limiar de percepção (limiar é o menor valor necessário para eliciar
uma resposta)

A Lei da Latência indica que entre a apresentação de um estímulo e

a ocorrência da resposta por ele eliciada há um certo período de
tempo. Essa Lei estabelece que quanto maior a intensidade do
estímulo, menor é a latência da resposta. Veja exemplo.

Efeitos da Eliciações Sucessivas da Resposta

Princípios Básicos de Análise do Comportamento
• Condicionamento Clássico
• Condicionamento Respondente
• Condicionamento Reflexo
• Condicionamento Pavloviano
Estímulo
específico e
identificável

A Descoberta do Reflexo Aprendido:
Ivan Petrovich Pavlov
• Ganhador do Prémio
Nobel de Medicina por
estudar a fisiologia da
digestão.
• Pesquisa em laboratório
(figura do cão)

Condicionamento Pavloviano
• No vídeo vimos o estudo das Leis do

Reflexo por Pavlov
• Condicionamento Clássico ou
Pavloviano (veja figura e vídeo)

Vocabulário do Condicionamento Pavloviano
• Estímulo Neutro (NS)

• Resposta Incondicionada (UR)
• Resposta Condicionada (CR)
• Estímulo Condicionado (CS)
• Estímulo Incondicionado (US)
O NS e CS são o mesmo estímulo: ele (S) apenas muda de fução.

Condicionamento Pavloviano e o Estudo de
Emoções por John Whatson
• Fundador do Behaviorismo Metodológico ou Clássico.

• Essa abordagem teve início em 1913, com um
manifesto criado por ele: “A Psicologia como um
comportamentista a vê.”
• Nele o autor defende que a psicologia não deveria
estudar processos internos da mente, mas sim o
comportamento, pois este é visível e, portanto,
passível de observação por uma ciência positivista.
• Clássico experimento “O pequeno Albert”
John Whatson

As Emoções e a Aprendizagem Pavloviano
• John Watson o caso do pequeno

Albert
• A dificuldade de controlar as
emoções
• Fobia
– “Todos nós passamos por diferentes
emparelhamentos de estímulos em
nossa vida. Esses diferentes
Watson: o condicionamento de uma resposta de medo. J.
emparelhamentos produzem os Watson, mostrou a relevância do condicionamento Pavloviano
nosso “jeito” característico de sentir para a compreensão das emoções (como podemos aprender a
emoções hoje.” (Moreira, M. B., & de sentir determinadas emoções em relação a estímulos que antes
Medeiros, C. A. (2009). do condicionamento não sentíamos).

Generalização Respondentes
• “Estímulos que se
assemelham fisicamente ao
estímulo condicionado podem
eliciar a resposta condicionada
em questão”. (Moreira, M. B.,
& de Medeiros, C. A. (2009).
• Gradiente de generalização.

Extinção Respondente
• Extinção respondente
– Sucessivas
apresentações de
um CS (estímulo
condicionado) sem
a presença de um
US (estímulo
incondicionado).

Recuperação Espontânea

• Propagandas antigas de
cigarro e bebidas alcoólicas.
•

Aprendizagem pelas Consequências: O Reforço
• Fundador do Behaviorismo Radical

• Nega o mentalismo
• Aceita estudar os eventos internos
(privados), mas de origem física
externa
• Estuda o comportamento humano em
relação com seu ambiente
• Comportamento que produz
consequências (modificações no
ambiente) Frederic Skinner

Condicionamento Operante
• Condicionamento Clássico
• Uma resposta reflexa é eliciada (provocada) = Extraída do organismo por
um estímulo (exemplos: luz nos olhos)
• Condicionamento Operante a resposta não é provocada, é EMITIDA = Ela

aparece pelo nosso histórico de aprendizagem reforçada no passado

Qual é o principal determinante do
comportamento?
RESPONDENTE OPERANTE

A Caixa de Skinner
• Estudo Clássico
de laboratório
de Análise
Experimental do
Comportamento

Diferenças entre:
Behaviorismo Metodológico Behaviorismo Radical
John Watson Frederic Skinner
1913 1945
Comportamento Reflexo Comportamento Operante

(Automático e Inato) (Aprendido, modelado)
Pensamentos e Emoções
Diferenças entre Condicionamento
Clássico e Operante
Condicionamento Clássico Condicionamento Operante

Aprendizagem pela associação de estímulos um Aprendizagem devido às consequências de um
indica a aparição de outro comportamento passado
As resposta involuntárias se produzem antes do O processo de condicionamento acontece em função

processo de condicionamento das consequências posteriores
Baseado em comportamentos involuntários Baseado no comportamento voluntário do

pensamentos, emoções e sentimentos organismo
Respostas do organismo sob o controle do estímulo As respostas são controladas pelo organismo
O organismo desempenha um papel passivo O Organismo desempenha um papel ativo

Diferenças entre o Comportamento Operante e o
Comportamento Reflexo/Respondente
Comportamento Reflexo Comportamento Operante

Relação direta com a aptidão da espécie Relação direta com o aprendizado de novos
comportamentos
Ambiente altera o organismo Organismo produz uma alteração no ambiente
Um estímulo ELICIA uma resposta Um organismo EMITE uma resposta
Comportamento Respondente Comportamento Operante

SR S: R  C

Controle de Estímulos: o papel do contexto
Quando estou com meus pais.
Quando estou com meus amigos
Quando estou com colegas de trabalho.
Por que nos comportamos de formas tão

diferentes em situações diferentes?

Controle de Estímulos
• O contexto em que o comportamento ocorre.

• A influência dos estímulos antecedentes sobre o comportamento, isto é,
o efeito que o contexto tem sobre o comportamento.
• Estímulo discriminativo Sd  sinalizada que uma terminada resposta
será reforçada
• Estímulo Delta S  sinaliza que uma determinada resposta não será
reforçada, isto é, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua
extinção.

Discriminação Operante
• Processo no qual respostas específicas ocorrem apenas na presença de estímulos

específicos
• Cada estímulo evoca uma resposta específica. Os estímulos antecedentes, portanto,

controlam, qual resposta produzirá uma consequência reforçadora.

Contingência Tríplice ou Contingência de 3 termos
• Analisar funcionalmente um comportamento significa, encaixá-lo em uma

contingência de três termos, ou seja, verificar em que circunstâncias o
comportamento ocorre e quais as consequências mantenedoras.
• A ocasião pode se configurar em um estímulo discriminativo Sd ou estímulo delta S

Treino Discriminativo
• O controle de estímulos foi estabelecido quando um determinado comportamento

tem alta probabilidade de ocorrer na presença do Sd e baixa probabilidade de
ocorrência na presença do S
Sd
Pedir
Algo
Reforçamento Diferencial  Consiste em reforçar um cpto na presença Sd e

extinguir o mesmo cpto na presença S
Generalização de estímulos operante
• A generalização ocorre nas circunstâncias em que uma resposta é emitida na

presença de novos estímulos que apresentam uma propriedade física com o Sd, na
presença do qual a resposta fora reforçada no passado.
• O que conta na generalização é a similaridade física dos estímulos.
• Quanto for maior a similaridade física entre os estímulos, maior será a probabilidade
da generalização ocorrer. (ex. o caso do pequeno Albert)

Classes de Estímulos
• Um conjunto de estímulos que servem de ocasião para uma mesma resposta formam
uma classe de estímulos.
Classes por Classe
similaridade física Funcionais
Bolo Cake
Falar
bolo
Generalização, os S servem de Estímulos que não se parecem,

ocasião para uma mesma resposta mas que tem a mesma função

Cadeia Comportamental e Encadeamento
• É representado por uma cadeia comportamental, ou seja, uma sequência de

comportamentos que produzem uma consequência que só pode ser produzida se
todos os comportamentos envolvidos forem emitidos em uma certa ordem.
Contingência 1
Elo entre as
Contingências
Contingência 2

Aprender a amarrar o sapato
• Você consegue imaginar em quantas respostas esse comportamento envolve?

• 1.Pegar os dois lados do cadarço com as duas mãos.
• 2. Levantar as duas mãos, esticando os cadarços.
• 3. Passar um cadarço por dentro do outro.
• 4. Puxar os cadarços.
• 5. Dobrar os cadarços fazendo laço.
• 6. Passar um laço por dentro do outro.
• 7. Puxar os laços.

Aprender a amarrar o sapato
Contingência 1
Elo entre as
Contingências
Contingência 2

Reforço Condicionado

Reforçador Condicionado Generalizado

Conceito Percepção e Atenção
A atenção é a habilidade para

• Percepção através da percepção a pessoa escolher e se concentrar em um
organiza e interpreta as suas impressões sensoriais estímulo relevante. A atenção é
para atribuir significado ao seu meio. o processo cognitivo que permite
escolhermos um estímulo
• Consiste na recepção, seleção, aquisição, relevante e, em consequência,
transformação e organização das informações dar-lhe uma resposta.
fornecidas através dos nossos sentidos.

MOTIVAÇÃO na Análise do Comportamento
• Operações Estabelecedoras
• Para os analistas do comportamento as variáveis motivacionais são de origem
ambiental
• Quando se fala em motivação existem outras variáveis ambientais importantes além
dos reforçadores
• Drive é um conjunto de eventos ambientais que tem efeitos sobre o comportamento.
Esse é capaz de definir, ou identificar operações com de saciação e privação.

Operações Estabelecedoras
• São eventos ambientais que alteram a efetividade reforçadora de um estímulo, assim

como evocam todo comportamento que, no passado, foi seguido por tal estímulo.
• O valor reforçador de uma consequência depende diretamente da operação
estabelecedora, ou seja, a menos que a operação estabelecedora esteja em efeito a
relação entre os três termos da contingência, não é efetiva.
• Isso quer dizer que a operação estabelecedora precisa afetar toda a contingência
para ser considerada efetiva.

Operação Estabelecedora
OE Sd Comportamento Consequência
Privação Presença Pedir colo Aproximação

da mãe da mãe para sua mãe da mãe

Operação Estabelecedora
OE Sd Comportamento Consequência
Aumento da Praia com Tomar banho Diminuir ou
temperatura a família de mar cessar a
sensação de
Tomar banho calor
na ducha
Pedir para
comprar
sorvete

Análise Funcional e a Terapia Analítico
Comportamental
• Classificação da prática da AC
Intervenção

Atuação da TAC
• Realiza a análise funcional do comportamento

• Identifica como as relações entre o cliente e seu ambiente se
construíram e se mantêm
• Não emite julgamentos de valor e nem busca explicações
metafísicas
• Compreende que aqueles comportamentos foram selecionados
na história de vida do cliente

Avaliação Funcional
• É a principal ferramenta de atuação da TAC

• Através dela é possível identificar as relações de dependência
entre o comportamento, o contexto em que ocorre, ou seja, os
antecedentes e seus efeitos no mundo, a consequência.
Sd Comportamento Consequência

Objetivos da Avaliação Funcional
• Identificar o comportamento alvo e as condições ambientais

que os mantêm
• Determinar a intervenção apropriada
• Monitorar o processo da intervenção
• Auxiliar na medida do grau da eficácia e efetividade da
intervenção

Avaliação Funcional
• É através dela que o analista do comportamento irá:

– Interpretar a dinâmica do funcionamento do cliente que o levou a
procurar por terapia e que e determinar a intervenção apropriada
para modificar as relações comportamentais envolvidas na queixa.

Cinco etapas na Avaliação Funcional

Cinco etapas na Avaliação Funcional

Análise Molecular
A ênfase da avaliação
funcional recai sobre o
efeito pontual e
momentâneo de
variáveis ambientais
sobre determinada
classe de respostas,
Ampliar a avaliação
clínica:
1.Investigar o
Análise Molar histórico de
desenvolvimento da
queixa
2.História de vida do
cliente não
diretamente
relacionada a queixa
3.Fazer uma análise
molar do
funcionamento do
cliente

Histórico de desenvolvimento do
comportamento-alvo (queixa)
• Levantamento das informações relacionadas ao

desenvolvimento da queixa e entender como ele se deu: como
e quando isso se tornou uma queixa?
• Verificar as possíveis estratégias que já foram utilizadas: como o
cliente tentou lidar com a queixa, se houve algum tipo de
enfrentamento, se sim, quais foram suas estratégias de
enfretamento.

História de vida do cliente não diretamente
relacionada à queixa
• Coleta de dados a cerca da história de vida do cliente que inclui

seu desenvolvimento:
– Como foi a infância e adolescência
– Relações familiares, sociais e culturais
– Estudo, trabalho (perspectivas acadêmicas e profissionais)
– Lazer e hobbies (quais são seus reforçadores e recursos)

Analise molar do funcionamento do cliente
• Consiste na avaliação dos impactos que o problema clínico está

causando no funcionamento global do cliente
• Todo indivíduo possui um repertório comportamental vasto em
que a alteração de uma única classe de respostas pode afetar
todo o sistema em diferentes classes.

Análise Funcional do Comportamento
Quando queremos entender a conduta de uma pessoa:
O que ela fez?

Identificar o comportamento
O que aconteceu então?
Identificar as consequências do comportamento





Análise Funcional
• Se quisermos explicar, predizer e controlar o comportamento,

precisamos analisar funcionalmente, buscando no ambiente
externo e interno os seus determinantes.

Análise Funcional

Predizer o Comportamento
• Significa entender em que circunstância as pessoas fazem o que

fazem.
• A análise do comportamento busca novos conhecimentos e

técnicas que melhorem nossas predições de comportamento.

Determinantes do Comportamento
• Freud determinismo psíquico

• Skinner determinismo ambiental
– Ambos acreditavam que o comportamento não ocorre por acaso e

que há fatores que determinam se o comportamento irá ou não
acontecer.

Controlar o Comportamento
• Controlar o comportamento é dispor as condições necessárias e

suficientes para que o comportamento se torne provável.
• Ex. Quando uma pessoa atende as birras da criança, está
controlando o comportamento dela, ou seja, está tornando
mais provável a sua ocorrência no futuro.
• Controlar o comportamento não tem nenhum sentido
pejorativo e não se refere apenas a coerção.

Análise do Comportamento

COMPORTAMENTO
Tende a ser reforçado

EVITAR TAIS CONDIÇÕES É DO INTERESSE DO ORGANISMO

REFORÇO POSITIVO E NEGATIVO

PUNICÃO POSITIVA E NEGATIVA

CONTROLE AVERSIVO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BIBLIOGRÁFIA BÁSICA:
• 1. BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. rev. e
ampl. - Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
• 2. SKINNER, B. F. Questões recentes na análise comportamental. 6. ed. - Campinas: Papirus, 2006.
• 3. SKINNER, B. F.; TODOROV, João Carlos; AZZI, Rodolfo. Ciência e comportamento humano. 11. ed. -
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• 1. MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2019.
• 2. TOURINHO, E.Z.; SÉRIO, T.M.A.P. Definições Contemporâneas da Análise do Comportamento. São
Paulo: Roca, 2010.


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. Introdução a Análise Experimental do Comportamento. Behaviorismo 22/08/2022

. Introdução a Análise Experimental do Comportamento: Continuação 24/08/2022

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. Análise Aplicada do Comportamento (AAC) ou Applied Behavior

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Ambiente Social ou não

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• No vídeo vimos o estudo das Leis do

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Comportamento Reflexo Comportamento Operante

Condicionamento Clássico Condicionamento Operante

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Baseado em comportamentos involuntários Baseado no comportamento voluntário do

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